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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O Sacerdócio e as Genealogias

Os mórmons fizeram exatamente o que Jesus Cristo disse para não fazer. Colocaram "vinho novo em odres velhos! " Casaram a graça com a lei e fizeram do Cristianismo uma seita judaica. Ressuscitaram o que Cristo havia enterrado. Eles, figuradamente, "costuraram" o véu que Cristo, como nosso sumo sacerdote, rasgara para sempre a fim de prover-nos livre entrada aos Santos dos Santos.

Como é que fizeram isto? Por que o fizeram? Na tentativa de justificar sua existência e dar autoridade às suas crenças, e na tentativa de provar que são a "única igreja verdadeira" restauraram o sacerdócio distintamente judaico do Antigo Testamento, e se voltaram novamente para o estudo e a preservação das genealogias. A igreja mórmon afirma que somente os que têm sacerdócio na igreja mórmon possuem autoridade para ministrar as ordenanças do evangelho. Portanto, crêem não haver salvação verdadeira, nem acesso ao céu "mais alto" fora da igreja mórmon. Todas as ordenanças realizadas por qualquer outra igreja são sem valor.

As genealogias em certa época já tiveram firme ligação com o sacerdócio no que se refere à verificação das qualificações para o sacerdócio. Os mórmons construíram o sistema genealógico mais elaborado do mundo.

O Sacerdócio Aarônico

A menor das duas organizações sacerdotais na igreja mórmon é o sacerdócio aarônico ou levítico. Este sacerdócio aarônico foi supostamente restaurado quando João Batista apareceu a José Smith e a Oliver Cowdery no dia 15 de maio de 1829, e lhes conferiu o sacerdócio aarônico. Leia o relato em Perola de Grande Valor, José Smith 2:68-73.

(Os mórmons têm prazer em rejeitar a autoridade das outras igrejas e em afirmar a deles, citando Hebreus 5:4: "Ninguém, pois, toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como aconteceu com Arão." Êxodo 28 e 29 dizem-nos exatamente como Arão e seus filhos foram chamados e consagrados e mórmon algum sobre a terra é chamado e consagrado desse modo hoje! Leia-o e veja!)

Uma vez que, mais tarde, Oliver Cowdery deixou a igreja dos Santos dos Últimos Dias e até mesmo foi chamado de mentiroso por José Smith e outros, eu diria que o testemunho dele da restauração do sacerdócio aarônico é um tanto suspeito, para dizer pouco. (Tanto Marvin Cowan quanto Jerald Tanner em seus respectivos livros, Mormon Claims Ansered e Mormonism, Shadow or Reality, citam vários escritores mórmons que contradizem totalmente as reivindicações da restauração do sacerdócio aarônico.)

A ordem do sacerdócio aarônico na igreja mórmon inclui diáconos, meninos de 12 e 13 anos de idade; professores, meninos de 14 e 15 anos; e sacerdotes, rapazes de 16 e 17 anos de idade.

O Sacerdócio de Melquisedeque

Segundo Talmage, algum tempo depois do sacerdócio aarônico ter sido conferido em 1829, Pedro, Tiago e João também conferiram o sacerdócio do Melquisedeque a José Smith e a Oliver Cowdery.[1] O historiador mórmon B.H. Roberts admite que "não há relato definido do acontecimento [o conferir o sacerdócio de Melquisedeque a José Smith e Oliver Cowdery] na história do profeta José, ou, em nenhum de nossos anais."[2]

Esta ordem mais elevada dos dois sacerdócios mórmons é chamada o "sacerdócio de Melquisedeque... porque Melquisedeque foi grande sumo sacerdote" (Doutrinas e Convênios 107:2). (Ver Gênesis 14:8; Salmos 110:4; Hebreus 5:6; 6:20; 7:1.) Os oficiais deste sacerdócio incluem anciãos (ou élderes), os setenta, e sumo sacerdotes. Os mórmons crêem que, "como o próprio Deus, o sacedócio de Melquisedeque tem natureza eterna". É " um princípio eterno, e existiu com Deus desde a eternidade e existirá eternamente, sem começo de dias ou fim de anos."[3]

Muitos anos antes de Deus estabelecer o sacerdócio por meio de Arão como um ofício contínuo, as Escrituras falam-nos de um homem chamado Melquisedeque (Gênesis 14). Melquisedeque não teve princípio registrado nem fim, e era sumo sacerdote e rei. Nestas coisas ele era uma figura do Senhor Jesus Cristo, nosso Deus eterno (Isaías 9:6), Sumo Sacerdote e Rei dos reis.

