Texto base: Salmo 88
INTRODUÇÃO
O texto que lemos nos mostra um homem em profundo sofrimento. Um homem que se vê abandonado por Deus no momento mais triste de sua vida. Ele grita por socorro, mas os céus estão cerrados; só existe um céu de bronze e um Deus surdo ao seu clamor.
Este salmo é de Hemã, filho de Joel que foi um dos músicos do templo durante o reinado de Davi (1Cr 6.33, 15.17, 16.41,42, 2Cr 35.15). Este era da descendência de Coate, descendente de Levi.
Existe uma segunda opção que este Hemã era filho de Maol, um dos sábios durante o reinado de Salomão (1Rs 4.31). Mas prevalece entre os comentaristas que este Hemã era um dos músicos de Davi.
Este é o último salmo dos filhos de Coré. Os coraítas na Bíblia eram a porção dos coatitas que descendia dos filhos de Coré ou Corá. Eles eram um ramo importante dos cantores da divisão de Coate (2Cr 20.19). Este talvez seja o cântico mais lastimoso de todo o livro. Tanto que o Salmo termina com a palavra hoshek (hebraico), que quer dizer “trevas”. Ele também não termina com tom de triunfo, como acontece com outros Salmos que falam de sofrimento e perplexidade. Observe que este Salmo fala de trevas (vv. 5,10,11), da sensação de estar se afogando (vv. 7,16,17), da solidão (vv. 5,8,14,18) e da prisão (v. 8) [1].
Este Salmo nos mostra uma dura realidade, e tem sido a realidade de muitas pessoas.
Quais as lições que podemos tirar deste Salmo para nossas vidas?
1 – A ENFERMIDADE FAZ PARTE DA VIDA.
No momento que nossos primeiros pais desobedeceram a ordem de Deus, o caos passou a fazer parte de suas vidas e de seus descendentes. A morte entrou e o mundo se tornou um lugar maldito (Gn 3. 17).
Com isso em mente, eu quero destacar duas coisas:
1º - Deus nunca ocultou essa verdade do homem (Gn 2.15-17; Jo 16.33). A enfermidade faz parte do mal natural, coisas que a natureza projeta contra os homens e os fazem sofrer [2]. Deus deseja que nós saibamos desde o início, que o fato se sermos crentes não quer dizer que nós não vamos passar por sofrimento, dificuldades, angústias, perplexidades e dificuldades nesta vida [3], principalmente por doenças e por fim, a morte. Há vários exemplos bíblicos de pessoas tanto tementes a Deus como ímpias que morreram devido a uma enfermidade. O profeta Eliseu morreu devido a uma enfermidade (2Rs 13.14). Lázaro amigo de Jesus também (Jo 11). Poderíamos fazer uma lista enorme de pessoas tementes a Deus quanto ímpias que morreram devido a uma enfermidade.
Temos doenças físicas e emocionais, que são chamadas de doenças psicossomáticas, que levam a morte.
2º - O não sofrer não é bíblico. Veja o que o Senhor Jesus nos fala em Marcos 8.34: “E chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me”. Isso não é vida fácil, isso é sofrimento, pois envolve uma escolha extremamente difícil. Implica em abrir mão de minha vontade e abraçar a vida cristã com a vontade do Senhor prevalecendo em nossas vidas. Outro detalhe, nós passamos por lutas e adversidades diariamente pois nascemos em um mundo que jaz no maligno (1Jo 5.19).
O slogan “Pare de Sofrer” que encontramos em muitas igrejas neopentecostais dá a ideia de que o sofrimento é algo que pode ser descartado como um simples querer. No entanto, diante deste Salmo esse slogan cai por terra.
Essa ideia de triunfalismo tem tomado muitos púlpitos, e o pior, tem deixado as pessoas iludidas achando que basta querer que o mal será sanado, quando na verdade isso é uma grande ilusão.
