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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


Adventistas: uma aparente descoberta

2ºPedro 3:17 Vós, pois, amados, prevenidos como estais de antemão, acautelai-vos; não suceda que, arrastados pelo erro desses insubordinados, descaiais da vossa própria firmeza

Nos primórdios do século XIX, numa época em que a Igreja do Senhor não fazia muita alusão ao ensino sobre a Segunda Vinda de Cristo (Mateus 13:35) mas se concentrava em uma vida cheia do Espírito Santo dando testemunho de fé para o crescimento espiritual da Igreja, William Guilherme Miller (1782-1849), membro da Igreja Batista na cidade de Low Hampton, no estado de Nova York, nos Estados Unidos, dedicou-se ao estudo do advento, tomando como ponto de partida o texto de Daniel 8:14 e mais uma série de textos bíblicos desconexos e sem analise dos contextos. Adotando o princípio de interpretação criado por ele, que reconhece que em profecia um dia profético, simboliza um ano literal, chegou, então, a uma ”surpreendente e impactante” conclusão:

SEGUNDO SEUS CÁLCULOS, ELE HAVIA DESCOBERTO A DATA EXATA DO RETORNO DE JESUS CRISTO – DESCOBRIRA QUAL ERA O DIA, MÊS E ANO.

Mateus 24:36-42 Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.
Após tão grande “descoberta”, Miller começa, por volta do ano 1818, a pregar e ensinar que a data da volta de Cristo (Advento) se daria no dia 21 de Março de 1843.

O Impacto nas Igrejas da Época:
Ao se aproximar a data de tão importante acontecimento, muitos cristãos verdadeiros, mas néscios na fé, se deixaram levar e, com um sentimento sincero, mas ingênuos, abandonaram seus compromissos em grande número. Fizeram doações de suas propriedades, quando não literalmente as abandonaram, e até subiram aos montes onde ficaram no aguardo da vinda de Cristo (ADVENTO).
Chegou o grande dia, mas com ele veio também uma grande decepção: CRISTO NÃO VOLTOU NAQUELE DIA. Miller, mesmo assim, não se deu por vencido: retornou à sua pesquisa e alegou um erro de cálculo por ter usado o calendário hebraico em vez do romano. Assim, concluiu que, em vez de 1843, o cumprimento se daria no ano seguinte: 1844. Mais uma vez, o evento esperado não ocorreu. Houve frustração geral e Miller precisou fugir da multidão decepcionada que havia sido enganada com sua falsa doutrina.

O arrependimento de Miller:
Mais tarde, Miller arrependeu-se, reconheceu o seu erro e, após esses fatos, pediu seu retorno à Igreja Batista da qual havia sido excluído por tamanha Heresia. Voltou a ser Batista, e morreu em dezembro de 1849.

O próprio Miller escreveu:

“Acerca da falha da minha data, expresso francamente o meu desapontamento… Esperamos, naquele dia, a chegada pessoal de Cristo e agora, não poderia dizer ‘não erramos’, seria desonesto com nossa consciência e com Deus! Nunca devemos ter vergonha de confessar nossos erros abertamente” (A História da Mensagem Adventista, pg 410).

A Consolidação da Heresia:
Todas as Igrejas Adventistas usam a mesma Logomarca
Diz o ditado: “jogue penas ao vento e depois tente as recolher“. Assim como as penas ao vento, recolher palavras proferidas é uma missão quase impossível. Miller se arrependeu, confessou seu erro, voltou a sua origem, declarou que suas palavras foram erradas, mas isto não foi o fim dos ADVENTISTAS, que nem aceitaram a declaração de arrependimento de Miller.
Alguns dos seguidores de Miller não tiveram esta mesma qualidade de reconhecer o erro e resolveram levar adiante a já reconhecidamente falida tentativa de prever a volta de Cristo Jesus.

1. Surgimento de três grupos predominantes a defender a continuidade da ideia.
a) O primeiro grupo tinha como líder o Sr. Joseph Bates que originalmente era da Igreja Metodista, e que era um ferrenho defensor de que a Igreja também deveria ser uma observadora da guarda do sábado (segundo ele o Shabat de Deus). Para ele todas as Leis do Velho Testamento deveriam continuar valendo em nosso tempo, anulando assim a Nova Aliança, mas principalmente os 10 Mandamentos tinham que ser seguidos, dentre os quais ele considerava o 4º como o mais importante de todos.