Depois da apresentação deste homem, Melquisedeque, não houve outro sacerdócio segundo Melquisedeque, ordenado por Deus por séculos. Homem algum, depois de Melquisedeque, ocupou tal posição até que Jesus viesse e cumprisse a figura que Melquisedeque e seu sacerdócio representavam. Quando Jesus chegou, foi declarado "sacerdote para sempre" (Hebreus 7:21). "Jesus, porque continua para sempre, tem sacerdócio imutável" (Hebreus 7:24). De acordo com os eruditos do grego como Robertsom e Thayer, imutável significa "intransferível". Jesus somente, por todo o tempo, é nosso sacerdote segundo Melquisedeque. Parece excessivamente tolo alguém hoje reivindicar um sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque. Leia Hebreus 7.

Uma olhada à igreja mórmon com seu sacerdócio aarônico e de Melquisedeque restaurados devia convencer qualquer pessoa que tenha conhecimento da igreja do Novo Testamento de que os mórmons restauraram demais! Restauraram o que jamais existiu! Não existiram tais oficiais como sacerdotes, setenta, sumo sacerdotes aarônicos ou de Melquisedeque, etc., na igreja do Novo Testamento. Entretanto, esta é a estrutura sobre a qual a igreja dos Santos dos Últimos Dias é construída - a autoridade dos sacerdócios restaurados aarônico e de Melquisedeque, encontrados somente na igreja mórmon.

O ofício de diácono, como descreve o Novo Testamento, deve ser ocupado por aquele que seja "marido de uma só mulher, e governe bem seus filhos e sua própria casa" (1 Timóteo 3:12). Pode um menino de 12 anos de idade ter qualificações para diácono de acordo com esta descrição?

Deus ordenou que os sacerdotes deviam ser da tribo de Levi, descendendo diretamente de Arão e seus filhos. Entretanto a maioria dos mórmons reivindica ser das tribos de Efraim ou Manassés - as tribos erradas!

Um dos mais altos deveres dos sacerdotes no Antigo Testamento era oferecer sacrifício de sangue. Os sacerdotes mórmons não o fazem. Se esta é uma restauração do sacerdócio, por que não o fazem?

Genealogias

O verdadeiro propósito de todo o trabalho genealógico dos mórmons é prover informação para o batismo pelos mortos; ordenanças seladas por procuração (ordenança pela qual marido e esposa são selados no casamento para o tempo e a eternidade), e ordenação e doações para parentes mortos a fim de ajudar a salvá-los ou exaltá-los. Desta forma os mórmons procuram os nomes dos mortos mediante pesquisa genealógica e então são batizados em seu lugar. O presidente Joseph Fielding Smith disse: "O maior mandamento dado a nós que é obrigatório, é o trabalho do templo por amor de nós mesmos e por amor de nossos mortos."[4]

A igreja mórmon guarda o microfilme de toda esta obra genealógica em grandes túneis cavados numa montanha de granito em Little Cottonwood Canyon, ao sudeste de Salt Lake City. Estas genealogias são traçadas até séculos atrás. Quarenta e cinco milhões de pessoas já foram batizadas por procuração. Somente em 1975 mais de três milhões foram batizados em 16 templos mórmons. Treze equipes de televisão nos Estados Unidos e outras 67 equipes ao redor do mundo trabalham para acrescentar informação microfilmada acerca dos mortos à que já existe. Mais de 120 milhões de dólares já foram gastos com este fim.

