Romanos 3:23
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”
“Pecado é qualquer falta de conformidade com a lei de Deus ou qualquer transgressão dessa lei”.
“Errar o alvo”.
I – Sua Natureza.
- Toda iniquidade ou injustiça. – I João 5:17.
- Conhecer o bem e não o praticar. – Tia. 4:17.
- Não crer em Cristo. – João 16:8-9.
II – Sua Extensão.
- Não há nenhum justo. – Rom. 3:10.
- Todos pecaram. – Rom. 3 :23.
- Não há quem não peque. – Ecl. 7:20.
III – Seu Efeito.
- Separa-nos de Deus. – Isa. 59:2.
- Faz-nos perder o Reino de Deus. – I Cor. 6:9.
- Seus frutos um dia serão colhidos. – Gál. 6:8.
- Resulta na morte do corpo e da alma. – Ez. 18:4; Rom. 6:23.
IV – Seu Remédio.
Cristo é o Remédio. – João 1:29; At. 4:12; João 3:16; Isa. 1:18.
O PECADO
É necessário não confundir a natureza do pecado com os frutos do pecado. O estudo consciente e devocional das Escrituras dar-nos-á a saber os verdadeiros ensinos de Deus a este respeito.
I – O que é o pecado.
- É iniquidade. – I João 3:4; 5:17.
- É o mal. – III João 11.
- É desobediência. – Rom. 5:19.
II – Como entrou o pecado no mundo.
- Pela desobediência. – Gên. 3 :1-21; Rom. 5:12.
- A História do Pecado. – Tia. 1:14,15.
III – Quem é pecador:
- Todos são pecadores. – Rom. 3 :23; 11:32; Sal. 53:1; Gál. 3:22.
- Não há ninguém justo. – Rom. 3:10,11.
IV – Conseqüências do pecado.
- Fora da graça de Deus. – Rom. 3:23.
- Mortos para Deus. – Rom. 6:23; Gên. 2:17.
- Escravos do pecado. – João 8 :34.
Pela cuidadosa leitura dos versos bíblicos indicados e de outros em que se trata do mesmo assunto, vemos o estado miserável em que o pecador se encontra: perdido e escravizado; e manifesta-nos também a necessidade de tini Salvador; esse Salvador é Jesus Cristo.
O PECADO
Tiago 1:15
Causa, efeito e consumação do pecado:
- Causa – Cobiça (semente). Nasce no coração do homem. No Éden – Mar. 7 :22-23. Deut. 15:9-11.
- Efeito – Pecado (planta). Começa por entristecer o Espírito Santo. – Efés. 4:30; 1 Tes. 5:19. E continua na falta de exame próprio. – I Cor. 11:28-30. Termina na justa paga do pecado. – Rom. 6:16,21,23. Acautelemo-nos (Luc . 12:15).
- Consumação – Morte (fruto). O fim inevitável do pecado é a morte. “A alma que pecar, essa morrerá”. Só o perdão de Cristo nos isentará das desastradas conseqüências do pecado.
(Todos pecaram – Rom. 3:9-12, 23; I João 1:8).
A VERGONHA
O sentido de medo culpável, de maldade descoberta, constitui o que se chama vergonha. Nas Escrituras, representa especialmente o mal-estar da consciência na presença de Deus.
I – Entrou com o pecado: “Tive medo, porque estava nu, e escondi-me”. – Gên. 3:10.
Quanta vergonha sente o homem ao ser descoberto em algum ato desonroso como o roubo, mentira etc.
II – “Que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais?”. – Rom. 6:21.
- A memória nos acusa.
- Muitos que agora estão na Igreja, eram perseguidores.
- Vergonha da conduta anterior.
III – “Serão ressuscitados, uns para vida eterna e outros para vergonha”. – Dan. 12:2.
- Futuro de ignomínia, sofrimento e vergonha.
- No copo de amargura, se encontrará a lembrança das faltas. – Luc. 12:20; 13:34; Mar. 9:43-48.
- Rejeitadas todas as ofertas do Evangelho.
O PECADO SEMPRE NOS ALCANÇA
Podemos citar o caso de Adão (Gên. 3); de Caim (Gên. 4); de Acã (Josué 7); de Ananias e Safira (Atos 5).
I – Em nossa fisionomia e aparência –
A cútis, a boca, os olhos podem dar sinais da prática do pecado.
lI – Nossa saúde e velhice –
Quantos andam com as suas forças esgotadas por causa de suas más práticas. O prof. Roffo dizia aos jovens: “Não fume, jovem; aos cinqüenta anos me irá agradecer o conselho”.
III – Na formação de nosso caráter –
O pecado ganha poder progressivamente e produz uma escravidão aos maus hábitos formados. Isto influi no caráter que se faz cada vez mais rígido e difícil de trocar.
IV – Na ruína de nossa vida, nossa utilidade e influência –
Passam os anos e vemos que temos desperdiçados nossas oportunidades e que a idéia da eternidade se faz repugnante a nós.
V – Nos efeitos que vemos nas vidas dos outros –
Nossos seres queridos sofrem agora, porém pode ser que os maus exemplos se reproduzam nos nossos filhos e sejam causa da perdição de muitos outros.
VI – A gloriosa mensagem do evangelho – Is. 53:6.
Ensina que os nossos pecados alcançaram nosso Salvador, Ele que morreu, “o justo pelos injustos”. “O castigo de nossa paz estava sobre Ele” (v. 5). O crente pode dizer: Meu pecado já me alcançou na pessoa de meu Substituto.
AS CONSEQUÊNCIAS DA QUEDA
Rom. 5:12-21, 17
I – Quanto ao Homem.
