Crer na Trindade é receber a marca da besta? - O Peregrino

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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Crer na Trindade é receber a marca da besta?

Tomando as palavras de Tertuliano (160-240 d.C.), que diz: “O demônio tem lutado contra a verdade de muitas maneiras, inclusive defendendo-a para melhor destruí-la. Ele defende a unidade de Deus, o onipotente criador do universo, com o fim exclusivo de torná-la herética”.

È justamente isto que o Tabernáculo da Fé, além de confundir as pessoas da unidade divina, faz uma declaração incorreta sobre a doutrina da Trindade. Os trinitarianos, por sua vez, não afirmam que a Trindade é composta por três deuses, mas por três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; ou seja, há um só Deus subsistente em três pessoas distintas. E isso é diferente do que declara o Tabernáculo da Fé: “Se qualquer trinitariano aqui somente se soltasse um minuto, você poderia ver que Pai, Filho e Espírito Santo não são três deuses. São três atributos do mesmo Deus… Deus expresso em Jesus Cristo, que eram ambos Pai, Filho e Espírito Santo, ‘a plenitude da Divindade corporizada’. Ora, como vimos, os trinitarianos em nenhum momento afirmam que são três deuses.

William Marrion Branham repudia como antibíblia a doutrina da Trindade, chegando ao cúmulo de ensinar que “La marca em la frente significa que tendrán que aceptar la doctrina Del sistema mundial de Iglesias, o qual es trinitarianismo, etc., y la marca em la mano, significa cumplir com la voluntad de lá iglesia”. Deus precisa de homens que queiram sofrer pelo seu nome, não pelo nome ‘Trindade’. O que tem Roma de Deus? E, no entanto, os protestantes estão unidos com ela através da doutrina da Trindade”.

Com isso declara que a marca da Besta é aceitar a doutrina da Trindade. E conclui, dizendo: “Mas – dirá você – em São João 14.23 está escrito:

‘Se alguém me ama guardará a minha Palavra e o meu Pai o amará e viremos e faremos nele morada’. Não pense em três pessoas, mas em três ofícios”.

Perguntas que incomodam os unicistas

Mateus
3.17
Imitou Jesus a voz do Pai?


Mateus
17.5
Onde estava o Filho quando o Pai disse: “Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo”;

João
17.4
Onde estava o Pai quando Jesus disse: “Eu te glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer”. A mera existência dos pronomes Eu e Tu nas palavras de Jesus indicam personalidades distintas entre o Deus Pai e o Deus Filho.

Atos
13.2
Imitou Jesus a voz do espírito Santo na ordem de sair para evangelizar?

Lucas
23.34
“Jesus disse: Pai, perdoa-lhes…”

Lucas
23.46
“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. Seria uma fraude se não houvesse uma pessoa chamada Pai distinta de uma pessoa chamada Filho.

1 – Manifestações simultâneas dos distintos membros de Trindade:

a) No relato da encarnação temos a participação de toda a Trindade (Lc 1.35);

b) No batismo de Jesus houve a manifestação simultânea das três Pessoas. Jesus, o Filho, que subia da água; o Espírito Santo, que descia em forma de uma pomba; e a voz do Pai, que falava desde os céus (Mt 3.16-17);

c) As orações de Jesus demonstram sua existência á parte do pai (Mc 1.35; Lc 5.16; 6.12; 9.28; 11.1; 22.39-44; Jo 11.41).

2 – Algumas provas bíblicas de que Jesus não é pai:

a) Em todo o tempo em que Jesus esteve na terra, o Pai esteve nos céus (Mt 5.16,48):

b) Jesus disse que confessaria os homens que o confessassem perante o Pai (Mt 10.32-33);

c) Cristo está hoje à destra do Pai (At 7.54-56);

d) Deus é Pai de Jesus e Jesus não é pai de si mesmo (Ef 1.3,17);

e) Jesus entregou seu espírito a seu Pai, e não a si próprio (Lc 23.46);

f) Jesus se fez carne e sangue (Lc 24.39; Jo 19.34), enquanto que o Pai é Espírito (Jo 4.24);

g) Simeão reconheceu que o Menino Jesus, a quem tomou nos braços, não era único membro da Trindade (Lc 2.26-33);

h) João Batista conhecia o Pai, mas não conhecia o Filho (Jo 1.31-34);

i) Jesus veio para fazer a vontade do Pai, e não a sua própria vontade (Jo
5.30; 6.38). Isto implica na existência de duas personalidades distintas;

j) Jesus conhecia o Pai, mas não era o Pai (Jo 10.15);

k) Jesus era amado pelo Pai como uma Pessoa distinta que era (Jo 10.17-18);

l) Jesus era o único caminho para o Pai (Jo 14.6);

m) A expressão “tanto a mim como a meu Pai” prova que eram duas Pessoas (Jo 15.24);

n) Em Hebreus 1.1-2 se afirma que o Filho é herdeiro de Deus. Logicamente, isso requer a existência de duas Pessoas: o testador e o herdeiro. As duas posições não podem ser ocupadas por uma única Pessoa.

