O Voz da Verdade Declara:
Quando falamos Pai é a divindade e quando falamos
Jesus é o Filho?
Sim, quando Filipe perguntou a Jesus mostra-nos o Pai, é o que nos basta. Jesus falou:
HÁ TANTO TEMPO ESTOU CONVOSCO E NÃO ME TENDES CONHECIDO,AS OBRAS QUE EU FAÇO NÃO FAÇO POR MIM MESMO MAS O” PAI QUE ESTÁ EM MIM “É QUEM AS FAZ.
Sim, quando Filipe perguntou a Jesus mostra-nos o Pai, é o que nos basta. Jesus falou:
HÁ TANTO TEMPO ESTOU CONVOSCO E NÃO ME TENDES CONHECIDO,AS OBRAS QUE EU FAÇO NÃO FAÇO POR MIM MESMO MAS O” PAI QUE ESTÁ EM MIM “É QUEM AS FAZ.
Resposta Apologética:
Em nenhum momento a Bíblia aponta esta sutil
diferença criada pelos unicistas da IVV. Aliás, quando são pressionados a
responderem para quem Jesus orava, saem pela tangente com a resposta de que a
carne estava orando ao espírito, o que é absolutamente irracional do ponto de
vista bíblico. A Bíblia nunca faz confusão quanto a identidade e natureza do
Pai e do Filho. O nome Jesus não tem anda a ver com a natureza de Filho.
Raciocinemos: Se o nome de Deus Pai é Jesus, então por que o próprio Jesus
disse que teria um novo nome. Demais disso diz ainda que escreveria o nome do
seu Deus na nova Jerusalém. Então Deus e Jesus tem nomes diferentes,
conseqüentemente duas pessoas distintas.
2 – Filho – Personalidade ou Natureza Humana?
A Natureza de Jesus Vista pela IVV
2 – Filho – Personalidade ou Natureza Humana?
A Natureza de Jesus Vista pela IVV
É lógico a parte humana chamava-se “FILHO” “O anjo
disse a Maria: …o ente santo que há de nascer “SERÁ “chamado FILHO DE DEUS. Será
chamado , não era Filho antes. O ministério de “Filho” veio com o seu
nascimento aqui na Terra.” (site oficial)
Resposta Apologética:
Como é possível que pessoas tão despreparadas
venham argumentar sobre aquilo que desconhecem? O nome Jesus foi dado quando o
Filho de Deus se fez carne. E dará à luz um filho e chamará o seu nome Jesus;
porque ele salvará o seu povo dos seus pecados (Mt 1.21) Jesus é o nome humano
do Filho de Deus dado pelo anjo Gabriel a Maria: E eis que em teu ventre
conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus (Lc 1.31).
Para eles, o Filho, como pessoa espiritual, nunca
existiu. Jesus, como Filho de Deus, passou a existir só depois do seu
nascimento em Belém de Judá, pois Filho é apenas a natureza humana de Jesus.
Esse ensinamento é tão grave, tão herético que em 1
João 2.22 lemos: Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o
Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.
3 – Espírito Santo – Pessoa Própria ou O Pai?
“Deus que é Espírito, foi chamado de Pai e veio ao mundo como homem morrer pelos nossos pecados. Foi revelado seu nome aos homens: JESUS.” “Não existem 2 Espíritos, ou seja o Espírito do Pai que é Deus e o Espírito Santo. A Bíblia é bem clara UM SÓ ESPÍRITO.É este Espírito Santo que está atuando no nosso meio, hoje. (site oficial)
3 – Espírito Santo – Pessoa Própria ou O Pai?
