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sábado, 16 de agosto de 2008

A Homossexualidade e o Antigo Testamento

por
P. Michael Ukleja


Apenas um imenso cinismo pode sugerir que haja qualquer dúvida sobre o que as Escrituras dizem sobre homossexualidade. A Bíblia não deixa uma mínima brecha de ambigüidade sobre o que é permitido ou proibido neste aspecto de conduta sexual.
Deus ama as pessoas e quer que elas alcancem a plenititude e alegria para o qual elas foram feitas. Suas proibições não são as regras da casa de uma Deidade caprichosa e sádica que desaponta a humanidade por atormentá-la com desejos e então proibí-los de fazer algo em relação a isso.

Proibições bíblicas são sinais claros que apontam as pessoas diretamente rumo à plenitude e alegria. Elas avisam as pessoas a manterem-se longe de desvios, terrenos escorregadios, areia movediça e buracos. Todos os pecados sexuais representam alguma falha no papel da sociedade em alcançar o caminho de Deus. Fornicação falha por não honrar a imagem de Deus em outra pesoa, por ver o outro apenas como um objeto. Adultério viola o templo da fidelidade matrimonial, que abriga e mantém sagrada a expressão sexual. Incesto é a tentativa de consumar uma união com uma imagem muito próxima de si mesmo. A ligação não é suficientemente “outra” para fazer a relação válida. Bestialidade é a tentativa de se unir com uma imagem muito diferente de si mesmo. Masturbação, apesar de não citada explicitamente na Escritura como pecado, envolve uma falha em apreciar plenamente o uso do sexo que claramente é bem mais que a questão de um mero orgasmo. E homossexualidade é uma confusão, uma vez que envolve o esforço de consumar uma união com uma imagem “refletida” de si mesmo. Este “outro” não é suficientemente diferente para permitir a união para o qual a humanidade foi tão singularmente formada.

Homossexualidade e o Pecado de Sodoma

Dois anjos que foram até Ló em Sodoma foram ameaçados por uma multidão (Gn 19.4-11). O que os homens de Sodoma estavam querendo quando eles pediram a Ló para trazer os homens para fora, “para que os conheçamos” (19.5)? Alguns concluem que a história não tem referência a atos homossexuais. Bailey tenta assim justificar a homossexualidade do Antigo Testamento em seu trabalho “Homossexualidade e a Tradição Cristã Ocidental” [1] . Outros (por exemplo, Boswell [2]) usam os argumentos de Bailey a respeito desta passagem. Bailey foi um acadêmico anglicano cujo trabalho influenciou a mudança da lei britânica sobre esta questão. Este trabalho está rapidamente se tornando uma referência padrão para o ponto de vista pró-homossexual.

Bailey acredita que muito do preconceito cristão contra a homossexualidade é o resultado de um mal-entendido sobre a história de Sodoma em Gênesis 19. Ele argumenta que os homens de Sodoma estavam ansiosos por interrogar os estranhos, a fim de saber se eles eram espiões. Assim, ele argumenta, a história não se refere à homossexualidade. O pecado envolvido não foi homossexualidade, muito menos um estupro grupal. Ló havia enfurecido esses residentes por receber forasteiros cujas credenciais não foram examinadas [3]. Os homens estavam furiosos por esta omissão, e estavam demonstrando uma extrema descortesia a esses visitantes por pedir suas credenciais. Bailey argumenta que o pedido dos homens de Sodoma de “conhecer” os estrangeiros na casa de Ló não significa nada mais que seu desejo em “serem apresentados a” eles. O problema, argumenta Bailey, era nada mais que falta de hospitalidade. Outros, incluindo Blair, têm expandido este argumento.

A história bíblica demonstra a seriedade com que estes antigos orientais tomaram os importantes costumes da hospitalidade oriental. Parece que, se necessário, eles até permitiriam que suas filhas fossem abusadas a fim de proteger os visitantes. O aspecto sexual da história é simplesmente o meio pelo qual o assunto da hospitalidade requerida é encaminhado. Isto é claramente interpretado em Ezequiel 16.49: “Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado” [4].

A palavra hebraica para “conhecer” (yada), Bailey afirma, pode ser traduzida para “ser apresentado a” ou “ter conhecimento de” ou “ter relações sexuais com”. A palavra “yada” aparece 943 no Antigo Testamento e apenas 12 vezes significa “ter relações sexuais com”. Ele também afirma que relação, quando significando conhecimento pessoal, diz bem mais que cópula. Portanto, ele argumenta, as circunstâncias de Sodoma não encaixam-se na conotação sexual da palavra “conhecer”. Ele conclui por inferir do fato que Ló era um “gur” (palavra hebraica), um residente estrangeiro. Como tal, Ló havia excedido seus direitos ao receber dois estrangeiros cujas credenciais não foram examinadas [5].

