Prezados Irmãos, a Igreja Adventista Nova Semente,
ainda não renunciou as heresias que o Adventismo tem propagado por mais um
século e meio, e dificilmente renunciará: "* Crendo que Deus tem usado a Igreja Adventista do Sétimo Dia para
contribuir no contínuo processo de reforma e descoberta da verdade, nós
somos membros da Nova Semente, que é parte da comunidade mundial dos
Adventistas do Sétimo Dia. Nós entendemos que essa igreja é parte do corpo
maior de Cristo, feito para aqueles que plenamente aceitaram o sacrifício dEle
por nós.
"(http://www.novasemente.org/conheca/nossos-fundamentos/).
Gostaria que
considerasse algumas informações, que tenho certeza que os irmãos não sabem.
1. A igreja Adventista do Sétimo Dia nega a inerrância bíblica. Para
justificar erros nos escritos da grande e única profetisa exclusiva e
exclusivista, Ellen White, os teólogos adventistas dizem:
“Alguns têm tropeçado no fato de que há imperfeições nos escritos de
Ellen White. “Não há acusação que possa ser levantada contra Ellen White, em
seu papel profissional como profeta, que não poderia e não tenha sido primeiro
levantada contra os escritores da Bíblia...” “Não reivindiquemos mais para a
Sra. White do que reivindicaríamos para os escritores bíblicos;...” “Precisamos
ser consistentes; precisamos tratar Ellen White exatamente como trataríamos
qualquer profeta dos tempos bíblicos. Se não rasgamos de nossa Bíblia os salmos
escritos por Davi, as profecias de Jeremias e Jonas e as duas epístolas de
Pedro, então não temos direito de lançar fora os escritos de Ellen White. (http://www.centrowhite.org.br/textos.pdf/02/refer%C3%AAncia_01b.pdf)
2. A igreja Adventista do Sétimo Dia teve por pais
espirituais, a arianos e semi-arianos. E até hoje, eles só tentam justificá-los
– pois segundo eles, foram por meio desses que a ‘verdade’ foi restaurada:
“O desenvolvimento da doutrina da Divindade no adventismo do sétimo dia pode ser dividido em seis períodos: (1) Predominância antitrinitariana (1846-1888); (2) Insatisfação com o antitrinitarianismo (1888-1898); (3) Mudança de paradigma (1898-1913); (4) Declínio do antitrinitarianismo (1913-1946); (5) Predominância trinitariana (1946-1980); e Tensões renovadas (1980 até o presente).”
“De cerca de
1846 a 1888, a maioria dos adventistas rejeitava o conceito da Trindade – ao
menos como eles o entendiam. Todos os principais escritores foram
antitrinitarianos, embora a literatura contenha referências ocasionais a
membros que mantinham opiniões trinitarianas. Aqueles que rejeitavam a
doutrina tradicional da Trindade dos credos cristãos eram crentes sinceros no
testemunho bíblico concernente à eternidade de Deus o Pai, à divindade de
Jesus Cristo “como Criador, Redentor e Mediador” e à “importância do Espírito
Santo.”
3. O sábado não é uma questão de praxis
litúrgica, onde disputamos o domingo [dia esse que segundo Ellen White é a
marca da Besta, tem origem em Satanás!], ou um dia em sete, para adoração e
dedicação ao Senhor. O Sábado é um selo que marca quem será salvo,
especialmente no tempo da grande tribulação. Como um de seus historiadores e
reconhecidos teólogos afirmou:
“Desde 22
de outubro de 1844 Jesus, no lugar santíssimo, tem chamado a atenção para o
sábado, não simplesmente porque é o sétimo dia, mas porque representa um modo
único e cristão de vida, o critério final que separa o bem do mal nos últimos
dias.” (História do Adventismo, p. 282).
4.