“Deus que é Espírito, foi chamado de Pai e veio ao mundo como homem morrer pelos nossos pecados. Foi revelado seu nome aos homens: JESUS.” “Não existem 2 Espíritos, ou seja o Espírito do Pai que é Deus e o Espírito Santo. A Bíblia é bem clara UM SÓ ESPÍRITO.É este Espírito Santo que está atuando no nosso meio, hoje. (site oficial)
Resposta Apologética:
A Bíblia mostra a personalidade do Espírito Santo e
não que o Espírito Santo é o Pai. Sua personalidade é demonstrada pelos
atributos de pessoa que possui: a) inteligência (1 Co 2.10); vontade própria (1
Co 12.11) e sensibilidade ou emoção (Ef 4.30). Pode-se afirmar que uma pessoa é
alguém que, quando fala, diz: EU; quando alguém se dirige a ela, diz: TU; e
quando se fala dela se diz: ELA. Isso se vê do Espírito Santo em:
E eu (Jesus) rogarei ao Pai, e ele vos dará outro [allos]
Consolador (o Espírito Santo), para que fique convosco para sempre. Mas aquele
Consolador, o Espírito Santo, que o Pai (Ele) enviará em meu nome (Eu), esse
vos ensinará todas as coisas, e vos fará (Ele) lembrar de tudo quanto (eu,
Jesus) vos tenho dito (Jo 14.16-26).
E, pensando Pedro naquela visão, disse-lhe o
Espírito: Eis que três homens te buscam. Levanta-te pois, desce, e vai com
eles, não duvidando; porque eu vos enviei (At 10.19-20). Além disso, o Espírito
Santo exerce atividades pessoais, tais como: b) Ele ensina e faz lembrar os
crentes (Jo 14.26); c) Ele testifica de Cristo (Jo 15.26); d) Ele guia em toda
a verdade (Jo 16.13); e) Ele glorifica a Jesus (Jo 16.14); f) Ele intercede
pelos santos (Rm 8.26).
4 – A Quem Foi Paga a Nossa Redenção
A quem Cristo pagou o resgate? Se for negada a doutrina ortodoxa da Trindade (negando-se uma distinção entre as Pessoas da Deidade, conforme quer o modalismo), Cristo teria de pagar o resgate ou à raça humana ou a Satanás. Posto que a humanidade está morta em transgressões e em pecados (Ef 2.1), nenhum ser humano teria o direito de exigir que o Cristo lhe pagasse resgate. Sobraria, portanto, Satanás. Nós, porém, nada devemos a Satanás. E a idéia de Satanás exigir resgate pela humanidade é blasfêmia, por causa das implicações. Ao contrário: o resgate foi pago ao Deus Trino e Uno para satisfazer as plenas reivindicações da justiça divina contra o pecador caído: E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave (Ef 5.2) (destaque nosso).
4 – A Quem Foi Paga a Nossa Redenção
A quem Cristo pagou o resgate? Se for negada a doutrina ortodoxa da Trindade (negando-se uma distinção entre as Pessoas da Deidade, conforme quer o modalismo), Cristo teria de pagar o resgate ou à raça humana ou a Satanás. Posto que a humanidade está morta em transgressões e em pecados (Ef 2.1), nenhum ser humano teria o direito de exigir que o Cristo lhe pagasse resgate. Sobraria, portanto, Satanás. Nós, porém, nada devemos a Satanás. E a idéia de Satanás exigir resgate pela humanidade é blasfêmia, por causa das implicações. Ao contrário: o resgate foi pago ao Deus Trino e Uno para satisfazer as plenas reivindicações da justiça divina contra o pecador caído: E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave (Ef 5.2) (destaque nosso).
Embora mereçamos o castigo decorrente da justiça de
Deus (Rm 6.23), somos justificados pela graça mediante a fé em Jesus Cristo,
somente: E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido
santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo
Espírito do nosso Deus (1 Co 6.11). Fica claro que a doutrina essencial da
expiação vicária, na qual Cristo carregou nossos pecados na sua morte, depende
do conceito trinitariano. O unicismo subverte o conceito bíblico da morte penal
e vicária de Cristo como satisfação da justiça de Deus e, em última análise,
anula a obra da cruz (“Teologia Sistemática”, Stanley M. Horton. CPAD, 1999, p.
180).