b) O segundo grupo era liderado por Hiram Edson, que era de origem eclesiástica incerta, porém um dos mais fiéis discípulos de Miller. Este passou a defender a idéia de que Miller não havia cometido um erro de cálculos, mas sim de lugar. Afirmavam que a vinda de Cristo se deu de fato naquele dia, porém, em vez de Jesus vir à Terra, ele havia naquele exato dia entrado no santuário celestial, e não no terrenal como previa Miller.
A respeito dessa interpretação de Hiram Edson, Miller foi enfático ao afirmar o seguinte: “Não tenho confiança alguma nas novas teorias que surgiram no movimento adventista, isto é, que Cristo veio como noivo e que a porta da graça foi fechada; e que em seguida a sétima trombeta tocou, ou que aquela data foi de algum modo o cumprimento da profecia de sua vinda.” (A História da Mensagem Adventista, pg 412)

c) Havia ainda um terceiro grupo, liderado por uma senhora Metodista (Helen Harmon) que era tida como uma grande profetiza (na verdade, ela própria se dizia uma grande profetiza e que ao longo da sua vida afirmava ter tido mais de duas mil visões), que veio a ser conhecida como Ellen Gould White. Ela dava grande ênfase à manifestação que ela mesma tinha dos dons espirituais, e foi a pessoa mais influente no movimento Adventista, com suas visões, revelações e escritos sobre o assunto, tornando-se a principal responsável pelas doutrinas da seita. A própria Sra. White afirma o seguinte sobre seus escritos, colocando-os em um patamar semelhante ao da Bíblia Sagrada:

Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A verdadeira compreensão dessas mensagens é de vital importância. Os destinos das almas dependem da maneira em que são elas recebidas” (E.G.White – Primeiros Escritos, pg 258-259)

O periódico da Igreja Adventista chamado de A Revista Adventista declara sem nenhum peso de consciência:

Negamos que a qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas (Revista Adventista – Fevereiro de 1984 – pg 37)

Uma analise superficial de sua obra já demonstra que, além de proferir inúmeras falsas profecias, os ensinos de Ellen Gould White estão cheios das mais diversas heresias, como as que iremos relatar mais a frente.
Helen Harmon (Ellen White), nasceu a 26 de Novembro de 1827 numa pequena quinta da cidade de Gorham, no estado do Maine. Aos 8 anos de idade devido a um acidente na escola, durante o qual uma colega a atinge com uma pedra no nariz, ela quase morreu e por isto parou de seguir uma escolaridade normal, sendo assim semi-analfabeta. As sequelas desse acidente vão repercutir-se na sua saúde que foi sempre frágil até a sua morte.
A família Harmon, com seus oito filhos freqüentavam a igreja Metodista até que, em 1840, com a aceitação das idéias de William Miller, foram expulsos dessa igreja.
Ellen White foi a principal organizadora desta seita, afirmava que só ela é que recebia as profecias verdadeiras, e copiou o formato de culto das igrejas Metodista e Batista para criar o seu estilo próprio. Toda estrutura eclesiástica e de culto são frutos desta cópia e até hoje eles incorporam formatos de adoração e louvor Batista e Metodista aos seus ritos dando sempre a roupagem Adventista  e afirmando ser uma novidade criada por eles.

2. A formação de um único movimento
Os outros dois líderes também vieram a contribuir com seus ensinos para a formação da hoje denominada Igreja Adventista do Sétimo Dia.
- Edson, com seu ensino sobre o Santuário Celestial;
- Bates, com seu ensino sobre o legalismo do sábado (Shabat de Deus);
- White, com todas as suas revelações e com a organização da estrutura eclesiástica.

3. Doutrinas
Além da doutrina da guarda do sábado, o Adventismo do Sétimo Dia diverge da verdadeira doutrina bíblica em pelo menos três outros assuntos de fundamental importância. São eles: o estado da alma após a morte, o destino final dos ímpios e de Satanás e a doutrina da expiação.