Inventaram... na verdade para justificar a falsa profecia de 1844, fazem
daquele fiasco um evento bíblico, remanufaturaram a obra
de Cristo a um ministério ‘bifásico’ no Santuário Celestial. Isto é
irmãos, quando os irmãos pensam que Cristo está na presença do Pai
no Santíssimo Celestial desde a Sua ascensão, eles pensam
que isso só se acontece desde 22 de outubro de 1844:
“Desse modo,
os que seguiram a luz da palavra profética perceberam que, em vez de vir à
Terra ao terminarem em 1844 os 2.300 dias proféticos, Cristo entrou no lugar
santíssimo do santuário celestial, a fim de levar a cabo a obra final de
expiação, preparatória à Sua vinda. [...] O engano não ocorreu na contagem
dos períodos, e sim no evento a ocorrer no final dos 2.300 dias. Ainda assim,
cumpriu-se tudo que estava predito pela profecia.” (O Grande Conflito, Ed. condensada, pp. 239,242.)
“A
proclamação:’ Ai vem o Esposo!’ foi feita no verão de 1844.” (O Grande Conflito,
p. 425).
5. Por falar em 1844, eles afirmam que essa é a principal doutrina
adventista. Segundo um autor adventista:
"Como adventistas, cremos que desde 1844
estamos vivendo o Dia antitípico da Expiação. Isto significa que o Dia da
Expiação era simplesmente um modelo, um tipo, desse verdadeiro Dia da Expiação.
Assim como os sacrifícios de animais eram símbolos da cruz, o Dia terrestre da
Expiação era símbolo do dia real, inaugurado em 1844 pela obra de juízo
efetuada por Cristo no santuário celestial. Então, se estamos vivendo o Dia da
Expiação, essa não deve ser uma grande notícia? Não deveria qualquer “dia” ser
dedicado à expiação, à obra de Deus em nos salvar, algo que pelo qual devemos ser
gratos?” (http://www.ellenwhitebooks.com/ESabatina/Livros.asp?lista=150&pagina=13).
“O Senhor tirou-me do pecado, da
morte e da alienação e vazio de uma vida afastada de Deus, e elevou-me não apenas a um conhecimento de Jesus, mas ao adventismo, á verdade presente, ao
movimento mais importante desde a Reforma Protestante”
“...nossa [Adventista] mensagem está ligada ao que aconteceu em 1844.”
“ Se a doutrina de 1844 não era bíblica, Ellen White pertencia á mesma classe de Mary Baker Eddy e Joseph Smith.”
“ Se o juízo de 1844 não era bíblico, a igreja tampouco o era.”
“ A lógica me dizia que se a data de 1844 não fosse bíblica, o adventismo não seria nada mais do que uma seita.”
“ Se alguém quisesse usar o Antigo Testamento – sem consultar o Novo – teria tanta evidência para o juízo investigativo em 1844 quanto teria para provar que Jesus de Nazaré é o Messias!”
“...minha confiança na verdade de 1844 permitiu-me vê-la [Ellen White] como um dos maiores profetas que já existiram!”
“Minha compreensão da verdade a respeito de 1844 deu-me uma nova experiência com Jesus..”
“...os ensinamentos sobre 1844 provam, além de qualquer dúvida, que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é a igreja remanescente da profecia bíblica.”
“O juízo investigativo – mais que o estado dos mortos, o sábado e a segunda vinda – estabelece a validade do adventismo.”
“Enquanto não entendermos a verdade de 1844, percebendo que os adventistas são os únicos que a ensinam...”
“...se não tiver profundo conhecimento a respeito dessa data [1844] ...então estará mal preparado para a sacudidura e o tempo de angustia.”
“A data de 1844... não nos salva. Mas, se 1844 não for uma data bíblica, nossa mensagem é falsa: somos uma igreja falsa ensinando uma falsa mensagem, e levando as pessoas por uma caminho enganoso. Ou a data de 1844 é verdadeira e temos a verdade, ou é falsa e nós herdamos uma mentira e a temos propagado.”
“O juízo investigativo de 1844, o pilar teológico de nosso movimento...uma vez que ela [a doutrina de 1844] desapareça, imediatamente desaparece o adventismo”
“...nossa [Adventista] mensagem está ligada ao que aconteceu em 1844.”
“ Se a doutrina de 1844 não era bíblica, Ellen White pertencia á mesma classe de Mary Baker Eddy e Joseph Smith.”