- A morte física. – Rom. 5:12-21.
- A morte espiritual – dessa separação resultou. – Gên. 3:22.
- a) A perda da semelhança moral de Deus.
- b) A perda do domínio sobre si ; ficou sendo um escravo.
- Exclusão positiva da presença de Deus.
- a) Deus nunca mais andou com Adão.
- b) Ficou sujeito nos trabalhos e sofrimentos. – Gên. 3:8, 17-21.
II – Quanto à sua descendência.
Como resultado da transgressão de Adão toda a sua posteridade nasce no mesmo estado em que ele caiu. As conseqüências a notar:
- Depravação – é uma falta de justiça original e uma tendência para o mal.
- a) Depravação total não quer dizer que o homem seja destituído de consciência. – João 8:9.
- b) Sem qualidades boas. – Mar. 10:21.
- c) Depravação total quer dizer que cada pecador não tem o amor de Deus. – João 5:42; 3:2-4.
- d) Que prefere o mundo em vez de Deus. – II Tim. 3:2-4.
- e) Que odeia a Deus e prefere a si em vez do Criador. – Rom. 8:7; Efés. 4:18.
- A culpa – culpabilidade da consciência da ira de Deus.
- a) Ela é objetiva; somos responsáveis somente pelos pecados que – Ez. 18:20.
- b) Pecados voluntários. – 19:14. Quem peca voluntariamente comete falta grande e é maior pecador.
- c) Pecados de ignorância – será segundo o grau da luz que Quem peca sem lei, sem ela será julgado. – Rom. 2:12. Mas será punido. – Luc. 12:48.
- A pena.
- a) A do pecador. – Mat. 25:41.
- b) A do crente. – Heb. 12:6; Mat. 25:34.
III – A morte de Jesus é o único meio pelo qual seremos salvos.
– Colocenses 1:20.
NOSSOS PECADOS E NOSSO DEUS
Apoc. 12:7.9; Gên. 3:1-7; Jo. 3:16
I – Nossos Pecados – Rom. 3:10.
- O pecado se originou com Satanás. – Isa. 14:12-15; I João 3:8.
- a) Houve batalha no céu. – Apoc. 12:7-9.
- A queda do primeiro homem. – Gên. 3:1-7.
- a) O homem separado de Deus. – (V. 8). Isa. 59:1,2.
- b) O pecado gerou a morte. – Tia. 1:15; Rom. 6:23.
- c) Toda a humanidade foi incluída. – Rom. 5:12,18; 3:23.
- d) A humanidade ficou em estado lastimável. – Isa. 1:5.
II – Nosso Deus e Seu Filho Jesus.
- O Pai deu Seu Filho Jesus, unigênito. – João 3:16.
- a) Sem obrigação – por amor.
- O Filho aniquilou-Se. – Fil. 2:6-8.
- a) Aceitou nossa carne.
- Veio a este mundo. – I Tim. 1:15.
- a) Salvar os perdidos.
- Nossos pecados sobre Ele. – Isa. 53:6 ú.p.
- Toda a humanidade incluída. – Heb. 2:9; Isa. 5:6.
III – Em Jesus temos pleno perdão.
1. Condição – “Se confessarmos”. – I João 1:9.
2. “Portanto, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo”.
– Rom. 8:1.
a) Satanás não pode acusar-nos. – Rom. 8:33.
3. Jesus intercede por nós. – Rom. 8:34.
4. Os pecados perdoados são esquecidos. – Heb. 10:17.
ESCRAVOS DO PECADO OU FILHOS DE DEUS
João 8:34; Rom. 8:14-17; João 3:3; 1Cor, 15:50.
I – O homem natural – 1 Cor. 2:14.
Rom. 8:5-8. – O homem espiritual.
- O verdadeiro estado do homem sem Cristo, o homem natural. – Efés. 4:17,18.
- a) Andando na ilusão da sua mente. Tendo obscurecido o entendimento. Não pode ver os perigos, nem se dar conta.
- b) Privado da vida de Cristo, por ignorância. Vive na cegueira ou dureza de coração.
- c) Embriagado com o ópio do pecado, imagina gozar alguma liberdade.
II – O pecador, ou homem natural, vive em abjeta escravatura
– II Ped. 2:18, 19.
- Servo é do pecado. – João 8:34.
- Filho da desobediência. – Efés. 2:1-3.
- Filho da ira por natureza. – João 8:44.
- O pecado, o poder reinante no corpo. – Rom. 6:12.
- a) Aquele que peca voluntariamente entrega sua própria vontade ao diabo. Aquele que peca contra a sua vontade, é escravo.
- b) Quem comete pecado é filho do diabo. – I João 3:8.
- c) A experiência do escravo buscando liberdade por sua própria força. – Rom. 7:14-24; Gál. 5:16,17,19-22.
III – Escravidão e temor – Rom. 7:24; 8:15.
- Vivendo uma vida de temor constante.
- Turbando: a vida, a morte, o futuro, o passado, a maldição, o castigo do pecado (a ira de Deus), todas as coisas. O homem, assim o amigo como o inimigo.
- Uma vida sem esperança.
- a) Desejam ser salvos, porém, sempre temem ser perdidos.
- b) Temem o castigo. – I João 4:18.
Um escravo que pode torcer a cadeia, porém não tem poder para rompê-la. – Isa, 14:17.
Sua súplica para libertação. – Rom. 7:24; 5:6.
AS TRÊS FASES DA VIDA DO PECADOR
Lucas 15
I – Fugindo de Deus – Rom. 1:12.