3.1 A Guarda do Sábado (Shabat)
O Sábado é um Selo de Deus?
Depois das frustrações com relação a data do Advento de Jesus (de onde surgiu o nome ADVENTISTA) a doutrina do Shabat é sem dúvidas a mais importante desta seita.
Como já mencionamos anteriormente, Joseph Bates foi o primeiro a defender a guarda do sábado como dia de descanso e louvor a Deus. Porém, esse ensinamento ganhou força como doutrina quando a Sra. White, supostamente, teria recebido uma revelação na qual Jesus aparecia, no céu, e descobria a arca do concerto e assim ela pôde ver dentro desta as tábuas da lei, onde o quarto mandamento estava no centro de tudo e era rodeado de uma auréola de luz.
Lendo o que Paulo escreveu em Romanos 14:5-6 fica claro que ninguém pode ser discriminado se desejar guardar qualquer dia da semana.
Romanos 14:5-6 Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come, para o SENHOR não come, e dá graças a Deus.
Porém, o que não se pode afirmar é que a guarda de um dia específico, como o sábado no caso dos adventistas, é fundamental para a salvação. Isto tem sido ensinado de maneira enfática por diversos autores adventistas, tais como Rodolph Beltz, que, em seu livro “Focalizando Nossa Época”, afirma que aqueles que descansam e louvam a Deus no Domingo desobedecem a Deus, sendo esse dia o “sinal dos perdidos” (pg 152); e Carlos Kozel, que no livro “O amanhecer de uma Nova Era de Paz”, diz que a guarda do Domingo é a marca da besta (pg 116).

REFUTAÇÃO BÍBLICA:
Uma das principais regras da hermenêutica (Interpretação do sentido das Escrituras Sagradas) é que a Bíblia explica a própria Bíblia. As epístolas sagradas escritas aos Colossenses, aos Gálatas e aos Hebreus, explicam, em diversas passagens, que a lei registrada no Antigo Testamento era a sombra das coisas que haviam de vir.
Colossenses 2:16-17 Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.
Hebreus 10:1 PORQUE tendo na lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, podem se aperfeiçoar os que a eles se chegam.
Dos Dez Mandamentos, o Novo Testamento repete:
  • 50 vezes o dever de adorar somente a Deus;
  • 12 vezes a advertência contra a idolatria;
  • 6 vezes o dever do filho honrar pai e mãe;
  • 6 vezes a advertência contra o homicídio;
  • 12 vezes a advertência contra o furto;
  • 4 vezes a advertência contra o falso testemunho;
  • 12 vezes a advertência contra o adultério.
No entanto, não há no Novo Testamento nenhuma menção de que a Igreja de Cristo teria que seguir o quarto mandamento como era feito no Antigo Testamento.
Outro fato bíblico que demonstra a falibilidade dessa doutrina é o trabalho de Jesus nos Sábados, que foi um dos motivos por que ELE era perseguido pelos Judeus
João 5:16-18 E por esta causa os judeus perseguiram a Jesus, e procuravam matá-lo, porque fazia estas coisas no sábado. E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.
Se acreditamos que Jesus veio cumprir totalmente a vontade de Deus e ser perfeito aos olhos de Deus para então morrer na Cruz por nossos pecados e assim conquistar por direito as vidas daqueles que crêem NELE não podemos admitir que Jesus teria pecado ao quebrar o “mais importante de todos os mandamentos” como querem afirmar os Adventistas com relação àqueles que não guardam o Sábado (Shabat)

3.2 O estado da alma após a morte
Os ensinamentos adventistas afirmam que a alma, após a morte, fica na sepultura em estado de sono, aguardando o arrebatamento. Sua base para essa afirmação está em alguns versículos em que o sono indica o estado dos mortos, como aqueles em que Jesus, ao falar da morte de Lázaro e da filha de Jairo, afirmou que eles estavam dormindo.
Alejandro Bullon, um conhecido pregador adventista, em seu livro “Passaporte para Vida”, diz não ter evidências bíblicas para acreditar que após a morte há um espírito desencarnado, e que a idéia de alma imortal não é bíblica e sim pagã.

REFUTAÇÃO BÍBLICA:
Diversos textos bíblicos contradizem esta doutrina adventista.
Lucas 16:22-30 E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.  E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
Jesus está contando esta Parábola, ele mostra que o homem rico estando no inferno logo após a sua morte, clamou por misericórdia por seus familiares que iriam parar no mesmo lugar, ele teve consciência de seu estado e de seus irmãos e relatou seu tormento. Portanto não só estava morto e imediatamente no inferno, como sabia que os seus iriam para o mesmo lugar quando morressem.
Apocalipse 6:9-10 E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?
Este texto mostra claramente que as almas dos mortos no Senhor clamavam e inquiriam o Senhor reconhecendo a Soberania do Senhor e lembravam de acontecimentos da Terra. Portanto não se pode negar que há um espírito desencarnado ou no Céu com o Senhor ou no Inferno com o Diabo.
Vemos também as palavras de Jesus quando em sua morte se dirige ao ladrão ao seu lado:
Lucas 23:43 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.
Portanto não existe sono inconsciente na sepultura. Afirmar isto é afirmar o purgatório e um estado intermediário entre a Vida na Terra e o Porvir.
Além disso, no Monte da Transfiguração, Moisés, mesmo tendo passado pela morte há séculos, aparece conversando com Jesus. Vemos nisso o ensinamento verdadeiramente bíblico a respeito da vida após a morte, quando não há um estado de inércia, e sim de atividade, seja no Céu com o Senhor, seja no Inferno com o Diabo.