5 – Argumentos de fácil refutação
Basicamente os textos bíblicos utilizados pelos grupos que defendem a ideia de que Jesus Cristo é o Pai e o Espírito Santo ao mesmo tempo, são:
1 – Eu e o Pai somos um (Jo 10.30).
5 – Argumentos de fácil refutação
Basicamente os textos bíblicos utilizados pelos grupos que defendem a ideia de que Jesus Cristo é o Pai e o Espírito Santo ao mesmo tempo, são:
1 – Eu e o Pai somos um (Jo 10.30).
2 – Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco,
e não me tendes conhecido, Filipe?
3 -Quem me – vê a mim vê o Pai; e como dizes tu:
Mostra-nos o Pai? (Jo 14.9)
4 – E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e
disse-lhes: Recebei o Espírito Santo (Jo 20.22).
5 – Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o
Espírito do Senhor, aí há liberdade (2 Co 3.17).
1. Eu e o Pai somos um (Jo 10.30).
Resposta Apologética:
O artigo “Um” no grego, nesse versículo, está no
neutro, hen, e não no masculino, heis, e mostra assim duas pessoas numa só
Deidade. Além disso, o verbo está no plural “somos” e não no singular “sou”,
não pode, portanto, Pai e Filho serem a mesma pessoa.
Jesus não está dizendo que é a mesma pessoa do Pai,
mas que Ele e o Pai, são duas pessoas distintas, em unidade divina. Portanto,
João 10.30 deve ser entendido como uma declaração de Jesus da sua unicidade de
natureza essencial com Deus, isto é, que Ele é essencialmente igual a Deus
2. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco,
e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu:
Mostra-nos o Pai? (Jo 14.9).
Resposta Apologética:
Encontramos aqui uma reiteração da mesma substância
da declaração do versículo 7 deste capítulo: Se vós me conhecêsseis a mim,
também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto.
Ver o Pai não consiste em meramente contemplar a sua presença corporal, mas em
conhecê-lo. Fica subentendido que não ver o Pai, na pessoa de Jesus, é o mesmo
que não conhecê-lo. O Filho é o único expositor do Pai aos homens (Mt 11.27; Jo
12.44-45; Cl 1.15; Hb 1.3; 1 Tm 6.16). O versículo seguinte destrói
completamente os argumentos modalistas: “As palavras que eu vos digo, não as
digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras”. Por
ventura se eu orasse: “Senhor, permita que as pessoas te vejam em mim”, iria
você pensar que eu e Deus somos a mesma pessoa? Claro que não!. Jesus tampouco
estava tentando incutir em Filipe que Ele e o Pai eram a mesma pessoa, mas que
tão somente Deus poderia ser visto mais facilmente em Jesus pelas obras
realizadas através Dele.
3. E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e
disse-lhes: Recebei o Espírito Santo (Jo 20.22).
Resposta Apologética:
O Senhor Jesus faz aqui uma doação preliminar do
Espírito Santo, que era o símbolo da promessa e a garantia de que seria
concretizada a vinda do Espírito Santo, quando o Senhor Jesus fosse glorificado
(Jo 7.39). Essa vinda, em seu total poder, não poderia anteceder de forma
alguma a ascensão de Jesus e a sua glorificação (Jo 16.7). Porém o Senhor Jesus
quis mostrar que essa pessoa divina viria (Jo 14.16-26), por isso concedeu aos
seus discípulos algo simbólico do poder que haveriam de receber mais tarde em
plena medida (Atos 2).
4. Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito
do Senhor, aí há liberdade (2 Co 3.17).
Resposta Apologética:
Neste versículo, a expressão Senhor se refere a
Cristo, identificando o Espírito Santo com a mesma natureza e divindade de
Jesus, e não que Ele seja a mesma pessoa. Basta observar que no versículo
seguinte, o apóstolo separa as pessoas: Mas todos nós, com rosto descoberto,
refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em
glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor (2 Co 3.18).
Nenhum comentário:
Postar um comentário