- Pelo indiferentismo.
- Pelos vícios.
- Pecados e crimes. – Rom. 3:15-17.
- a) Deus ainda assim Se revela muitas vezes. O sonho de Jacó. – Gên. 28:10-17.
II – No Domínio do Pecado.
- Servindo ao diabo. – Prov. 5:22.
- Seguindo seus próprios caminhos. – Rom. 1:21,23,24.
- Sendo enganado e sofrendo nos hospitais etc.
- a) Colhe o que semeia. – Gál. 6:7.
- Ainda assim Deus Se revela.
A ordem a Jacó. – Gên. 31:3.
III – Voltando a Deus.
- Desenganado, procura a Deus.
- Para conseguir chegar a Deus e vencer o mal, só se consegue de joelhos. – Sal. 50:15; Prov. 28:13; Sal. 51:17.
- a) Esse é o meio da vitória. Exemplo de Jacó. – Gên. 32:22-30 ; Jer. 31:9.
- Os anjos e Jesus saem ao encontro do pecador que manqueja. – Luc. 15:20; Efés. 2:11-19.
O FARDO DO PECADO
I Pedro 2:24.
Há cinco grandes fatos que nos são ensinados na Palavra de Deus, os quais constituem a explicação das palavras acima.
I – O Pecado é um Fardo.
- De culpa.
- De penalidade.
- De escravidão.
II – Nenhum Homem Pode Levar este Fardo.
- A consciência da culpa produz crescente sofrimento.
- O terror da penalidade está:
- a) Em sua certeza.
- b) Em sua perpetuidade.
- A escravidão do pecado se torna cada vez mais abjeta e sem esperança. Existe nos trópicos uma planta que, se alguém se segura nela, se fecha sobre essa pessoa e quanto mais esta procura libertar-se, tentando mais ela se lhe apega e a envolve, de modo que a única maneira de ficar livre dela é alguém cortar os seus ramos um por um. Assim o pecado.
III – Cristo Levou Sobre Si o Fardo do Pecado.
- Expiando a culpa pelo Seu sangue. Foi feito pecado por nós.
– II Cor. 5:21.
- Sofrendo penalidade no madeiro. Fez-Se maldição por nós.
– Gál. 3:137.
- Vencendo o poder do pecado. Habilita-nos a cessar de pecar.
Ele é um salvador completo. Sua tríplice libertação vem ao encontro de cada uma de nossas necessidades.
IV – A Fé Transfere Esse Fardo para Cristo.
- Pela Sua substituição – o Justo pelos injustos.
- Pela Sua identificação conosco – nós nos tornamos um com Ele.
- Pela regeneração o que nos faz participantes da natureza divina.
V – A Descrença Deixa o Fardo sobre Nós.
Com a culpa e penalidade adicionais de ter rejeitado tão maravilhoso Salvador.
A QUEDA DO HOMEM
Gênesis 3
I – Suas Causas.
- Dúvidas quanto ao amor de Deus e à veracidade de Sua Palavra.
As proibições de Deus fluem de Seu coração de amor – são para nosso bem.
- A negação do castigo (v. 4) – “não morrereis”.
As advertências de Deus, são tão verdadeiras como Suas promessas. Deus não pode mentir.
- Falsas esperanças (v. 5) – o conhecimento do bem e do mal, que faria o homem igual a Deus. Triste desengano sofreu o homem!
II – Suas Conseqüências – V. 10.
- Vergonha – O despertar da consciência.
- Medo – Sabendo que não está em condição de se apresentar diante de Deus.
- Distância – Escondeu-se em vez de sair ao encontro de Seus criados.
- Estes efeitos morais se evidenciam na vida física com sua dor e tristeza, que só terminam com a morte.
III – Sua Cura. – V. 15.
- Temos a promessa de um Salvador. É ferido no calcanhar porém amassa a cabeça da serpente – Satanás.
- Cristo veio para desfazer as obras do inimigo – Satanás.
– I Jo. 3:8; Heb. 2:14.
UMA QUÁDRUPLA ATITUDE PARA COM O PECADO
I João. 1:7-22
I – Negá-lo – I Jo. 1:8-10.
- A natureza da negação.
- a) Quanto à posse de uma natureza pecaminosa. – V. 8.
- b) Quanto à perpetração de atos pecaminosos. – V. 10.
2 O que está envolvido em tal negação:
- a) Concepção própria. – V. 8.
- b) Desafio à exposição de Deus. – V. 7.
- c) Fazer Deus um mentiroso. – V. 10.
- d) A Palavra de Deus, como uma norma, não habita no coração.
– V. 10.
II – Confessá-lo – 1:9.
- A natureza da confissão.
- a) Confessar – tomar o lado de Deus contra si mesmo. Admiti-lo.
- b) Renúncia – abandonar o que se entregar-se-ia a Deus.
- c) Fé na eficácia do sangue de Cristo. – Vs. 7-9.
- d) Aceitar de Deus a declaração de perdão baseada na Sua retidão e justiça. – V. 9.
- O resultado da confissão.
- a) Perdão – V. 9.
- b) Purificação da culpa e do poder do pecado. – Vs. 7,9.
III – Vencê-lo – 2:1; cf. 1:7-9.
- Vitória possível. – 2:1.
- Seu método – “estas coisas”.
- a) A Palavra de Deus. – 2:14.
- b) A Divina Natureza. – 3:9.
- c) O Espírito habitando. – 4:4.
IV – Ou reincidir – 1:7; 2:2.
- Admite-se que nós pecamos.
- O que fazer quando pecarmos:
- a) Reconhecer o pecado. Advogado. – 2:1, 2.