“ Se o juízo de 1844 não era bíblico, a igreja tampouco o era.”
“ A lógica me dizia que se a data de 1844 não fosse bíblica, o adventismo não seria nada mais do que uma seita.”
“ Se alguém quisesse usar o Antigo Testamento – sem consultar o Novo – teria tanta evidência para o juízo investigativo em 1844 quanto teria para provar que Jesus de Nazaré é o Messias!”
“...minha confiança na verdade de 1844 permitiu-me vê-la [Ellen White] como um dos maiores profetas que já existiram!”
“Minha compreensão da verdade a respeito de 1844 deu-me uma nova experiência com Jesus..”
“...os ensinamentos sobre 1844 provam, além de qualquer dúvida, que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é a igreja remanescente da profecia bíblica.”
“O juízo investigativo – mais que o estado dos mortos, o sábado e a segunda vinda – estabelece a validade do adventismo.”
“Enquanto não entendermos a verdade de 1844, percebendo que os adventistas são os únicos que a ensinam...”
“...se não tiver profundo conhecimento a respeito dessa data [1844] ...então estará mal preparado para a sacudidura e o tempo de angustia.”
“A data de 1844... não nos salva. Mas, se 1844 não for uma data bíblica, nossa mensagem é falsa: somos uma igreja falsa ensinando uma falsa mensagem, e levando as pessoas por uma caminho enganoso. Ou a data de 1844 é verdadeira e temos a verdade, ou é falsa e nós herdamos uma mentira e a temos propagado.”
“O juízo investigativo de 1844, o pilar teológico de nosso movimento...uma vez que ela [a doutrina de 1844] desapareça, imediatamente desaparece o adventismo”
(Trechos do Capítulo 1 do livro
1844 – uma explicação simples das principais profecias de Daniel, publicado
peca Casa Publicadora Brasileira, da Ig. Adventista.)
6. Irmãos; eles também creem em um
ministério profético exclusivo na pessoa de Ellen White que os torna a Igreja
Remanescente, entre outras coisas. Veja um exemplo nessa declaração de
fé:
“Uma Declaração de Fé no Espírito de Profecia - Nós, os
delegados reunidos em Utrecht para a 56ª Assembleia da Associação Geral da
Igreja Adventista do Sétimo Dia expressamos louvor e gratidão a Deus por Seu dom
gracioso do Espírito de Profecia. Em Apocalipse 12, João, o revelador, identifica
a Igreja nos últimos dias como os “remanescentes… que guardam os Mandamentos de
Deus e têm o Testemunho de Jesus” (verso 17). Cremos que, nesse breve retrato
profético, o revelador está descrevendo a Igreja Adventista do Sétimo Dia, que
não apenas guarda “os Mandamentos de Deus”, mas que tem o “Testemunho de
Jesus”, ou seja, “o Espírito de Profecia” (Apoc. 19:10). Na vida e ministério
de Ellen G. White (1827-1915) vemos o cumprimento da promessa de Deus no prover
à Igreja remanescente o “Espírito de Profecia”. Embora Ellen G. White
não reivindicou para si o título de “profeta”, cremos que ela realizou a obra
de um profeta e mais. Ela disse, “Minha comissão abrange a obra de um profeta,
mas não finda aí” ( Mensagens Escolhidas, p. 36); “Se
outros me chamam assim [profetisa], não discuto com eles.” (idem, p. 34); “Minha obra inclui muito mais do que
este nome significa. Considero-me uma mensageira a quem o Senhor confiou mensagens
para Seu povo,” (idem, p. 36). O encargo principal de Ellen G. White foi
dirigir a atenção para as Santas Escrituras. Ela escreveu: “Pouca atenção é
dada à Bíblia, e o Senhor deu uma luz menor para guiar homens e mulheres à luz
maior.” (O Colportor Evangelista, p.
39). Ela cria que, embora seus escritos fossem a “luz menor”, eles eram luz, e
que a fonte dessa luz é Deus. Como adventistas do sétimo dia cremos que “Em Sua
Palavra, Deus conferiu aos homens o conhecimento necessário à salvação. As
Santas Escrituras devem ser aceitas como autorizada e infalível revelação de
Sua vontade. Elas são a norma do caráter, o revelador das doutrinas, a pedra de
toque da experiência religiosa” (O Grande Conflito, p.