Em 1966 "A carga total de microfilme incluía 579,679.800 páginas de documentos. Havia mais de 5 bilhões de nomes nos arquivos - a igreja gasta cerca de 4 milhões de dólares por ano com a Sociedade Genealógica. Esta tem 575 empregados e é dirigida por uma junta da qual fazem parte dois apóstolos."[5]

Amigos, todos vocês que estão presos por sacerdotes e genealogias, leiam com cuidado e alegria. Tenho boas-novas para vocês!

Adeus Sacrifícios, Sacerdotes e Genealogias

Boas-novas! Maravilhosas novas! Não é mais preciso oferecer sacrifício por nossos pecados. Jesus ofereceu "para sempre, um único sacrifício pelos pecados" (Hebreus 10:12), e assim desfez a necessidade de qualquer outro sacrifício.

Os sacerdotes do Antigo Testamento tinham como função principal oferecer sacrifícios de sangue como propiciação pelo pecado (Veja Levítico 9:1,2). Todos os seus sacrifícios simbolizavam o dia quando Cristo, o Cordeiro de Deus, derramaria seu sangue por nossos pecados. Quando Jesus morreu na cruz a figura foi cumprida, logo a necessidade de sacrifícios, e também a necessidade de sacerdotes, foram desfeitas.

Quando meu amigo John falava comigo da doutrina mórmon, frequentemente alegava que todas as outras igrejas eram falsas, exceto a igreja mórmon. Uma das razões para isto é que não tínhamos autoridade por não termos sacerdócio oficial, apóstolos nem profetas. O que diz Deus acerca disso?

Todo cristão agora é declarado sacerdote. "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2:9). "João, às sete igrejas que se encontram na Ásia: Graça e paz a vós outros, da parte daquele que é, que era e que há de vir, da parte dos sete Espíritos que se acham diante do seu trono, e da parte de Jesus Cristo, a fiel testemunha, o primogênito dos mortos, e o soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, e ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém" (Apocalipse 1:4-6).

A morte de Cristo elimina o sacerdócio formal judaico. O véu do Templo que simboliza a separação da humanidade de Deus, foi "rasgado de alto a baixo" quando Ele morreu e tornou-se nosso sumo sacerdote dando-nos acesso direto a Deus (Hebreus 10:18-21). Agora podemos chegar à presença de Deus mediante seu sacrifício. Jesus é nosso Sumo Sacerdote, nosso Sacrifício e nosso Mediador. Não precisamos de nenhum outro.

Todo aquele que aceita o Cordeiro de Deus sacrificial como propiciação por seu pecado, todo aquele que se torna cristão passa a fazer parte dessa geração escolhida e é incluído nesse sacerdócio real, tanto as mulheres como os negros. Temos a autoridade da Palavra de Deus, e a habitação do Espírito Santo que prometeu guiar-nos na verdade, a Palavra de Deus. Todos nós fomos nomeados seus embaixadores, o que nos dá imensa e certa autoridade (veja 2 Coríntios 5:17-21). Isto não é verdade com relação ao "sacerdócio" mórmon.

Os registros genealógicos foram completamente destruídos pelos romanos. Esse registros genealógicos eram guardados cuidadosamente pelos judeus por causa de linhagens familiares e heranças tribais. Tanto Mateus como Lucas registram a genealogia de Cristo. Deus permitiu que isso fosse incluído em sua Palavra para que a messianidade de Jesus Cristo pudesse ser provada. Centenas de anos antes de Jesus Cristo, os profetas disseram que ele viria de um certo povo, de uma certa tribo, de uma certa linhagem, de um certo indivíduo dentro dessa família. Isto foi parte da prova magnífica de Deus de que Jesus Cristo foi Deus na carne como dizia ser.

Depois de Jesus ter sido crucificado, Tito, no ano 70 A.D. destruiu todos os registros genealógicos de Jerusalém. Tudo o que restou foram os que estão registrados na Palavra de Deus. Deus estava dizendo: "O Messias já veio e sua genealogia já foi provada. Está terminado."