- b) Reconhecer a provisão feita para o pecado. – 1:4-9; 2:2.
- c) Confessar o pecado.
É O PECADO TÃO MAU?
Números 32:23
Muitos brincam com o pecado e acham que ele não é tão perigoso.
– Prov. 14:9.
I – O que faz o pecado.
- Separa-nos de Deus. – Isa. 59:2 – Adão.
- a) Faz-nos filhos do diabo. – Jo. 3:8.
- Enche as nossas mãos de sangue. – Isa. 59:3.
- a) O estado atual da humanidade – crimes.
- Causas das misérias morais. – Gál. 5:19-21.
- Causa a morte. – Tia. 1:15.
II – Alguns exemplos na vida de Santos:
- O caso de Davi. – II Sam. 12.
- O caso de Paulo. – Rom. 7:24.
- É o pecado tão mau? – Sim.
- a) Separa-nos do Éden e de Deus; separa-nos de nossos entes queridos.
- b) O pecado põe em nossa alma a guerra civil, a mais terrível das guerras – Paulo e Davi. – Rom. 7:24; Sal. 51:1-12.
III – A misericórdia divina – Rom. 5:20, 21; Heb. 2:3.
- Diante desta verdade é que Paulo exclama: Rom. 7:25; 8:1; 6:11.
- Diante desta verdade confortadora é que Davi cantou: – Sal. 23.
- O pecado é mau e feio, mas Cristo Se manifestou para tirar e lavar nossos pecados. – Jo. 1:29.
- a) Na cruz, Seu lado aberto é a nossa garantia de purificação.
- b) Confiemos nEle e teremos a vitória. – I Jo. 1:7; Gál, 1:4; I Jo. 3:5; Rom. 10:15.
PROMESSAS DE VITÓRIA
I – A norma da perfeição.
- Que é pecado? – I Jo. 3:4; 5:17 p.p.
- Exemplos de pecado. – Prov. 24:9; 10:19.
- O Salvador engrandeceu a lei. – Mat. 5:21-28.
- A norma da perfeição moral. – II Ped. 3:14; I Tess. 5:23.
II – A vitória é assegurada.
- O que por nós faz a armadura de Deus. – Efés. 6:13.
- Nossa vitória e como se manifesta. – II Cor. 2:14.
- Certeza da vitória mediante Deus. – Rom. 8:35-37.
III – A perfeição de caráter.
- Norma a ser atingida. – Heb. 12:14.
- Guardados por Deus. – Sal. 121:7.
- Regime de vida do curado. – Jo. 5:14.
IV – O poder prometido.
- Que poder é esse? – Efés. 1:17-20; Col. 1:29.
- A certeza do poder. – Luc. 9:1; Tia. 4:7.
- Em que nos tornamos perfeitos. – Col. 1:19; 2:9, 10.
COMO SE TRATA O PECADO
I – Quatro coisas que Cristo fez com o pecado:
- Expiou-o. – Is. 53:5.6; 1 Ped. 3:18.
- Livra da culpa. – Rom. 4:25.
- Quebra seu poder. – Rom. 6:14.
- Aniquila-o. – Jo. 1:29; Heb. 9:26.
II – Quatro coisas que nós podemos fazer com o pecado:
- Continuar nEle. – Rom. 6:1; Tia. 1:23.24.
- Encobri-lo. – Prov. 28:13.
- Confessá-lo. – I Jo. 1:29.
- Vencê-lo. – Gál. 5:16-17.
Os prazeres do pecado são efêmeros, sua pena é eterna.
“VINDE E ARGUÍ-ME”
Isaías 1:18
I – A Lógica do Pecado – A frase “vinde e argui-me”, deve levar-nos a considerar o assunto com a maior seriedade.
- Se jogamos com o pecado, tomamos o primeiro passo com temor,
- Depois cometeremos o mesmo ato com menos luta e mais facilidade.
- Formaremos um hábito que nos afetará de modo crescente.
- Logo o caráter se põe firme no pecado e se endurece.
- Seguem-se a escravidão e a luta inútil para libertar-se.
- O desespero e o abandono se apoderam da alma.
II – A Promessa Divina.
- Pecados como o escarlate, nossa maldade em palavras e ações, serão tornados como a neve – as manchas retiradas, pureza comunicada.
- Vermelhos como o carmesim, cor de sangue, sugerindo nossa culpa na morte de Cristo, virão a ser como a branca lã. O que era nossa condenação, chega a ser nossa proteção. A cruz, nossa salvação.
A VERDADEIRA LIBERDADE
I – Liberdade das superstições.
- Espelho quebrado, passar por baixo de uma escada etc., bem assim das superstições religiosas que não encontram fundamento na Bíblia.
II – Liberdade dos erros.
- Quanto ao caráter de Deus, como sendo vingativo e ao mesmo tempo demasiado bom.
- Quanto à obra de Cristo, que é suficiente para a salvação; não dependendo de nossos méritos, sacrifícios e penitencias.
III – Liberdade do temor da morte – Heb. 2:14.
- A alma crente sabe em quem tem crido. – Rom. 8:1; 1 Tim. 1:12.
- Sabe que ainda que passe “pelo vale da sombra da morte” o Senhor está ao seu lado. – Sal. 23:4.
IV – Liberdade do pecado.
- Jesus veio para isso. – Mat. 1:21.
- Esse livramento atual é uma garantia da gloriosa libertação dos filhos de Deus. – Rom. 8:21.
NENHUMA CONDENAÇÃO
Romanos 8:1
I – Uma Feliz Posição.