3 – Algumas provas bíblicas de que o Espírito Santo não é Jesus:

a) O Espírito Santo é um outro Consolador, procedente do Pai e do Filho ( Jo 5.32;14.16-17,26;15.26;16.7,13);

b) Era necessário que Jesus fosse, a fim de que o Espírito Santo viesse (Jo
16.5-15);

c) O Filho fora enviado antes que o Espírito Santo viesse (Jo 3.16; At 2.2-4);

d) O Filho pode ser blasfemado e o pecador culpado disso encontra o perdão. Mas se alguém comete blasfêmia contra o Espírito Santo, essa pessoa não terá perdão. Isso prova existência de duas Pessoas distintas (Mt 12.31-32; Mc 3.29-30 e Lc 12.10);

e) Os samaritanos haviam recebido Jesus, mas ainda não tinham recebido o Espírito Santo (At 8.5-25);

f) O Espírito Santo não veio falar de si mesmo ou glorificar a si mesmo, mas, sim, a Jesus (Jo 16.7-15);

g) A descida do Espírito Santo no Dia de Pentecostes foi a prova de que Jesus havia chegado ao céu, onde assentou-se à destra do Deus Pai. Isso é mais uma prova da Trindade (JO 7.39; At 2.33-34);

h) Jesus afirmou, mesmo depois da ressurreição, que Ele não era um ser em espírito. Portanto, Ele não podia ser nem o Pai nem o Espírito Santo, pois esses são seres espirituais (Lc 24.39; Jo 4.24; 14.16-17,26; 15.26; 16.7,15);

i) Distinção muito clara é feita entre os nomes das três Pessoas da Trindade (Mt 28.19; 2Co 13.13).

4 – A personalidade e divindade do Espírito Santo:

Os adeptos do Tabernáculo da Fé afirmam que o Espírito Santo não é uma pessoa. Perguntam e respondem sobre o Espírito Santo: “Perguntamos: o Espírito é uma pessoa? A Bíblia diz que não… Espírito não é pessoa”. Na verdade, O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Trindade. Os membros dessa religião procuram tirar a personalidade do Espírito Santo quando a própria Bíblia emprega pronomes pessoais e oblíquos ao referir-se a Ele. Em Atos 10.19-20, está escrito: “E, pensando Pedro naquela visão, disse-lhe o Espírito: Eis que três homens te buscam. Levanta-te, pois, desce, e vai com eles, não duvidando; porque eu os enviei”. “Mas quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai,
ele testificará de mim” (Jo 15.26). “E servindo eles ao Senhor, jejuando,
disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado” (At 13.2).

Os três atributos da personalidade do Espírito Santo

• Inteligência, que é a capacidade de conhecimento “… porque o Espírito penetras todas as coisas, ainda as profundezas de Deus” (1Co 2.10);

• Vontade própria ou volição, que é a capacidade de escolher, desejar:

• “Mas um só e mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer” (1Co 12.11);

• Sensibilidade ou emoção, que é a capacidade de amar, entristecer-se, alegrar-se: “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção” (Ef 4.30).

5 – Atividades pessoais atribuídas ao Espírito Santo

a)Fala Ap. 2.7

b)Ensina Jo. 14.26

c)Testifica Jo. 15.26

d)Ordena At.13.2

e)Testifica Jo. 15.26


f)Guia Rm. 8.14



6 – Devemos ter muito cuidado com a maneira que tratamos o Espírito Santo

a)É possível entristece-lo Is 63.10; Ef 4.30

b)Blasfemar Mt 12.31-32

c)Rebelar-se contra ele Is 63.10

d)Resistir Gn 6.3

e)Fazer-lhe agravo Hb 10.29

f)Apagar At 5.19

g)Mentir At 5.3-4


7 – A deidade do Espírito Santo

As Escrituras ensinam que o Espírito Santo é Deus. Os atributos naturais da deidade encontram-se nele:

a) Eternidade (Hb 9.14);

b) Onipotência (Gn 1.2; Lc 1.35; Rm 8.11);

c) Onipresença (Sl 139.7);

d) Onisciência (1 Co 2.10);

e) Obras da criação (Jó 33.4; Sl 104.30).

