O cristianismo não é, fundamentalmente, bons conselhos. É um anúncio de boas novas.
Você não precisa fazer seminário para compreender o evangelho. Não precisa estar no ministério para compreender o evangelho. Nem mesmo precisa ter sido cristão por cinco minutos para compreender o evangelho o suficiente para transmiti-lo a outros.
Tudo que você precisa entender é que, há dois mil anos, uma invasão ocorreu. O céu veio à terra na pessoa de Jesus, e ele inaugurou um novo reino. Por 33 anos, ele viveu uma vida de perfeita e inabalável fidelidade a Deus Pai. Ele viveu a vida que, por mais que tentemos, não conseguimos viver. E porque ele nos ama, morreu a morte que merecíamos morrer. Como crente em Jesus, posso saber que na cruz ele foi tratado como se tivesse vivido minha vida pecaminosa, para que eu pudesse ser tratado como se tivesse vivido sua vida justa.
E, então, Jesus foi sepultado. Até que não foi mais—porque, três dias depois, ele se levantou e saiu do túmulo. Agora, todos que se afastam de sua própria rebelião—seja da variedade claramente maligna ou da rebelião sutilmente “religiosa”—e confiam em Jesus estão unidos a ele nesta vida e na próxima. Os crentes serão ressuscitados um dia em corpos novos adequados a uma nova terra ressuscitada. Entraremos no gozo de nosso Senhor trino—Pai, Filho e Espírito Santo—e governaremos sob ele como reis e rainhas do universo para sempre.
Em uma era cética, isso pode soar inverossímil, como um conto de fadas para crianças ingênuas. Bom demais para ser verdade. Mas essa notícia é totalmente verdadeira. Ela simplesmente não é merecida—na realidade, não é justa. Como diz uma música: “Por que posso me beneficiar de sua recompensa? Não consigo dar resposta”.
Mas a misericórdia nunca é justa. É por isso que é chamada de misericórdia.
Um Evangelho, Duas Perspectivas
Sou pastor em Richmond, Virginia (EUA), e há coisas sobre minha cidade—seu tamanho, configuração, densidade populacional, e assim por diante—que posso aprender melhor do ponto de vista de um avião. Há muitas outras coisas que posso aprender melhor ao andar pela Broad Street [Rua Larga]. Ambas as perspectivas são úteis, até necessárias, para entender Richmond. Uma visão do nível da rua sem uma perspectiva aérea para enquadrá-la, ou uma visão aérea sem uma perspectiva do nível da rua para preenchê-la, inevitavelmente resultará em uma visão distorcida da cidade. Claro, estamos apenas falando de geografia—a história e cultura de Richmond, por exemplo, devem ser aprendidas de outras maneiras—mas deixar de ver a cidade por vários ângulos cria um panorama distorcido e unidimensional.
Da mesma forma, como Matt Chandler apontou, o evangelho pode ser observado de maneira proveitosa a partir de dois pontos de vista bíblicos: “no ar” e “no chão”. Assim como não há duas capitais na Virginia, também não há dois evangelhos. Há apenas um que podemos admirar de dois ângulos.
O evangelho “no ar” é a história abrangente, de Gênesis a Apocalipse, que pode ser resumida em alguns pontos desse enredo (por exemplo, criação, queda, redenção e nova criação). O evangelho “no chão”, por outro lado, desenvolve como essa narrativa épica se torna boas novas para pecadores como nós (por exemplo, ao olhar para Deus, para a humanidade, para Cristo e para nossa resposta).
No início deste artigo, ofereci um breve resumo do evangelho. No entanto, podemos encorpá-lo ainda mais. Talvez uma maneira de sintetizar o melhor dessas perspectivas complementares—”no ar” e “no chão”, “lente ampla” e “lente de zoom”—seja considerar a narrativa do evangelho em quatro movimentos: o Governante, a Revolta, o Resgate e a Resposta. Espero que esse exame mais profundo forneça um contexto rico a partir do qual você possa compartilhar sua fé.
O Governante
“No princípio, criou Deus…” (Gn 1.1). A Bíblia começa com a declaração mais básica da história sobre a realidade.
Deus criou, sustenta e governa tudo o que existe. Ao contrário de concepções culturais equivocadas, ele não é o Papai Noel no céu, nem um caixa automático cósmico, nem um instrutor militar irritado, nem um pai negligente. Ele é o Rei da glória e o Senhor do amor. Ele é uma comunidade eterna de pessoas, um Pai amando seu Filho na alegria do Espírito Santo. E porque esse Deus amoroso e alegre é a Trindade—um Deus que existe para sempre em três pessoas—o amor está no cerne do universo.