Os registros genealógicos eram um meio pelo qual se provavam as qualificações dos sacerdotes. Sua linhagem podia ser traçada até Arão. Ao instituir o sacerdócio judaico Deus escolheu somente uma das 12 tribos de Israel, os levitas, para serem sacerdotes. Da tribo de Levi ele escolheu um homem, Arão, como sumo sacerdote. Todos os sacerdotes verdadeiros descendiam de Arão (veja Exôdo 28:1;31:10; Levítico 8:2;9;Números 3:1-4). Qualquer pessoa que não fosse descendente de sangue de Arão, e afirmasse ser sacerdote, era sacerdote falso, a despeito de quantas vozes pudesse ouvir ou visões que pudesse ter reivindicado que Deus lhe havia dado a autoridade de sacerdote. A descendência de Arão devia ser comprovada.

Ao permitir Deus que estes registros genealógicos fossem destruídos, depois de tê-los preservado miraculosamente por séculos, tornou impossível que qualquer pessoa traçasse sua descendência de Arão e assim reivindicasse ser sacerdote aarônico! Qualquer homem que alega ser sacerdote segundo Arão hoje é falso sacerdote.

Além disso, Deus admoesta que as pessoas "não se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que antes promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé" (1 Timóteo 1:4). De novo sua palavra diz: "Evita discussões insensatas, genealogias, e contendas, e debates sobre a lei" (Tito 3:9). Nesta era da graça o sistema judaico foi deixado de lado por Deus. Somente os que gostariam de ser mais hebreus que os próprios hebreus, apegar-se-iam ao sistema há muito rejeitado por Deus. É por isso que não temos lista de sacerdócio - aarônico, segundo a ordem de Melquisedeque ou de qualquer outra espécie - na igreja estabelecida de Jesus Cristo! Não há tal ofício hoje. A igreja do Novo Testamento não tinha necessidade deles e qualquer igreja que tiver uma ordem oficial de sacerdotes não é igreja neotestamentária. Pode ser tudo, menos igreja cristã.

Os Santos dos Últimos Dias dão muitas importâncias ao sacerdócio aarônico e de Melquisedeque. No amor de Cristo, lhe imploramos que reconsiderem. Não construam o que Deus destruiu. Não há, não pode haver sacerdotes hoje. Não duvidamos da integridade e sinceridade de muitos que afirmam ser sacerdotes e daqueles que crêem que sejam. Mas tentar restaurar o que Deus já desfez e colocar os homens, pelo menos em parte, de volta às obras em vez de deixá-los inteiramente sob o sangue de Cristo para salvação completa e inteira é trágico, tanto agora como na eternidade, para eles e para os que os seguem.

Nem Paulo nem Pedro afirmaram ser sacerdotes, a não ser no sentido em que todo o cristão o é. Como sacerdotes, os que aceitamos o Cristo bíblico, podemos chegar a Deus por nós mesmos mediante o sangue do Senhor Jesus Cristo. Tornamo-nos sacerdotes ao obtermos sua salvação completa, grátis e eterna.

Não muito tempo atrás um mórmon dedicado assegurou-me que dependia somente de Jesus para sua salvação. Eu disse: "Suponha que alguém que não pertence à igreja mórmon aceitasse Cristo e dependesse somente dele para chegar ao céu mais alto. Essa pessoa conseguiria?"

O mórmon, de repente ficou silencioso, evidência muda de que consciente ou inconscientemente ele depende de Cristo e da igreja mórmon. Segundo a Escritura o único meio de salvação é aceitar Jesus Cristo como todo-suficiente, mais nada (ver Efésios 2:8,9).

Examine a parábola que Jesus contou acerca do fariseu e do publicano em Lucas 18:9-14. O fariseu, inegavelmente, pertencia à "única igreja verdadeira" no sentido de pertencer ao sistema de adoração que Deus havia estabelecido no Antigo Testamento. Seu sistema ainda retinha sacerdotes, homens como Caifás, e eram legítimos pois isto veio antes da cruz. Portanto, o fariseu podia gabar-se de pertencer à única igreja verdadeira estabelecida por Deus, e que ela possuía o único sacerdócio autorizado. Ele era muito religioso, e aparentemente, pelos padrões humanos, muito bom. Ele orou: "Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho" (Lucas 18:11,12). Ele era fiel à igreja, cria em Deus, dava o dízimo de tudo quanto ganhava, era justo nos negócios, e não tomava dinheiro à força ou por meios desonestos. Tratava o próximo com justiça, pagava suas dívidas e era fiel à esposa.