BATISMO APENAS NO NOME DE JESUS

O Tabernáculo da Fé, por negar a doutrina bíblica da Trindade, diz que a declaração de Mateus 28.19 apóia os três nomes de Cristo, que é designado por Pai, Filho e Espírito Santo. Assim, estabelecem que a fórmula correta do batismo é registrada em Atos 2.38. Ainda citam as seguintes passagens para provar que a Igreja Primitiva batiza apenas no nome de Jesus: “Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido; mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus (At 8.16);” “E mandou que fossem batizados em do Senhor Jesus” (At 19.5).

1- Análise das passagens em referência

At 2.38 “… seja batizado em nome de Jesus Cristo…”

At 8.16 “… sido batizados em nome do Senhor Jesus…”

At 10.48 “… batizados em nome do Senhor”.

At 19.5 “… batizados em nome do Senhor Jesus”.

O que se observa da leitura atenta dos versículos citados? Que eles não são uma fórmula batismal, pois suas expressões não são uniformes. Ao contrário, elas variam. Ora dizem em nome de Jesus Cristo (At 2.38), ora em nome do Senhor Jesus (At 8.16) e em nome do Senhor (At 10.48). É muito mais razoável afirmar estão que a narrativa de Atos 2.38 (indicada pelos membros do Tabernáculo da Fé como sendo a fórmula correta para o batismo em nome de Jesus Cristo), esteja se referindo à autoridade de Jesus, como se lê em Atos 3.16; 16.18, onde a autoridade de Jesus é invocada.

De maneira nenhuma essas referências tratam de uma fórmula para o batismo no nome de Jesus, visto que em Atos 19.13 a invocação do nome de Jesus, visto que em Atos 19.13 a invocação do nome de Jesus por exorcistas nada significasse, pois aqueles que agiam dessa forma não tinham de fato a autoridade do Filho de Deus em suas vidas. Em outras palavras, o batismo foi ordenado e levado a efeito sob a divina autoridade do Filho, empregando-se a fórmula de Mateus 28.19.

Não bastasse o apoio irrestrito da Bíblia Sagrada, que torna irrebatível o nosso entendimento, devemos observar ainda o costume da Igreja Primitiva, encontrado no livro “Os ensinos dos doze apóstolos”, que diz: “Agora, concernente ao batismo, batizai em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.

Em outra parte desse livro, é dito o seguinte: “O bispo ou presbítero deve batizar desta maneira, conforme aos que nos ordenou o Senhor, dizendo: ‘Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.

Cipriano (c. 200 A.D.), falando de Atos 2.38, diz: “Arrependei-vos, cada um de vos seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e receberei o dom do Espírito Santo”. E prossegue: “Pedro menciona aqui o nome de Jesus Cristo, não para omitir com o Pai, mas para que o Filho não deixe de ser unido com o Pai. Finalmente, depois da ressurreição, os apóstolos são enviados pelo Senhor às nações, a fim de batizarem os gentios em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.

Diante dos fatos concretos da Palavra de Deus, que nos mostram perfeitamente a deidade do Espírito Santo e seus atributos pessoais, caem por terra os argumentos do Tabernáculo da Fé e de todos os grupos unicistas que tentam, desesperadamente, arranjar controvérsias para provar que a Trindade não existe. Tais pessoas chegaram ao extremo ao dizer que a Trindade é receber a marca da besta. Aqui caem bem as palavras de Pedro: “Em todas as suas cartas ele escreve da mesma forma, falando acerca destas coisas. Suas cartas contêm pontos difíceis de entender, os quais os indoutos e inconstantes torcem, como fazem também com as outras Escrituras, para sua própria perdição” (2Pe 3.16).

Notas:

1 Documentos da Igreja Cristã, H. Bettenson, Aste, 3º edição, p.81

2 A Palavra Falada, vol. 3 n. 11, por W.N.B., Gravações “A Voz de Deus”,
pp.24 # 157 e 25 # 160.

3 Las Siete Edades de La Iglesia, p.428.

4 De Volta à Palavra Original, p.27, Goiânia, GO

5 De Volta à Palavra Original, p.26, Goiânia, GO

6 De Volta à Palavra Original, p. 25, Goiânia, GO

Por Natanael Rinaldi

11 comentários:

Raimundo disse...