Veja por exemplo quem escreveu este Salmo. Este homem era uma pessoa com sensibilidade, criatividade, um dom que Deus lhe deu. Tinha profunda comunhão com Deus, a ponto de que o seu escrito foi inspirado por Deus e separado para fazer parte da Bíblia [4]. No entanto, nós o encontramos em um sofrimento intenso.
2 – O QUE ESTE SALMO NOS MOSTRA (Sl 88.1-18).
Apesar de ser um Salmo que nos mostra um homem sofrendo grande tormenta, este Salmo tem muitas coisas as nos ensinar.
1º - O salmista reconhece que a salvação está no Senhor (Sl 88.1a). A expressão “Deus da minha salvação” indica que Hemã havia confiado que o Senhor o salvaria, e o fato de orar dessa maneira mostra que sua fé ainda está viva [5].
Calvino diz que quando o salmista aplica a designação “Deus da minha salvação” ele está pondo, por assim dizer, um freio em sua própria boca, ele restringe o excesso de sua dor, fecha a porta para o desespero e se fortalece e se prepara para suportar a cruz [6].
Deus da minha salvação. Isso nos mostra que a salvação de Deus é pessoal. É como que por entre as nuvens negras se abrisse um pequeno rasgo e entrasse um facho do Sol da Justiça para o consolar. Em meio as trevas que o cercam, ele, por um momento, contempla a graça de Deus sobre ele.
Esta também deve ser a nossa confiança. Diante das adversidades devemos crer na intervenção divina. Do Senhor vem a nossa salvação.
2º - A aflição do salmista não apagou a sua oração (Sl 88.1b,2,9b,13). A aflição intensificou ainda mais a sua oração. A sua oração era pessoal – não importava quem não tivesse orado, ele o tinha feito; a oração era intensamente fervorosa, e por isso foi descrita como um clamor [7].
O salmista cria que o Senhor estava pronto para ouvi-lo, por isso ele não cessou de orar. Isso para nós é um grande exemplo. Aliás, o Senhor nos ensinou que devemos ser perseverantes em nossas orações (Mt 6.9-13, 7.7-11; Lc 18.1-7). O autor de Hebreus também nos diz que devemos crer que o Senhor atende aos que o buscam com fé (Hb 11.6).
3º - Por que ele ora? (Sl 88.3,4). Hemã ora porque está aflito. Um problema na alma é a alma do problema, disse Spurgeon [8]. Sua alma estava angustiada devido aos problemas que ele vinha enfrentando. Ele não estava suportando mais tanto sofrimento.
A palavra farta de males usada aqui, é também usada para descrever aquela situação em que a pessoa comeu tanto, que não aguenta mais nada, não consegue nem olhar para a comida, que sente enjoo. Hemã usa a mesma palavra aqui. A minha alma está farta, mas não é de alegria, é de males. Não aguento mais sofrer, não suporto mais, já tomei tudo o que tinha de tomar de sofrimento nesse mundo [9].
4º - Ele se vê esquecido por Deus (Sl 88.4). Observe que ele diz que foi o Senhor que o havia colocado no mais profundo abismo. O salmista cria na soberania de Deus. Foi o Senhor que fez isso. No entanto ele não fica ressentido com Deus, diferentemente de muitos que acham que Deus tem a obrigação de nos livrar de todos os males. Que Ele deve nos manter em uma redoma onde nenhum mal nos atinja.
São poucos que têm a maturidade espiritual de falar como Jó falou: “Então sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus, e morre. Porém ele lhe disse: Como fala qualquer doida, falas tu; receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios” (Jó 2.9,10).
Hemã era um homem em quem a doutrina da soberania de Deus em nenhum momento conflitava com o seu desejo de orar. O mesmo Deus que permitiu o mal é o mesmo Deus que tem poder para retê-lo. Mas observe que Hemã não determina, não decreta e não toma posse. Ele ora (Tg 5.13).