“Estar em Cristo” é:
- Estar em Seu favor. Gozando a Sua graça.
- Estar em Seu nome. Participando de Sua honra.
- Estar em Seu coração. Cheio de Seu amor.
II – Podemos “estar nEle”:
- Pela fé. Como Noé entrou na arca. – Jo.6:37.
- Pela frutificação. – Como os sarmentos da videira. – João 15:4-7.
- Pela comunhão – Como os membros do corpo. – Ef. 4:16.
- “Quem está em Cristo, nova criatura é”.
III – Um Bendito Privilégio.
Não significa “nenhuma aflição” ou “nenhuma tentação”.
Essas coisas podem contribuir para o nosso bem?…
- Nenhuma condenação da Lei. “Estais mortos”. – Col. 3:3.
A Lei nada bem a ver com um morto!
- Nenhuma condenação de Deus. “Aquele que justifica o ímpio, não condenará”. – Rom. 8:33.
- Nenhuma condenação da consciência. A consciência, sendo purificada do pecado, fica sem ofensa.
Se não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Cristo, qual a condição e esperança daqueles que estão fora de Cristo?!
Pode-se praticar muitas coisas boas e, não obstante, viver sem esperança diante de Deus! Aquele que está em Cristo, está sem esperança. – Ef. 5:12.
Mas “quem crê nEle não é condenado”. – Jo. 3:18.
A REMISSÃO DOS PECADOS
I – Há Necessidade dela – Já que todos somos pecadores.
Não podemos desculpar-nos a nós mesmos; outros não nos podem perdoar (senão nas ofensas cometidas contra eles).
Quanta falta faz um perdão autorizado!
II – A Origem da Remissão.
- E encontra-se em Deus a autoridade de perdoar. – Sal. 25:11; 130:3, 4.
- DEle temos que receber a remissão que tem valor.
III – A Base da Remissão.
- É a obra consumada de Cristo.
- É pregada “em seu nome” a remissão dos pecados. – Luc. 24:47.
- É o mérito do que Ele fez.
IV – O Alcance da Remissão.
- É anunciada a todos igualmente. – At. 2:38,39.
- Não há distinção de raça, categoria, instrução ou caráter.
V – A Maneira da Remissão.
- Comparada por grande sacrifício e custo, é oferecida gratuitamente “sem dinheiro e sem preço”. – Isa. 55:1.
- A toda alma contrita. – Sal. 51:17.
VI – Sua Duração.
- Eterna. – Ef. 1:7; Heb. 9:12.
O PERDÃO DE PECADOS
- A necessidade de perdão – Culpa. – Rom. 3:23.
- A base do perdão – o sangue de Cristo. – Heb. 9:22.
- A autoridade do perdão – Deus. – Mar. 2:7.
- O conhecimento do perdão – pela pregação. – Atos 13:38.
- A condição do perdão – Arrependimento. – Luc. 24:47.
- A certeza do perdão – a Palavra de Deus. – I Jo. 2:12.
- A evidência do perdão – o andar. – I Tes. 1:3-5.
VÁRIOS ASPECTOS DA JUSTIFICAÇÃO
- Pelo sangue temos salvação da ira. – Rom. 5:9.
- Pela fé temos paz com Deus. – Rom. 5:1.
- Pela graça somos feitos herdeiros do Céu. – Tito 3:7.
- Pelas obras provamos a genuinidade de tudo, porque a fé sem obras é morta. – Tia. 2:21,26.
SETE FATOS SOBRE OS PECADOS DOS CRENTES
- Foram postos sobre Jesus. – Isa. 53:6; I Ped. 2:24.
- Foram perdoados. – Rom. 4:7; Efés. 1:7.
- Foram apagados. – Isa. 43:25; 44:22.
- Foram postos fora. – Heb. 9:26.
- Foram lançados nas profundezas do mar. – Miq. 7:19.
- Não podem ser achados. – Jer. 50:20.
- São esquecidos. – Jer. 31:34.
O MAU RESULTADO DO PECADO
Mateus 25:1-13; Números 32:23
O pecado é o causador de todos os desastres.
I – Já neste Inundo o homem ceifa aquilo que semeia.
- No dilúvio universal.
- Nas rodas políticas.
- a) Uns querem só dinheiro.
- b) Outros querem só a fama.
- Nos tristes lares.
- a) Os bêbados.
- b) Os jogadores.
- c) Os infiéis às suas esposas.
- Quando não apanham neste mundo, com certeza apanharão no outro.
II – Jesus é sempre o nosso refúgio.
- Se chegarmos a Ele com fé, Ele nos perdoará, e às vezes nos livrará dos maus efeitos, enquanto estamos aqui.
- O crente sempre será aliviado e, na Nova Terra, será eternamente feliz.
O PECADO E SUA REAÇÃO
Provérbios 8:36
I – O efeito do pecado sobre a mente.
- Mente reprovada. – Rom. 1:28.
- Mente obscurecida. – Efés. 4:18.
- Imaginação vã. – Rom. 1:21.
II – O efeito do pecado sobre as emoções.
- Produz afeições vis. – Rom. 1:26.
- Corrompe o afeto natural. – II Tim. 3:3.
- Desenvolve a insensibilidade. – Efés. 4:19.
III – O pecado escraviza e degrada a vontade.
- Servos do pecado. – Jo. 8 :34.
- Submissão à vontade de Deus é necessária para a salvação.
– Jo. 7:17.
- Jesus é o único que pode nos libertar completamente do pecado.
– Jo. 8:31-32, 36.
O REMÉDIO PARA O PECADO – Jeremias 8:22
I – Um estado doentio.