Olá Peregrino...

Não é só o Tabernáculo da Fé ( e as igrejas unicistas) que dizem que os
apóstolos batizaram utilizando apenas o nome do Senhor Jesus Cristo e não com a fórmula trinitária.

Muitos estudiosos trinitários ( de várias igrejas protestantes tradicionais) também afirmam a mesma coisa. Ou seja, a de que os apóstolos realmente batizaram utilizando literalmente o Nome do Senhor Jesus Cristo... e não com as palavras de Mat. 28:19.conforme diz no texto acima.

veja este estudo de um grande estudioso da Igreja Presbiteriana do Brasil. http://www.mackenzie.br/fileadmin/Mantenedora/CPAJ/revista/VOLUME_V__2000__2/Alderi.pdf

Inclusive este estudo do pastor presbiteriano está bem mais completo que o do Pr Natanel Rinaldi.

Resumindo...não é só a "seita" Tabernáculo da Fé que ensina que os apóstolos realmente batizaram de forma literla em nome de Jesus.

Graça e paz!
raimundo.amaral@hotmail.com

Raimundo disse...

Eu pergunto ao amigo Peregrino:

Levando em conta o estudo feito pelo Pr Alderi...os apóstolos batizaram apenas em nome de Jesus ou batizaram em nome da trindade?

O estudo do pr Alderi pode ser refutado?

Se os apóstolos batizaram em nome de Jesus conforme declaração deste estudioso trinitário, como eles [ os apóstolos] obedeceram a Mat. 28:19?

Grato.
raimundo.amaral@hotmail.com

O Peregrino disse...

Afinal de contas, você é unicista?
Não li ainda o artigo, com certeza irei ler.
Uma coisa é certa, batismo não salva, o texto em lide não se trata só do batismo em nome de Jesus, mas sim em crer na Trindade que os seguidores de Sabélio não crêem.

Raimundo disse...

Não, não sou unicista e nem trinitário.

Realmente batismo não salva mesmo concordo plenamente e também concordo que o texto em lide não se trata só do batismo em nome de Jesus, entretanto, é de suma importância saber como os apóstolos praticaram os atos batismais para saber se eles realmente criam na doutrina da Santíssima Trindade ou não, porque uma coisa está relacionada com a outra.

Por exemplo, se os apóstolos batizaram apenas em nome do Senhor Jesus Cristo conforme opinião de eruditos trinitários, como fica o cumprimento da ordem de Mat. 28:19?

Raimundo disse...

Amigo peregrino...

Você poderia responder minhas perguntas acima?

Grato.

O Peregrino disse...

Raimundo, graça a paz; porque você não lança essa questão ao Irmão Luciano do MCA? Afinal, você desistiu da conversa com ele? Tenho acompanhado sua conversa com o blog citado e observei que você já obteve respostas plausíveis, inclusive a respeito do batismo, se você não conseguiu o que queria lá, muito menos irá conseguir aqui. Inclusive você e tido como um apologista de WMB. Hoje é que lembrei dessa questão, por favor, vá responder ao irmão Luciano o que está pendente. Shalom!

O Peregrino disse...

Raimundo, interessante sua ressalva. Obrigado por destacar esse particular na fé do Branham. Na verdade, não vai fazer muita diferença ante nossas respostas, pois, essencialmente ele ainda é anti-trinitariano, e iremos vindicar exatamente essa doutrina. Mas, já foi um aprendizado por nossa parte. Não cometeremos mais esse equívoco.
No mais, portanto, parece-me que a posição teológica de Branham enquadra-se no que classificamos como sabelianismo (“Eu creio que Deus é o Deus Todo Poderoso, e os três atributos são simplesmente três ofícios nos quais o único Deus vivia”). E, ainda noto que não negou o resto da argumentação, de modo que, substancialmente, correspondem aos seus argumentos. Note que, embora eu tenha usado inadequadamente a classificação como unicista, o resto dos argumentos procedem, e a descrição da posição teológica permanece. Portanto, combateremos o sabelianismo, e, especialmente, sua perspectiva como representando Branham.
Uma última nota antes do argumento é que, se ainda a classificação como sabelianismo não bater, isso será apenas uma questão de nomes e titulações. A não ser que a descrição que tenhamos feito não bata com sua exposição doutrinária, não gaste MUITO tempo com essa correção. É irrelevante. Percebe?
Seguiremos os seguintes passos na refutação (e adotaremos a medida de não passar para outros tópicos até resolvermos os primeiros, uma vez que são subordinados):
-Primeiro, mostrar que suas questões quanto ao nome de Deus são teologicamente incorretas.
- Mostrar como vários nomes são deixados de lado (Maravilhoso Conselheiro; Deus eterno; Senhor dos Exércitos; Todo-Poderoso; etc.).
-Depois, mostrar que a teoria unicista remove a dificuldade sobre o batismo de Jesus, mas entra em conflito com o claro ensino trinitariano das Escrituras.
-Mostrar uma solução com a perspectiva trinitariana sobre o batismo em nome de Jesus.

