O Mormonismo e a “Apostasia Geral” - O Peregrino

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terça-feira, 16 de setembro de 2014

O Mormonismo e a “Apostasia Geral”

Os mórmons, para justificar a teoria da apostasia geral, citam: Am 8.11-12; Is 60.2; At 20.29-30; Gl 1.6-9; 1 Tm 4.1-2; 2 Pe 2.1-3 dentre outras passagens bíblicas. Mas a base da suposta apostasia geral está calcada na revelação de Joseph Smith Jr., conhecida como a primeira visão que ocorreu no ano de 1820. Foi ao bosque orar e viu dois personagens que se apresentavam diante dele e um se dirigiu ao outro dizendo: Este é o meu Filho amado. Ao dirigir-se a um deles para saber qual de todas as igrejas era a verdadeira, conta ele que: Foi-me respondido que não me unisse a qualquer delas, pois estavam todas erradas; e o Personagem que se dirigia a mim disse que todos os seus credos eram abominação à sua vista; que aqueles religiosos eram todos corruptos; que eles se aproximam de mim com os lábios, mas seu coração está longe de mim; ensinam com doutrina os mandamentos de homens, tendo aparência de religiosidade, mas negam Seu poder. Novamente me proibiu de unir-me a qualquer delas (“A Pérola de Grande Valor”,p. 56; Joseph Smith Jr., 2.14-20; – edição 1997; Editora – A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias; Joseph Smith).

Resposta Apologética:

Analisando os textos bíblicos citados pelos mórmons verificamos que alguns deles nem se referem à Igreja e é digno de nota que os textos falam de uma apostasia parcial e não geral. É o que lemos em 1 Tm 4.1; Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios. Ademais, temos as promessas de Jesus de que as portas do Inferno não prevaleceriam contra a sua Igreja (Mt 16.18). Disse também que estaria conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt 28.20). Prometeu ainda que, quando estivessem dois ou três reunidos em seu nome, Ele estaria presente (Mt 18.20); e que suas palavras não passariam, isto é, não deixariam de cumprir-se (Mt 24.35). Como justificar a alegada apostasia geral citada por Joseph Smith frente à promessa de Jesus de não permitir que isso acontecesse? Deve-se ter presente ainda a declaração de Paulo em 1 Coríntios 3.11: Porque ninguém pode pôr fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. Se Jesus é o fundamento, poderia tal fundamento cair? (At 20.28) (destaque nosso).


Bíblia Apologética do ICP

2 comentários:

Anônimo disse...

Os apóstolos foram perseguidos e mortos, isso é um fato. Jesus Cristo deu autoridade para os apóstolos e com eles as chaves do Reino de Deus na Terra. Sem essa autoridade e essas chaves, a igreja com orientação e revelação não existe. Qualquer um pode interpretar a bíblia da forma que convier, mas a autoridade e a revelação plenas, são dadas por imposição de mãos como Jesus fez com os apóstolos. Esse vínculo foi quebrado com a morte dos apóstolos e o mundo entrou em apostasia, isso é um fato. E não significa que uma pessoa não poderia ser inspirada por Deus por meio do Espírito Santo. Tem que saber a diferença entre inspiração e revelação e autoridade.

O Peregrino disse...

Jesus foi enfático em dizer "As portas do inferno não prevalecerão contra a minha igreja", o mundo já é uma apostasia, mas a igreja de Jesus Cristo (não os mórmons, mas os salvos) permanece até o grande advento, o resto é balela, um detalhe, o último apóstolo foi Paulo, inclusive ele se considera como abortivo, os apóstolos de hoje são invencionice das religiões.


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