Esse Deus trino fez a humanidade—você e eu—à sua imagem para conhecer e desfrutar de seu amor. Fomos feitos por Deus (o que significa que somente ele nos possui) e para Deus (o que significa que somente ele nos satisfaz). Os seres humanos foram projetados de forma personalizada para encontrar significado, realização e vida em nosso Criador acima de tudo—acima do sucesso, acima da popularidade, acima do lazer, acima do romance, acima de nós mesmos.
É essa a história da sua vida—estar totalmente satisfeito em seu Criador e valorizá-lo acima de tudo? Certamente não é a história da minha vida.
O que aconteceu?
A Revolta
Por algo ter dado terrivelmente errado em nossos corações, buscamos amor em todos os lugares errados. É semelhante ao que fizeram nossos primeiros pais, Adão e Eva, que viraram as costas para Deus e escolheram ditar as regras eles mesmos, fraturando Sua criação e mergulhando os portadores de sua imagem em um oceano de pecado. Ao invés de vivermos para nosso Criador, vivemos para nós mesmos. Os tentáculos do pecado deformaram nossos corações e desordenaram nossos amores. Cada um de nós se rebelou, por natureza e por escolha, contra o Senhor do amor.
É fácil pensar no pecado como algo relativamente pequeno—talvez como uma malandragem exterior, ou uma espécie de multa celestial. Mas, quando a Bíblia fala sobre pecado, ela está falando sobre “traição cósmica”—uma insurreição contra o próprio céu.
É vital compreender duas verdades sobre a natureza do pecado.
1. O pecado é mais relacional que comportamental.
Quando Adão e Eva se rebelaram contra Deus, não foi apenas um errinho de comportamento; foi uma traição no nível do coração. Traímos nosso Criador, e é por isso que o pecado de Israel no Antigo Testamento muitas vezes é apresentado em termos de adultério espiritual. Procuramos desesperadamente construir nossas vidas em torno de outras coisas—qualquer coisa, menos ele. Pegamos dons bons e os transformamos em substitutos do Doador.
2. O pecado é mais vertical que horizontal.
Embora seus efeitos horizontais sejam devastadores, o pecado é fundamentalmente um problema vertical. Davi, um “homem que lhe [Deus] agrada” (1Sm 13.14), confessa bem a situação de todos nós: “Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mau perante os teus olhos” (Sl 51.3–4; cf. Gn 39.9; Lc 15.21).
Aqui está algo fascinante: “pecado” é o único substantivo que é maior em sua forma singular. “Pecado” é uma categoria maior do que “pecados”. No nível mais profundo, então, é certo dizer que não somos pecadores porque pecamos—pecamos porque somos pecadores.
Mas isso só piora. Pondere sobre isto: o resultado do nosso egoísmo e idolatria é nada menos que um abismo catastrófico entre nós e Deus. “As vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus”, declarou o profeta Isaías, “e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59.2). Resistimos ao propósito de Deus para nós, os portadores de sua imagem, e assim somos separados da Fonte última de vida e amor. E quando morremos, é hora da justiça: “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hb 9.27).
Como resultado de nosso pecado, estamos justamente sob a ira de Deus—sua oposição santa e firme contra o mal. “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” perguntou Paulo aos crentes (Rm 8.31). Mas o oposto, para aqueles fora de Cristo, também é verdadeiro: se Deus está contra você, quem poderá estar a seu favor?
Ao compreender o evangelho, então, quão bom você precisa ser para entrar no céu? Aqui está a resposta surpreendente: tão bom quanto Deus. Somente as pessoas que Deus considera perfeitas podem viver com ele para sempre.
Essa necessidade de perfeição moral, claro, é uma má notícia eterna. Deixados ao nosso próprio mérito, estamos à beira de um futuro sem esperança no inferno—não apenas da ausência de Deus, mas da presença de sua justiça correta e boa.
Paulo explicou aos efésios assim:
“Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais.” (Ef 2.1–3)
Mas, em vez dos créditos rolarem, Paulo continua: “mas…”.
Você já pensou que toda a sua eternidade depende dessa pequena palavra?
O Resgate
Algo aconteceu na história para mudar a trajetória daqueles que confiam em Jesus para a salvação, e aqui está o decisivo “mas”: “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo—pela graça sois salvos” (Ef 2.4–5).
Após séculos de rebelião do povo de Deus, o Filho de Deus—a segunda pessoa da Trindade eterna—tornou-se um embrião, um bebê, um adolescente, um homem. Não poderíamos chegar a Deus, então Deus veio até nós (Hb 2.14–15). Por 33 anos, o carpinteiro de Nazaré viveu uma vida de devoção e obediência ininterruptas ao seu Pai celestial. Ele orou muitas orações, mas nunca uma oração de confissão, porque nunca teve pecado para confessar.