- Fraqueza.
- Letargia.
- Insensibilidade.
- Mau apetite.
- Sede.
- Delírio.
II – Um remédio soberano.
- Específico.
- Aproveitável.
- Infalível.
- Grátis.
III – A razão por que mitos não são curados.
- Ignorância do seu estado.
- Procrastinação.
- Procuram fontes humanas e charlatanismo.
- Acham a cura por demais barata – sangue de Jesus.
VERDADES SOLENES
- O HOMEM PERDIDO.
- a) Rom. 3:12,22,23.
- b) Ecl. 7:20.
- c) Is. 53:6.
- A REDENÇÃO PROVIDA.
- a) Is. 43:1.
- b) I Cor. 6:20.
- c) I Ped. 1:18,19.
- d) Is. 44:22.
- O SUBSTITUTO OFERECIDO.
- a) I Ped. 2:24.
- b) Is. 50:8.
- c) Is. 53:11.
- d) Rom. 5:1.
- OS PECADOS PERDOADOS.
- a) Ef. 4:32.
- b) Mat. 6:14.
- c) Is. 1:18.
- d) Is. 43:25.
O REMÉDIO PARA O PECADO
I – A Doença Moral do Homem.
- Sua origem – indulgência.
- Sua propagação – infecção.
- Seus efeitos – inimizades, egoísmo.
- Sua conseqüência – fatal.
II – O Remédio.
- Deve ser específico.
- Deve ser adequado.
III – O Médico.
- Deve ser hábil.
- Deve ser benevolente.
- Deve ser conhecedor do sofrimento humano.
O REMÉDIO PARA O PECADO
Isaías 1:18; I João 1:7
A humanidade anda constantemente procurando remédios para as enfermidades físicas, e quando alguém acha alguma coisa, com alegria recomenda o remédio a outrem. Mas ninguém tem o remédio para o pecado, somente Deus.
I – O Porquê do Pecado.
- A transgressão de um homem. – Rom. 5:12-19.
- O homem nasceu em pecado. – Sal. 51:5.
- a) Os vermes nas frutas – atacam de fora.
II – Os Resultados do Pecado.
- Mente e consciência poluídas. – Tito 1:15.
- Pensamentos maus. – Mar. 7:21.
- Coração enganoso e perverso. – Jer. 17:9.
- Carne corrupta. – Rom. 7:18; Gál. 5:19-20.
III – O Remédio para o Pecado.
- Aparente reforma não é cura. – Jer. 13:23.
- Aparente religiosidade não auxiliará. Luc. 18:11,12; Filip. 3:4-9.
- Arrependimento é necessário. – Luc. 13:3; Atos 17:30.
- Reconciliação. – II Cor. 5:18-20.
- O sangue de Jesus é o remédio real. – I Ped. 1:18-19; I Jo. 1:7.
- a) É o remédio divino. – Jo. 1:12. Atos 4:12.
- b) Esse remédio produz cura e alegria. – Atos 8:8; I Ped. 1:8.
O PECADO IMPERDOÁVEL
I João 5:16; Mateus 12:31, 32
I – A Espontaneidade e o Poder de Deus para Salvar
– Apoc. 22:17; Heb. 7:25; Isa. 1:18.
- O ladrão na cruz. – Luc. 22:39-43.
- Maria Madalena. – Jo. 8:1-11; Mar. 16:9.
- A mulher samaritana. – Jo. 4:1-42.
- O pomar devastado.
- O filho pródigo. – Luc. 15:11-24.
II – O Espírito Santo é o único agente que convence do Pecado
– Jo. 16:7-9.
III – O perigo em menosprezar as convicções do Espírito Santo.
- Três espécies de consciência:
- a) A boa consciência.
- b) A consciência profanada.
- c) A consciência cauterizada à influência do Espírito Santo é como o cautério (ferro incandescente) aplicado no animal.
- Como o pecado imperdoável é cometido:
- a) Os fariseus primeiro rejeitaram a luz, então a ela se opuseram, finalmente os brados do Espírito Santo eram palavras de Belzebu. – João 12:42; Mat. 15:1-9; 12:24.
- b) A luz rejeitada torna-se em trevas. – João 12:35, 36; II Cor. 4:3.4; II Tess. 2:9-12.
- c) O caráter torna-se intangível. – Heb. 12:16-17.
- d) Q abismo do caráter vasto como a eternidade. – Luc. 16:26; 17:34-36.
Hoje é o dia da salvação. – II Cor. 6:2; Heb. 3:12, 13.
O PECADO IMPERDOÁVEL
Mateus 12:31-32; Hebreus 3:7-8
Todos os demais pecados são perdoados, menos o pecado contra o Espírito Santo.
I – Como pecamos contra o Espírito Santo?
- Quando zombamos de Sua intercessão.
- Quando rejeitamos a luz. Ficamos cegos como aconteceu ao povo judeu. – I Tess. 5:19.
- Quando resistimos aos apelos do Espírito Santo e O entristecemos.
- a) O Espírito Santo muitas vezes procura nos convencer do pecado, mas não damos ouvido.
- b) Se rejeitamos ou resistimos ao trabalho em nós do Espírito Santo, ficamos perdidos irremediavelmente.
(1) Exemplos: Sansão e os antediluvianos. – Gên. 6:3.
II – Indiferentismo.
- É o maior perigo para o indivíduo e a igreja.
- Causa a paralisia espiritual e gera a morte.
- a) O homem congelado, dorme e acaba morrendo.
- Devemos despertar.
- a) Hoje é o tempo oportuno. – Heb. 3:7.8.