Quantos personagens bíblicos que passaram por momentos de “abandono” de Deus. Ao lermos a história de José vemos isto (Gn 45.5-8); de Jó (1,2, 42.4-6), de Dorcas que ficou doente e veio a morrer (At 9.36-43) e a do amigo íntimo de Jesus, Lázaro (Jo 11). Todos esses, isso sem contar Paulo que terminou seus últimos dias de vida preso e abandonado pelos seus amigos e, posteriormente, decapitado por ordem de Nero (2Tm 4.9-18).
Mas foi esse mesmo Paulo que nos deixou registrado uma palavra de vitória eterna:
“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas. Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu” (2Co 4.17,18, 5:1,2).
5º - Ele se vê entre os mortos (Sl 88.5,6). É tanto sofrimento que ele diz que já está contado como alguém que morreu. Atirado entre os mortos, ele foi esquecido, tal como sucede aos soldados mortos em batalha quando as coisas saem erradas para um exército. Os soldados agora estão todos mortos, e quem poderia cuidar deles? Seus cadáveres são despejados na fossa comum, e eles são esquecidos. O próprio Elohim os esquece. Agora não são mais entidades vivas, porque não têm mais respiração nem há sangue circulando em suas veias. Não passam de uma massa de carne podre, terrível, horrenda, fedorenta, inútil, desprezível, digna de comiseração [10]. Essa era a visão que este homem tinha de si mesmo. Ele se sentia um moto esquecido e sem honra em seu sepultamento.
Naquela época, no campo de batalha, quando o soldado era ferido [...], os seus colegas o pegavam pelo pé e pelas mãos, balançavam e jogavam em cima de um monte de cadáveres. Ele poderia até dizer: por favor, estou vivo ainda! Mas seus amigos diriam: nós sabemos que você está vivo, mas é só uma questão de tempo, a sua ferida é mortal, você está contado entre os mortos, a sua ferida é mortal, você está contado entre os mortos, mesmo que que esteja vivo. É assim que Hemã se sentia [11].
Espero que você nunca tenha se sentido assim e nem venha se sentir assim. Mas há muitas pessoas se sentindo assim. Mas não é porque Hemã tinha este sentimento que isso estava acontecendo. Veja o que nos fala Is 41.3: “O SENHOR o assiste no leito da enfermidade; na doença, tu lhe afofas a cama”.
6º - Ele se vê castigado por Deus (Sl 88.7,14-16). Temos aqui menção à ira de Deus, não no pós vida, mas, sim, administrada nesta vida física, expressa através de alguma enfermidade que o homem carregaria através de toda a sua existência terrena, desde a sua juventude, conforme vemos no v. 15 deste salmo. Poderíamos presumir que o homem lançava a culpa de sua enfermidade sobre um ou mais pecados que tivesse cometido, talvez até pecados desconhecidos para a sua mente consciente. Yahweh era então visto como a Única Causa e, se alguém adoecesse (de acordo com a teologia padrão dos hebreus), tal homem deveria ter pecado em algum ponto de sua vida para merecer tal agonia. Assim também, no livro de Jó, seus “consoladores molestos” voltavam a atiçar, por vezes sem conta, a ideia de que sua enfermidade era um castigo contra o pecado, a colheita do que ele havia semeado [12].
Infelizmente ainda existem muitas pessoas em nossas igrejas que comparam a enfermidade ao pecado que a pessoa cometeu. Os amigos de Jó ainda falam hoje, ainda que muitas vezes calados. E muitas vezes nós caímos nesse erro também. Muitas vezes tentamos justificar um problema que um irmão está enfrentado a algo que ele praticou ou intentava praticar.
Não estou com isso dizer que não existam consequências do pecado, o que quero dizer que é melhor fecharmos as nossas bocas e parar de tentar descobrir o porquê do sofrimento na vida dos outros. Como disse Paulo a Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina” (1Tm 4.16).
O salmista via a sua enfermidade, que era desde a sua juventude, como a ira de Deus sobre ele. Eu sei que existe consequências do pecado, mas nem toda enfermidade ou problemas que enfrentamos é por causa disso.