Jesus viveu a vida de perfeição moral que Adão não conseguiu viver, que Israel não conseguiu viver e que você e eu não conseguimos viver.
O Messias tão esperado por Israel tornou-se “obediente até a morte e morte de cruz” (Fp 2.8). Aquele que fez a lei, a cumpriu e depois morreu por aqueles que a quebraram. O legislador tornou-se o executor da lei e morreu no lugar dos transgressores.
Agora chegamos ao centro ardente da fé cristã: a morte de Jesus Cristo. Na cruz, Deus puniu seu Filho, que é perfeito, pelos pecados daqueles que não são.
Mas isso não é a única coisa que aconteceu. Se tudo o que Deus fez foi cancelar nossos pecados, isso simplesmente nos teria trazido de volta à estaca zero.
Pense assim: há 82 jogos em uma temporada regular da NBA. Nenhum time jamais alcançou uma temporada perfeita, sem nenhuma derrota. “Mas espere”, algum fã poderia objetar. “O recorde do meu time está atualmente 0-0. Isso é uma temporada perfeita—não perdemos nenhum jogo!”.
Nós rolaríamos os olhos corretamente. “Seu” time não perdeu porque eles ainda não jogaram todos seus jogos. Para ter uma temporada perfeita, é necessário não perder e sempre vencer—até o último jogo.
No jardim do Éden, Adão e Eva tinham um placar moral, por assim dizer, de 0-0. Eles não haviam pecado, então estavam “invictos”. Mas eles também não haviam alcançado uma vida inteira de retidão, então não era uma “temporada perfeita”. E quando se afastaram de Deus, se tornaram espiritualmente falidos. Eles despencaram para 0-82, o placar moral que agora herdamos.
No entanto, no meio da história, um homem acumulou um placar sem precedentes: 82-0.
Continuando a ilustração, aqui está o ponto: se Jesus apenas pagasse pelos nossos pecados, nosso placar moral seria 0-0. Mas na cruz, Jesus não apenas absorveu nossas 82 derrotas; ele também deu aos crentes suas 82 vitórias, certificadas pelo seu túmulo vazio (Rm 4.23–25). Então, nosso placar muda, instantaneamente, de 0-82 para 82-0. Aos olhos de um Deus santo, agora é como se não tivéssemos feito nada para ofendê-lo e tudo para agradá-lo.
Paulo coloca assim, referindo-se a Cristo: “[Deus] o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2Co 5.21). Na cruz, Deus tratou Cristo como se ele tivesse vivido a vida pecaminosa de um crente, para que ele pudesse nos tratar como se tivéssemos vivido a vida imaculada de Cristo. Não é de se admirar que os teólogos chamem isso de “a doce troca”.
O que isso significa na prática, à medida em que compreendemos o evangelho para nós e para os outros? Bem, nas palavras do puritano Richard Sibbes: “Há mais misericórdia em Cristo do que pecado em nós”. Não importa quem você é ou o que fez, ouça a magnífica notícia: há mais misericórdia em Jesus do que pecado em você.
Em nosso momento cultural, é vital compreender que Jesus não morreu apenas para aumentar nossa autoestima ou dar um exemplo moral. Essa perspectiva, por mais bem-intencionada que seja, domestica o que ele fez. Ele se inclinou para tomar nosso lugar na cruz porque nos esforçamos para tomar o lugar dele no trono. Eu amo a maneira como John Stott explicou:
“Pode ser dito que o conceito de substituição está no cerne tanto do pecado quanto da salvação. Porque a essência do pecado é o homem substituir a si mesmo por Deus, enquanto a essência da salvação é Deus substituir a si mesmo pelo homem. O homem se afirma contra Deus e se coloca onde apenas Deus merece estar; Deus se sacrifica pelo homem e se coloca onde apenas o homem merece estar. O homem reivindica prerrogativas que pertencem apenas a Deus; Deus aceita penalidades que pertencem apenas ao homem.”
Amém. Ainda assim, devemos ter cuidado ao apresentar o evangelho para não deixar Jesus pendurado na cruz.
Após sua morte, seu corpo brutalizado foi colocado em um túmulo “guardado” (Mt 27.65–66), para nunca mais falar nada. No entanto, ele falou novamente, pois o poder da morte não pôde suprimir o Autor da vida (At 2.24; cf. 3.15). E assim, como ele havia prometido, no terceiro dia ele saiu do túmulo.
Ao nos prepararmos para compartilhar nossa fé, a ressurreição não é um “acréscimo” à história do evangelho—pois, sem ela, não há história do evangelho. Ao ressuscitar Jesus dos mortos, Deus estava afirmando publicamente que seu sacrifício na cruz fora aceito, um pagamento justo e completo pelo pecado. Se na Sexta-feira Santa o cheque da redenção foi assinado, no Domingo de Páscoa o cheque foi compensado.