8). Consideramos o cânon bíblico encerrado. Contudo, cremos também, como o fizeram os contemporâneos de Ellen G.
White, que seus escritos têm a divina autoridade tanto para o viver piedoso
quanto para a doutrina. Assim, recomendamos: 1) Que como Igreja
busquemos o poder do Espírito Santo para aplicar mais plenamente à nossa
vida o conselho inspirado contido nos escritos de Ellen G. White e 2) Que nos
empenhemos mais para publicar e fazer circular esses escritos ao redor do
mundo. Esta declaração foi aprovada e votada pela sessão da Conferência
Geral em Utrecht, na Holanda em 30 de junho de 1995.”
7. Eles não creem na doutrina clássica da Trindade. Acusam injustamente os
credos cristãos históricos de ensinar heresias, e inventaram uma ‘trindade’ sob
os moldes das visões de Ellen White:
“A declaração feita por Ellen White em 1898 de que
“em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada” (DTN, 530)
constituiu o ponto de partida tanto para a ratificação da Trindade como um
ensino bíblico autêntico (Dederen, 5,12) como para uma forma distinta de
compreendê-la como doutrina. A declaração de Ellen White não só descartava
o erro básico incluído na primitiva cristologia adventista e na doutrina de
Deus, a saber, o subordinacionismo temporal do Cristo preexistente, mas
também da doutrina clássica (Dederen, 13) que envolvia a eterna e
ontológica subordinação do Filho.” (Tratado de
Teologia Adventista do Sétimo Dia, p. 169.).
8. Por último irmãos, se a Igreja Adventista Nova Semente é
fiel ao sistema Adventista, eles te olham como filho de Babilônia, como um
campo missionário, de onde o irmão tem que sair:
“Temos uma obra a fazer por ministros de
outras igrejas. Deus quer que eles se salvem. Como nós mesmos, eles só poderão
obter a imortalidade mediante a fé e a obediência. Precisamos trabalhar
diligentemente por eles, a fim de que a possam alcançar. Deus quer que eles
tenham parte em Sua obra especial para este tempo. Quer que se achem entre os
que estão dando o alimento a tempo a seu povo. Por que não se haveriam eles de
empenhar nesta obra? Nossos pastores devem buscar aproximar-se dos
pastores de outras denominações. Orai por esses homens e com eles, por quem
Cristo está fazendo intercessão. Pesa sobre eles solene responsabilidade. Como
mensageiros de Cristo, cumpre-nos manifestar profundo e fervoroso interesse
nestes pastores do rebanho.”
http://www.ellenwhitebooks.com/index2.asp?lista=
"As
igrejas denominacionais caídas é que são Babilônia. Babilônia tem estado a
promover doutrinas venenosas, o vinho do erro. Esse vinho do erro e composto de
doutrinas falsas, tais
como a imortalidade natural da alma, o tormento eterno dos ímpios, a
negação da existência de Cristo antes de Seu nascimento em Belém*, a defesa
e exaltação do primeiro dia da semana acima do santo e santificado dia de Deus.
Estes erros e outros semelhantes são apresentados ao mundo pelas varias
igrejas, e assim se cumprem as Escrituras que dizem: ‘Porque todas as
nações beberam do vinho da ira da sua prostituição.’ E uma ira criada por
doutrinas falsas, e quando reis e presidentes sorvem esse vinho da ira da sua
prostituição, enchem-se de ódio contra os que não concordam com as heresias
falsas e satânicas que exaltam o sábado falso, e levam os homens a pisarem a
pés o monumento de Deus.
(A Igreja
Remanescente, p. 51 - *Obviamente, com exceção desse ponto, que é um dos
desvios da teologia liberal, discordamos em gênero, número e grau das demais
afirmações, sendo doutrinas falsas ou diabólicas, como insiste a profetisa
Adventista.)
Pensem bem!!
Texto
adaptado do artigo Ao cantor João Alexandre do blog MCA.
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