7º - Ele fora abandonado pelos seus amigos (Sl 88.8,18). Hemã era um pária na sociedade. É bem provável que Hemã estivesse com lepra, por isso estivesse sozinho, abandonado por todos.
Observe que o texto diz que ele estava preso e não podia sair. Isso nos remete para o vírus que tem atingido o mundo hoje. O coronavírus tem feito com que as pessoas contaminadas fiquem isoladas em casa para não contaminarem ninguém. Outros, devido ao medo extremo, não saem de casa para não serem contaminadas. Se fôssemos trazer para os dias de hoje, esta enfermidade seria comparada ao coronavírus.
Apesar do salmista está preso em casa, isso não impedia que as suas orações chegassem até o Céu, ao Trono de Deus. Podemos estrar presos a um leito, a uma cadeira de rodas, ou até mesmo, devido ao nosso testemunho cristão, em uma cela, mas nada disso impede a nossa comunhão com Deus.
O apóstolo Paulo escreveu Filemom, Filipenses, Colossenses, Efésios da prisão de Roma e no final da vida ele escreve 2 Timóteo também da prisão. As enfermidades e os problemas da vida não podem nos afastar da presença do Senhor.
8º - Ele limita a glória de Deus somente para esta vida (Sl 88.10-12). O salmista foi limitado em sua perspectiva espiritual porque ele não possuía uma compreensão adequada da vida após a morte. Devido a isso, Hemã argumenta que sua morte privará Deus da grande oportunidade de demonstrar seu poder e glória. Que serventia Hemã teria para o Senhor no sheol? [13]. Na visão de Hemã Deus deixaria de ser glorificado com sua morte. Mas se pensarmos assim nenhum crente fiel deveria morrer.
No entanto, até a morte dos Seus servos glorifica o Senhor. Veja o que nos fala o Salmo 116.15: “Preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos”.
3 – POR QUE DEUS PERMITE QUE O SOFRIMENTO NOS ACONTEÇAM?
Em cada geração, surgem protestos, dizendo: “Se Deus é bom, não deveria haver dor, sofrimento e morte neste mundo”. Já ouvi esse argumento até de cristãos.
Então, surgem as perguntas: “Por que sofre o justo?”; “Por que o cristão, protegido pelo amor de Deus, padece tribulações?”; “Por que o ímpio, que amaldiçoa e escarnece da divindade parece vencer e prosperar em todas as coisas? (Sl 73). “Como explicar que alguém no vértice de sua comunhão, com Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo, se veja de repente soterrado pela adversidade, pela tragédia e pela destruição?”
Estas perguntas não são novas. Foram sempre a arma maliciosa e cruel que os céticos e materialistas usaram, e ainda usam, para ridicularizar e pôr em dúvida a confiança e a firmeza dos fiéis, ao se encontrarem falidos e desamparados. Estas perguntas têm sido um dilema insolúvel até mesmo para os religiosos mais sinceros de todos os tempos. Nos dias de Jesus, após a realização de uma cura, indagaram-lhe os seus discípulos: “Mestre quem pecou para que este homem nascesse cego, ele ou seus pais?” (Jo 9.2).
Para responder a esses questionamentos vou me valer da resposta dada pelo Reverendo Augustus Nicodemus [14].
1º - Deus permite o sofrimento na vida dos seus filhos para que eles se lembrem que o céu não é aqui. O Salmo 23 nos mostra essa realidade. Aqui passaremos “pelo vale da sombra da morte”. O que acontece, às vezes, é que acostumamos com este mundo passageiro, com este século. Queremos construir nossas barracas aqui, armar nossas tendas, elevar as nossas casas, fazer nossos negócios, como se fôssemos viver para sempre aqui. Mas veja o que nos fala João em sua primeira epístola: “E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1Jo 2.17).
2º - Deus permite o sofrimento para que lembremos da seriedade do pecado. A redenção que Deus nos oferece está em Cristo Jesus, mas aqui neste mundo, Deus deseja que seu povo entenda e perceba a seriedade do pecado e as graves consequências do pecado, a pondo de Ele ter que mandar seu Filho para nos redimir, raça rebelde. O sofrimento vem por conta disso.