3. Doutrina da expiação
Essa doutrina é juntamente com a guarda do sábado, a doutrina considerada mais importante no ensino atual dos Adventistas. E é também, um dos ensinos que mais diverge da Bíblia Sagrada, pois afronta uma doutrina fundamental do cristianismo, a obra expiatória de Cristo no Calvário.
Ela nada mais é do que uma tentativa de encobrir o erro inicial da suposta data do Advento de Cristo (Segunda Vinda de Jesus) dando uma nova roupagem para a referida data de 1844 como sendo o fim do trabalho de Jesus.
Ensinam os adventistas que, após a morte, Cristo teria intercedido durante dezoito séculos – do ano 33 ao ano 1844 – pelos pecados da humanidade, que ainda permaneceram no “livro de registro” até o ano 1844, quando então Jesus teria começado a purificação do Santuário Celestial. Assim, para os adventistas, mesmo com a morte de Jesus na cruz, a expiação permanecera inacabada, pois havia ainda uma tarefa a ser feita, a saber, a remoção de pecados do santuário no Céu.
Essa doutrina do santuário levou o Adventismo do Sétimo Dia finalmente a declarar:
“Nós discordamos da opinião que a expiação foi efetuada na cruz, conforme os cristãos geralmente admitem”.

REFUTAÇÃO BÍBLICA:
Muitos versículos da Bíblia desmancham esta tentativa do inimigo de tirar o mérito de Jesus e de sua obra expiatória no  Calvário. Citamos apenas alguns exemplos:
Hebreus 7:27 …porque isto fez ELE, uma vez, oferecendo-SE a SI mesmo.
Hebreus 10-14 Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre os que são santificados.
João 5:24 Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.
Romanos 8:1-4 PORTANTO, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne; Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
1ºJoão 1:7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.
Portanto não existem dúvidas de que Jesus nos salvou da morte com um único ato que foi a expiação completa de todos os pecados daqueles que O aceitam como Senhor e Salvador de suas vidas através de Sua morte na Cruz do Calvário. Não existe outra obra a ser feita, não existe outra forma de nos salvarmos, nem outra data para o cumprimento de Sua missão.
Também podemos rever que a LEI DO ESPÍRITO SANTO nos livrou da LEI DO PECADO.

4. O destino final dos ímpios e de Satanás
Por fim, mas não menos errônea, a doutrina dos ímpios e de Satanás. Segundo Spice, um dos mais lidos escritores adventistas, “o ensino positivo da Sagrada Escritura é que o pecado e os pecadores serão exterminados para não mais existirem. Haverá de novo um universo limpo, quando estiver terminada a grande controvérsia entre Cristo e Satanás”. Ou seja, a ideia que é passada aos adeptos do adventismo é de que os ímpios e Satanás simplesmente serão destruídos, desaparecendo para sempre da Terra e assim não pagando por seus pecados no tormento eterno.

REFUTAÇÃO BÍBLICA:
O que a Bíblia afirma é que os ímpios passarão a um estado de “vergonha e horror eterno”.
Daniel 12:2 E todos os que estiverem mortos ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno.
Mateus 25:46 E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.
João 5:19 E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação.
Certamente, isso não é aniquilação e, sim, uma vida eterna de tormento. A separação eterna de Deus será o maior castigo para aqueles que negarem a Jesus e seu sacrifício único na Cruz do Calvário.
Quanto à Satanás, a Bíblia é clara quando diz que ele, o anticristo e o falso profeta “… serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos” (Apocalipse 20:10), ou seja, sofrerão tormentos eternamente.

CONCLUSÃO:
O Adventismo do Sétimo Dia, apesar de apregoar a Bíblia como base de sua doutrina, não vive dentro da revelação das Escrituras através do Espírito Santo. Ao contrário, sem essa revelação imprescindível, converge para grandes erros doutrinários de interpretação. Somando-se a isso, possuem textos paralelos, de seus líderes doutrinários, considerando-os com autoridade equivalente à da Bíblia, o que contraria totalmente a soberania da revelação da Bíblia Sagrada.

Fonte: http://mantenedordafe.org/

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