E um dia, esse mesmo Jesus—que morreu, ressuscitou e subiu ao céu e intercede por seu povo—vai retornar. Aqueles que não confiaram nele receberão justiça; aqueles que confiaram receberão misericórdia. Nossa esperança final como cristãos não é a evacuação desta terra, mas a restauração desta terra. As pessoas redimidas por Deus herdarão um mundo refeito, intacto da devastação do pecado. É por isso que as Escrituras retratam nosso lar futuro em termos concretos e materiais—”novos céus e nova terra” (Is 65.17; cf. 2Pe 3.13; Ap 21.1–4). Contrariando a crença popular, não flutuaremos por aí tocando harpas douradas com anjos gordos. Correremos, trabalharemos, brincaremos, cantaremos, riremos, descansaremos e nos deleitaremos nas intermináveis maravilhas do nosso bom e belo Deus.
Sua Resposta
Quando você passa por um pedágio na estrada e interage com a pessoa na cabine, é uma experiência significativa? Não exatamente. É uma transação comercial: você paga o dinheiro; ela levanta a cancela. Você faz sua parte; ela faz a dela.
Tornar-se cristão, meu amigo, não é assim. Não é uma transação fria. É mais como se casar—uma união intensamente pessoal. Você se lança em Jesus por misericórdia; ele o pega e jamais o solta.
Portanto, conforme compreendemos esse evangelho que desejamos transmitir aos outros, podemos estar prontos para responder à pergunta mais importante que alguém poderia fazer: O que devo fazer para me acertar com Deus?
- Arrependa-se
Primeiro, nos afastamos do pecado. Somos hábeis em confessar o mal dos outros, mas deveríamos ficar mais devastados com o nosso próprio. Esse é o significado do arrependimento—mudar de ideia e fazer uma reviravolta, uma mudança de 180 graus, deixando de viver para si mesmo. - Confie
Em segundo lugar, confiamos em Jesus Cristo. Dizemos “não” ao pecado e “sim” a ele, abraçando o que ele realizou por nós e sua promessa invencível de perdão. Arrependimento e fé, afinal, são dois lados da mesma moeda. - Valorize
Também valorizamos Jesus. Tecnicamente, isso não é um terceiro passo—é o resultado do segundo. Mas vale a pena destacar porque muitos “aceitam” Cristo da mesma forma que aceitam, digamos, um tratamento de canal. Compreender o evangelho, no entanto, envolve aceitar e abraçar Jesus como Senhor, Salvador e Tesouro.
O que isso significa, entre outras coisas, é que Jesus Cristo é infinitamente mais do que um passe livre para escapar do inferno. Ele é uma pessoa viva para seguir, adorar, estimar e desfrutar. Conhecê-lo é a única maneira de ser restaurado em direção a um relacionamento correto com o Deus para o qual fomos feitos (Jo 14.6; 17.3). Por meio dele, podemos vivenciar a alegria do perdão, a ajuda do Espírito Santo e a esperança do mundo por vir.
Nenhuma pessoa é salva por ser batizada, ir à igreja, repostar sentimentos cristãos, fazer uma oração, assinar um cartão, andar em direção ao altar ou atirar uma pinha na fogueira durante o acampamento de verão. A pergunta crítica enfrentada por cada um de nós ultrapassa tudo que é externo, pois é direcionada diretamente ao coração: Você está, agora, confiando apenas em Jesus para a sua posição diante de Deus?
O evangelho exige uma resposta. “Eis, agora, o dia da salvação”, Paulo insistiu (2Co 6.2). Ao compartilhar nossa fé, incentivemos as pessoas a responderem às reivindicações de Cristo, levando-as a esse ponto de decisão eternamente importante.
Esta é a maior história já contada—e qualquer pessoa pode participar dela.
Nota do editor: esse artigo é adaptado do livro de Matt Smethurst “Before You Share Your Faith: Five Ways to Be Evangelism Ready” (10Publishing, 2022) [Antes de Compartilhar Sua Fé: Cinco Maneiras de Estar Pronto para o Evangelismo].
Traduzido por Rebeca Falavinha
Matt Smethurst é editor-chefe da The Gospel Coalition e autor de Before You Open Your Bible: Nine Heart Postures for Approaching God’s Word (10Publishing, 2019) e de 1–2 Thessalonians: A 12-Week Study
(Crossway, 2017) [1–2 Tessalonicenses: Um Estudo de 12 Semanas]. Ele e a
esposa, Maghan, têm três filhos e moram em Louisville, Kentucky, EUA.
Eles pertencem à Igreja Batista Third Avenue, onde o Matt é presbítero.
Pode-se segui-lo no Twitter.
Fonte: https://coalizaopeloevangelho.org
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