3º - Deus permite o sofrimento para termos mais comunhão com Ele em oração. A maioria dos crentes só oram quando está passando por tribulação. Veja que Hemã é um homem que está em oração. Como ele aprendeu a orar? Foi no sofrimento. Se tem uma escola que ensina a orar e a ser crente é a escola do sofrimento. Por isso, não jogue fora a sua dor. Como disse John Piper: “Não Desperdice Seu Câncer”.
Não desperdice o seu sofrimento, porque são essas coisas que Deus usa como mestres para criar caráter em você.
4º - O sofrimento de Hemã é um símbolo do sofrimento de Cristo por nós. Tudo isso, e muito mais, Jesus passou sendo inocente. Os sofrimentos de Hemã não são nada, comparados ao sofrimento de Cristo por você e por mim. Por isso, quando você estiver sofrendo, pare de se queixar de Deus, não fique ressentido, tire a mágoa do seu coração e lembre que muito mais o Senhor Jesus sofreu por nós na cruz do Calvário, levando sobre si os nossos pecados. Ele vivenciou o inferno para que hoje nós tivéssemos os nossos nomes escritos no Livro da Vida.
CONCLUSÃO
Eu não posso imaginar o grau de sofrimento que você está sofrendo, e nem quero com essas palavras menosprezar o seu sofrimento. Se Deus está permitindo o sofrimento em sua vida isso não quer dizer que Ele não esteja lhe abençoando com sua presença e com sua graça.
Observe a vida do apóstolo Paulo. Quando o espinho passou a ferir a sua carne, a primeira coisa que ele fez foi orar pedindo a Deus que o livrasse daquele mal. No entanto o Senhor se manteve em silêncio diante das suas três orações. Quando o Senhor lhe responde lhe diz o motivo de tanto sofrimento:
“E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte” (2Co 12.7-10).
Assim como o Senhor permite o sofrimento na vida do crente, da mesma forma Ele também nos livra de muitos males. Mas independente de estamos vivendo uma vida tranquila ou se estamos passando por tribulação, entenda uma coisa, a graça do Senhor é quem nos sustenta e nos fortalece.
Pense nisso!
Por Pr. Silas Figueira
Bibliografia
1 – Wiersbe, Warren W. Poéticos, comentário bíblico expositivo, V. 3, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2012, p. 236.
2 – Champlin, R. N. O Antigo Testamento Interpretado, versículo por versículo, Vol. 4, Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2001, p. 2324.
3 – Lopes, Augustus Nicodemus. E Se Deus For Contra Nós? Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2018, p. 81.
4 – Ibidem, p. 83.
5 – Wiersbe, Warren W. Poéticos, comentário bíblico expositivo, V. 3, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2012, p. 237.
6 – Calvino, João. Salmos, vol. 3, Ed. Fiel, São José dos Campos, SP, 2012, p. 389.
7 – Spurgeon, Charles. Os Tesouros de Davi, Vol. 2, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2017, p. 614.
8 – Ibidem, p.615.
9 – Lopes, Augustus Nicodemus. E Se Deus For Contra Nós? Ed. Hanos, São Paulo, SP, 2018, p. 87.
10 – Champlin, R. N. O Antigo Testamento Interpretado, versículo por versículo, Vol. 4, Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2001, p. 2325.
11 – Lopes, Augustus Nicodemus. E Se Deus For Contra Nós? Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2018, p. 88.
12 – Champlin, R. N. O Antigo Testamento Interpretado, versículo por versículo, Vol. 4, Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2001, p. 2326.
13 – Wiersbe, Warren W. Poéticos, comentário bíblico expositivo, V. 3, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2012, p. 237.
14 – Lopes, Augustus
Nicodemus. E Se Deus For Contra Nós? Ed. Hanos, São Paulo, SP, 2018, p. 94-100.
Fonte: http://ministeriobbereia.blogspot.com
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