Bom, vamos às primeiras refutações:
O amigo Raimundo diz que é de suma importância adotar sua perspectiva para podermos responder à indagação: ‘qual é o nome de Deus?’. O que ele não percebe é que essa indagação não faz sentido algum. É semelhante à indagação “onde Deus estava antes da Criação?”, ou “o que ele fazia?”. Essas questões erram o alvo por não perceberem a natureza das afirmações dos temas propostos. Elucido. Não faz sentido perguntar onde ele estava porque o espaço não havia sido criado. Ele é parte do universo, da criação. Também não faz sentido perguntar o que ele fazia, pois o tempo também foi criado, e, junto à matéria, não existia (perceba que a linguagem é viciada em falar de forma condicionada ao tempo – não sabemos como se procede a ação na eternidade). Da mesma forma, a pergunta: ‘qual é o nome de Deus’ dá a entender que ele, como uma pessoa, um ser humano ou um bicho, tem um nome próprio também. Tipo, presume-se que Deus tem um nome como eu tenho o nome de Lucio Antônio de Oliveira. Isso é um absurdo!
Nomes são símbolos usados para referimo-nos a determinados pensamentos e ideias. Quando eu penso em algo e o descrevo como redondo, um círculo (perceba que na própria definição recorre-se a outros símbolos) e continuo descrevendo até formar na sua mente o que você denomina ‘bola’, eu transmiti a informação e você deu o nome para aquela descrição (ou mesmo para aquela sensação, informação empírica). Não cabe aqui discutirmos como é que aprendemos os significados dos símbolos e tudo o mais, mas a questão é que ‘Deus’ seria, já, um nome apropriado para a ideia ‘Deus’, ou, em expressão filosófica, um ‘ente ontologicamente perfeito’ (conhecimento, no caso, natural sobre Deus). Ele não tem um nome da mesma forma que temos.
[a refutação ficou muito grande, então, as apresentarei em partes. Portanto, aí está a primeira parte ... Conhece isso?

O Peregrino disse...

Ok, Raimundo.
AOS SEGUIDORES DO BRANHAM

Primeiro, para o Raimundo.
Não sei por qual razão você desistiu do debate...
Bom, mas você fez várias asseverações que precisam ser respondidas, o que farei posteriormente (agora com mais tempo e calma, já que não estaremos debatendo).
Quanto às regras, tentarei ser o mais rigoroso possível, pois, se uma trangressão qualquer for permitida, poderá não haver como justificar a não permissão de outra.
Não precisava se desculpar tanto! hehe
só em ver que percebeu que não foi uma medida ditatorial já nos basta. Eu é que espero que você não tenha se ofendido, e que tenha entendido a justificação da ação.
Obrigado pelos elogios. Continuarei sim. :)
Abraços. E sinta-se à vontade para voltar para o debate.

Aos demais.
Bom, parece que nenhum de você quis continuar o debate. Esperamos vários dias e ninguém apareceu... Então continuaremos com o assunto, conforme as refutações que já preparamos, expondo-as em forma de novos artigos. Sintam-se à vontade, nas mesmas, para debatê-las conosco.

Nunca é demais lembrar, as regras, que justificam-se por si mesmas, serão observardas com rigor. Se você procura a verdade, notará que são regras lógicas em prol da boa troca de idéias. Assuma-as, observe-as, e dialoguemos...

Extraido do MCA

Tá bom assim Raimundo, eles estão esperando você lá.

Raimundo disse...

Olá Peregrino...Graça e Paz.