- Abramos nossos ouvidos e corações aos apelos e convites do Espírito Santo.
- a) É para o nosso bem. – Apoc. 22:17.
QUE É O HOMEM?
Salmos 144:3
I – Que é o homem no seu estado natural?
- É um ser caído. – Isa. 64:6.
- É um ser culpado.
- É um ser miserável. – Isa. 1:5-6.
- É um ser sem esperança.
II – Qual é a situação graciosa do homem?
- Ele é restaurado a uma justa relação com o Deus de amor.
– Efés. 2:5-6.
- É restaurado a uma disposição com Deus. – Efés. 2:11.
- Participa das influências do Espírito Santo.
- Está em processo de preparação para o mundo celestial.
– Efés. 2:19.
III – Qual será a condição celestial do homem?
- Livre de pecado e tristeza.
- Perfeito em natureza. – Apoc. 22:2, 3.
- Companheiro dos anjos.
- Irmão de Cristo Jesus. – Apoc. 21:3.4.
LIBERTAÇÃO
2 Coríntios 5:4
I – A condição atual do cristão.
- O corpo é uma tenda – movível.
- É terreno em seus elementos – tendências.
- É mortal – a vida é passageira.
II – Suas circunstâncias – “Carregado”.
- Pelas vicissitudes da vida.
- Pelas perseguições.
- Pelas tentações.
- Pelos seus pecados acariciados.
III – Seu desejo – “geme”.
- Por libertação.
- Por um lar, uma pátria melhor e mais feliz, onde os dias sejam eternamente belos. – Jo. 14:1-3; Apoc. 21:1-5; 22:20.
A CURA DO LEPROSO
Mateus 8:2-3
I – Uma ilustração da nossa condição.
- Uma doença constitucional. – Isa. 1:5-6; 64:6.
- Uma doença contagiosa.
- Debaixo de uma excomunhão legal.
- Incurável, sob o ponto de vista humano.
II – Uma ilustração do nosso dever.
- Humilhação pública. – Isa. 55:7.
- Adoração da pessoa de Cristo. – Mat. 8:2.
- Reconhecimento do Seu poder.
- Confiança na Sua bondade.
III – Uma ilustração da salvação.
- Contacto real com Cristo Jesus.
- Sua boa vontade declarada.
- Libertação imediata.
O CASO DO PARALÍTICO
Marcos 1-11
São três milagres:
- Jesus perdoa os pecados. – V. 5.
- Ele lê os pensamentos. – V. 8.
- Sara o enfermo. – V. 11.
Dar ênfase ao perdão dos pecados.
I – É Prerrogativa de Deus – Sal. 25:11; Miq. 7:18; Isa. 55:7.
II – Nenhum Homem Pode Fazê-lo.
- Não há um só caso na Bíblia, de um homem que dê perdão a outro, a fim de permitir a sua entrada no Céu.
- Os apóstolos anunciaram o perdão, porém nunca pronunciaram a absolvição. – Atos 10:42, 43.
- Um homem não pode redimir seu irmão. – Sal. 49:7.
III – Só o Senhor Outorga o Perdão.
- Ele o faz para realçar a suprema importância da cura espiritual sobre a física. – Mar. 2:5.
- A mulher arrependida recebe a segurança de seu perdão pelo Senhor, que vê seu coração contrito. – Luc. 7:47.
- Ele ia derramar Seu sangue para fazer efetivo o perdão.
– Mat. 26:28.
IV – O Homem é Curado como Prova de Seu Perdão
– Mar. 2:10, 11.
Assim é o caso de uma pessoa salva pela graça de Deus: sua futura maneira de andar no mundo faz indiscutível a realidade de sua profissão de fé.
A LEPRA DA ALMA E SUA CURA
II Reis 5:1-14
A lepra, o que é e como se propaga.
I – Um Grande Homem Doente.
- Sendo rico, teria recorrido aos melhores médicos mas em vão.
Na ciência humana há um limite.
- Achava-se numa condição muito triste.
- a) O paupérrimo não trocaria a sua saúde pela fortuna de Naamã.
- b) Entre os judeus um tal homem era considerado um ente imundo. – Lev. 13:2, 3, 45, 46.
- c) Era separado da família, sociedade e religião. – Núm. 5:1, 2.
- Um raio de luz para a cura de Naamã. – Vs. 2, 4.
- a) Uma menina lhe dá informações.
- b) O rei da Síria se interessa no caso. – V. 5.
- c) O rei de Israel alarmado. – Vs. 6, 7.
- A intercessão de Eliseu. – V. 8.
- a) Manda chamar Naamã.
- b) Dá-lhe ordens simples. – V. 10.
- e) Naamã, achando sua cura fácil demais, fica indignado com a simplicidade. – Vs. 11, 12.
(1) Revelou orgulho, falta de fé e de obediência.
(2) Opinou em vez de crer.
- d) Criando fé, provada pela sua obediência, ficou completamente curado. – Vs. 13, 14.
II – Lições Práticas.
- A lepra é o mais vivo tipo do pecado: este afeta a memória, vontade, consciência, coração e a alma.
- Toda a humanidade hoje está contaminada. – Isa. 64:6; 1:5, 6; Jer. 17:9.
- Contaminados, estamos separados de Deus. – Rom. 3:23.
- Na ciência ou moral humana não há cura.
- O remédio seguro e eficaz. – I João 1:7.
- Muitos, como Naamã, acham esse meio muito fácil e barato, e procuram noutras fontes humanas a cura:
- a) Nas riquezas (dinheiro). – Ecl. 5:10; 1 Tim. 6:9, 10.