O publicano, por outro lado, era uma confusão. Era um judeu que os outros consideravam ter se vendido aos conquistadores romanos. Ele cobrava impostos dos judeus para os romanos. Uma das maneiras pelas quais estes publicanos desprezíveis conseguiam levar vantagem era cobrar mais imposto do que os romanos exigiam e embolsar a diferença. Alguns, por meio disto, tornavam-se ricos. O publicano não tinha boas obras algumas que o recomendassem a Deus. É significativo que ele nada tenha dito a Deus acerca de orações, dízimos, ou não ser adúltero. Ele era um pecador miserável, desonesto e sem esperança. Amigos mórmons, qual destes dois homens vocês deixariam entrar no céu?

O publicano orou, nem mesmo levantando os olhos para os céus, batendo no peito na agonia da necessidade e convicção do pecado: "Ó Deus, sê propício a mim pecador!"

Qual dos homens foi para casa "justificado", livre do pecado, salvo? Disse Deus a respeito do publicano: "Este desceu justificado para sua casa, [salvo, perdoado, justificado com Deus], e não aquele."

Muitos amigos mórmons dizem-me com grande veemência: "Você quer dizer que um homem que ia à igreja, tinha uma vida correta, pagava as dívidas, etc., podia morrer e não ir para o céu, e que um homem que mentia, roubava, trapaceava e levava uma vida má, podia dizer: 'Jesus, salva-me', e ser salvo nos últimos dias ou horas de sua vida? Besteira!" Sim, é exatamente isto que quero dizer e a Bíblia o prova (veja o encontro de Jesus com o ladrão na cruz em Lucas 23:39-43; também a parábola dos trabalhadores da vinha, em Mateus 20:1-16). Os mórmons não podem compreender como se pode aplicar a graça de Deus aos que não trabalharam pela salvação, que não a ganharam.

Todos nós temos uma natureza pecaminosa. Quantidade alguma de obras jamais poderá mudar essa natureza, somente Jesus pode. Em qualquer ponto da vida que aceitar a Cristo como seu Salvador pessoal, é aí que a pessoa se torna nova criatura em Cristo. Então as boas obras fluirão dela, não para comprar a salvação, mas em amor e gratidão, prova de que foi salva. O sangue do Senhor Jesus Cristo pode lavar qualquer pessoa quando vier, honestamente, com todo o seu coração, a ele. Nada mais satisfará a Deus.

Meu bom amigo Marvin Cowan, por muitos anos mórmon dedicado e conquistador de outros para o mormonismo, disse-me pungentemente com que fervor cria na igreja mórmon e o quanto por ela trabalhou antes de encontrar o Senhor Jesus Cristo e ser libertado desse sistema. Hoje ele é missionário Batista aos mórmons a quem ama e por quem seu coração se condói. Ele é um dentre muitos que já disserem alô a Jesus e adeus aos sacerdotes. O desejo do coração dele, e do meu, é ganhar mórmons, qualquer coração faminto que esteja lendo estas páginas, não deseja você dizer alô, de uma vez e para sempre, a Jesus neste instante?

"Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo" (Apocalipse 3:20).


Notas

[1] Talmage, Articles of Faith, pp. 204-211.

[2] B.H. Roberts, A Comprehensive History of The Chruch of Jesus Christ of Latter-day Saints (Salt Lake City: Deseret News Press, 1930), vol.1, p.40.

[3] Bruce R. McConkie, Mormon Doctrine (Salt Lake City: Bookcraft Inc., 1966), p.477.

[4] Joseph Fielding Smith, Doctrines of Salvation, vol.2, p.149.

[5] Wallace Turner, The Mormon Establishment (Boston: Houghton Mifflin Co., 1966), pp.81,82.

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