Amigo obrigado por sua atenção, gostei de sua franqueza, entretanto, gostaria de saber de você se eu com meus comentários sou bem vindo em seu blog ou não. Fiquei na dúvida.

O motivo de minha estada nos blogs apologéticos é por eu entender que os apologistas de forma geral não tem um bom conhecimento da mensagem e de William Branham, sendo assim, por vezes comentem injustiças contra o mesmo e a sua mensagem. Por conta disso, ou omitem algumas verdades ou acabam divulgando mentiras.

Muitos dos apologistas cometem erros grosseiros contra Branham e o Tabernáculo da Fé como é o caso, por exemplo, do Pr Natanael Rinaldi que entre várias informações errôneas diz que o Tabernáculo da Fé ensina que a era de Laodiceia terminou em 1965. Não sei de onde ele tirou isso, entretanto os textos errôneos dele vão pela internet afora, inclusive aqui no seu blog.

Referente ao MCA eu parei com meus comentários lá por três motivos:

1º Eu dediquei um bom tempo ao MCA, acho que foram uns 6 meses, postei inúmeros comentários lá e sendo assim achei que já estava na ora de parar.

2º O Luciano já deve ter um bom conhecimento de William Branham e de sua doutrina [ embora ele não concorde com a doutrina] devido aos livros que eu enviei gratuitamente a ele pelo correio, além de troca de informação comigo por Email.

3º Por fim o que me motivou definitivamente a deixar de comentar no MCA [ com o Sr Lúcio] foi a retirada de dois comentários meu de lá.
Eles tem regras lá, não sei se ainda as tem ... mas uma das regras dizia que não podia colocar dois comentários em menos de dois dias, e como eu coloquei dois comentários (relativamente pequenos) em menos de 2 dias, eles retiram [ excluíram] os dois comentários meus.Não sou contra as regras deles, entretanto, eu percebi que eles não usaram, e nem usam, do mesmo rigor com outros participantes no MCA, então isso tudo fez com que eu perdesse o interesse pelo debate naquele blog.

Entretanto, o Luciano me tem como amigo e eu também o tenho como amigo.

Sendo assim, lhe faço novamente as perguntas:

Sou bem vindo em seu blog? Ou você quer definitivamente que eu deixe seu blog e volte ao MCA?
O amigo pode responder aquelas perguntas que eu fiz?

Agradeço a atenção.
Abraço.

O Peregrino disse...

Graça e paz, eu o amo em Cristo Jesus, contudo gostaria que você voltasse ao MCA, inclusive explicasse o motivo da sua saída, pois creio que o irmão Luciano não saiba dessa sua defesa, é simples.
Não tenho nada contra WMB, inclusive ele partiu para a glória, apenas não concordo com seus ensinos.

Raimundo disse...

Hum... que bom saber que você me ama em Cristo Jesus, podes ter certeza que este amor é recíproco.

Peregrino desculpe a minha insistência.

Amigo este será meu último comentário em seu blog , isso é caso eu percebas que definitivamente você não me quer aqui. Preciso que o amigo seja bem franco e direto comigo.

Não existe mais motivo para eu comentar no MCA, afinal, como eu te disse foram muitos comentários e seis meses de dedicação em resposta a aquele blog. Duvido que outro “herético” como eles dizem, tenha comentado tanto como eu lá, além de que já me despedi tanto do Luciano como do Lúcio.

Como eu já disse, o meu motivo em seu blog seria primeiramente esclarecer algumas mentiras [ ou equívocos] do texto do Pr Natanael Rinaldi, e de outros também, por exemplo , a afirmação errônea de que o Tabernáculo da Fé ensina que a era de Laodicéia terminou em 1965 com a morte de WMB. Este erro foi apenas um exemplo, existem mais.

Também gostaria de saber sua opinião sobre o batismo, e outros pontos também, se concorda com o pessoal do MCA que os apóstolos batizaram apenas em nome de Jesus ( apenas em nome de uma pessoa) ou se concorda com o pastor Natanael Rinaldi que afirma que os batismos apostólicos foram realmente em nome da Trindade ( em nome de três pessoas distintas).

Sendo assim, insisto em perguntar se o amigo deseja meus esclarecimentos sobre os equívocos que eu referi e se o amigo pode, ou se deseja ou não, dar sua opinião sobre a questão acima.

Preciso que o amigo sejas bem franco.
Como eu disse, caso o amigo der a entender definitivamente que meus comentários sejam desnecessário aqui, eu não voltarei mais.

Abraço amigo.


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