- b) Nos prazeres. – I João 2:15-17.
- c) Nas boas obras, missas, jejuns, penitências e romarias. – I Sam. 15:22.
- d) Nas glórias – Carlos Magno, Napoleão, Luiz XIV.
- Todos esses meios são fontes rotas e imprestáveis. – Jer. 2:13.
- Jesus é a fonte verdadeira e pode curar. – Isa, 1:18 ; João 4:14.
- Esta fonte está sempre aberta. – Zac, 13:1.
- A cura da morféia da alma é gratuita. – Isa. 55:1-3.
- A aplicação deste remédio é pela fé. – Tia, 1:5-7.
A CURA DA PARALISIA
Marcos 2:1-12
A humanidade aparenta vivacidade, progresso e vida… Examinada à luz do Evangelho (como o cientista pesquisa através da lente), vemos que a humanidade está paralítica – como nos dias de Jesus.
Cristo, o Médico por excelência, vem, toma o pulso da enferma e diagnostica: “Levanta-te”.
Hoje o mal é o mesmo. O remédio é o mesmo.
Fatores que promovem a cura:
- Fé – Houve fé no paralítico, ao ouvir falar de Jesus e de Seus prodígios.
- Decisão – Ao ir a Cristo… não apelando para seu mal para justificar seu comodismo.
- Coragem – Deixar-se conduzir ruas afora; subir ao telhado, sujeito às críticas. A graça que o paralítico recebeu deve ser motivo de ânimo para nós. – V. 5. Não fiquemos deitados, e não façamos como os escribas, que duvidavam do poder de Jesus. – V. 7-9.
Só aos pés de Jesus há cura e salvação.
SEMEADURA E COLHEITA
Gálatas 6:7, 8
I – “Não vos enganeis” – “Não erreis”.
- O nosso coração nos engana. – Jer. 9:17.
- a) O tísico se ilude com uma melhora ilusória.
- b) O comerciante que pensa que seu negócio vai melhorar, quando na verdade está em bancarrota.
- O homem engana com suas falsas pretensos. – Mat. 24:4.
- a) O charlatão pretende curar.
- b) O religioso pretende abrir as portas do Céu.
- As riquezas podem enganar. – Mat. 13:22.
- a) Fazendo que o homem não sinta sua necessidade como pecador perdido.
- b) Entretendo-o com as coisas deste mundo.
- Satanás é o grande enganador. – Apoc. 20:3, 8,10.
II – “Deus não Se Deixa Zombar” – “Enganar”.
- O pecado se multiplica, os homens O desafiam, O ignoram, porém já agora se vêem casos de recompensa terrível – destruição de cidades, guerras etc.
- Quão terrível será o juízo final!
III – “Tudo que o Homem Semear”.
- Vivemos num mundo de causas e efeitos:
- a) Não podemos viver sem Deus e passar para a eternidade na alegria de Sua presença.
- É dito TUDO – nada há esquecido. Acrescenta-se – ISSO CEIFARÁ – A colheita será de acordo com a semeadura, porém multiplicada.
- O tempo nos leva a eternidade.
- a) Podemos chegar já aqui – na saúde, na consciência acusadora, porém:
Quão terrível será a colheita final!
PECADO E SALVAÇÃO
Lucas 19:10
I – Introdução:
- A cena e seus mais vivos contrastes.
- Hosanas das multidões, seguidas de pecadores.
- Os desprezados publicanos procurando a Jesus e Jesus procurando os publicanos.
- Jesus, o hóspede do pecador; e o pecador, herdeiro da salvação.
II – O Alcance da Compaixão Divina.
- Na pessoa do que procura.
- a) O Filho do homem tornou-Se o Filho de Deus, Deus na carne.
- Na maneira de quem procura.
- a) Sua humilhação. – Filip. 2.
- b) Seu desprendimento. – Mat. 8:19,20.
- c) Sua decisão.
- Na pessoa que procura – “o que estava perdido”.
- a) Não somente perdido no erro, mas em pecado.
- b) Não somente perdido do bem, mas para Deus.
- c) Não somente perdido para esta vida, mas para sempre.
A NOITE ESCURA
João 13:30
A noite mais triste da História
I – Foi Noite para Jesus.
- A densa nuvem da Sua paixão. Vergonha, agonia, solidão, sacrifício.
- Por que Jesus enfrentou aquela noite? – Heb. 2:10.
II – Foi Noite para os Discípulos.
- Sombra de separação próxima.
- Trevas de dúvida, de tristeza e temor, derrota e morte.
II – Foi Noite para o Mundo.
- Os poderes das trevas estavam controlados, apesar de Satanás parecer estar controlando as nuvens.
- O ódio concentrado das forças do maligno descarregava-se sobre a vítima inocente.
- A cruenta cruz lançava sua sombra.
IV – Foi Noite para Judas.
- Noite na qual Judas não encontrava paz para a consciência em desespero. – Sal. 139:7-12.
- Judas suportou aquela noite infindável e horrível. Ele foi o responsável por ela.
- Judas teve sua oportunidade, mas condescendeu-se com o pecado.
V – É Noite para Cada Alma sem Cristo.
- Noite para o indiferente, morno e apostatado cristão.
- Noite para o inconverso; amargo remorso e temor de Deus.
Noite na vida, na morte e no juízo final.
VI – A Presença de Jesus Desfaz a Noite.
- Jesus é a luz do mundo que ilumina a cada pessoa. Luz nas trevas do pecado.
- Luz na hora da morte e no juízo final.
Fonte: cristaoreformado.com.br
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