O primeiro problema com este argumento é o fato de que o significado de uma palavra em uma determinada passagem não é dado unicamente na base do número de vezes como ela é traduzida na Bíblia. O contexto determina como deve ser traduzida. Das 12 vezes que a palavra “yada” ocorre em Gênesis, 10 vezes significa “ter relações sexuais com”. Kidner oferece a seguinte refutação aos argumentos de Bailey.

A isto nós podemos responder: (a) Estatísticas não são substitutas para evidência contextual (por outro lado, o sentido mais raro da palavra nunca parece provável), e em duas passagens o pedido de “conhecer” é usado em seu sentido sexual (Gn 19.8; Jz 19.25). Mesmo sem considerar esta conjunção verbal, seria bizarramente inconseqüente que Ló respondesse um pedido de credenciais oferecendo suas filhas. (b) A psicologia pode sugerir como “conhecer” adqüiriu seu sentido secundário, mas na verdade o uso da palavra é completamente flexível. Ninguém sugere que, em Juízes 19.25, os homens de Gibeá estavam adqüirindo “conhecimento” de suas vítimas no sentido de relação pessoal, ainda que “conhecer” é a palavra usada por eles. (c) A conjuntura aqui tem as características de uma acusação extraordinária para substituí-la por uma razão trivial (“desordem... inospitalidade”) ao invés de um motivo sério para a decisão dos anjos. Além disso, o argumento é silenciado por Judas 7, uma afirmação na qual Dr. Bailey tem de aceitar como uma antiga forma de interpretação [6].

A cena inteira de Gênesis 19 toma proporções quase cósmicas quando Ló, ao ouvir o pedido da turba de “ser apresentada” aos homens de sua casa, diz “Por favor, meus irmãos, não façam mal; eis aqui, tenho duas filhas, que ainda não conheceram homens; vou trazê-las para fora, e façam delas como for bem aos seus olhos; somente nada façais a estes homens...”. No versículo 8, o mesmo verbo “yada”, com partícula negativa é usado para descrever as filhas de Ló como pessoas que “não conheceram homens”. O verbo aqui obviamente quer dizer “ter relações sexuais com”. Seria quase impossível significar simplesmente “ser apresentada a“. Em uma narrativa literária deste tipo seria muito estranho usar um único verbo em dois sentidos difrentes tão próximos do outro, a não ser que o autor deixasse a diferença bem óbvia. Nos versos 5 e 8 “yada” deveria ser traduzido como “ter relações sexuais com”. O contexto não providencia em si mesmo alguma outra interpretação digna.

Judas 7 deixa um comentário sobre esta passagem. Claramente afirma que o pecado de Sodoma envolvia imoralidade abominável e ir após outra carne “sarkikis heteras” (Grego). Não é um acidente que Judas descreva suas ações ao usar “ekpornusasai” (Grego). O verbo “pornuo” definitivamente refere-se a imoralidade sexual, e a preposição “ek” explica o significado “havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno” [7]. O termo “outra carne” poderia implicar atos antinaturais entre homens e mesmo de seres humanos com animais. Os habitantes de Canaã eram culpados de ambos os pecados (Lv 18.23-29). Isto definitivamente inclui as cidades de Sodoma e Gomorra. História e arqueologia confirmam estas mesmas condições. Josefo, que escreveu por volta de 99-100 d.C., diz que os sodomitas “odiavam estrangeiros e abusavam deles com práticas sodomitas” [8].

Boswell diz que Ló estava seguindo costumes locais ao oferecer suas filhas para acalmar a multidão furiosa. “Não há duvida que a entrega de suas filhas foi simplesmente a oferta mais atrativa que ele poderia fazer no calor do momento, a fim de aplacar o grupo hostil... Esta alão, quase impensável na sociedade ocidental moderna, era consonante com o baixíssimo status de meninas naquela época...” [9]. Mas o que Ló fez não foi correto. Só porque Ló ofereceu suas filhas a eles de acordo com os costumes locais não devemos entender que sua ação foi moralmente aceitável aos olhos de Deus. É muito mais provável que a oferta de Ló foi motivada pela idéia de que apesar do estupro ser algo ruim, estupro homossexual é ainda pior. A oferta de Ló foi simplesmente o que ele pensava ser o menor de dois males.


Homossexualidade e a Lei de Moisés

AS INJUNÇÕES NA LEI

O mandamento de Deus a respeito da homossexualidade é claro: “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é” (Lv 18.22). Isto é expandido em Levítico 20.13: “Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles”. Estas passagens estão inseridas no contexto do julgamento de Deus quanto a crimes sexuais e são uma expansão do sétimo mandamento.

Moisés não estava tentando estabelecer um código exaustivo sobre o assunto da sexualidade, na verdade estava lidando com certas ofensas hediondas ao sétimo mandamento, que eram comuns nas nações que rodeavam Israel naquela época.

Pró-homossexuais se defendem normalmente desmerecendo estas passagens, ao relegá-las a simples proibições religiosas ao contrário de tomá-las como proibições morais. Blair exibe esta linha de raciocínio.

Ele diz que o julgamento do Antigo Testamento tão citado contra um homem ter relações sexuais com outro homem estar incluído no Sagrado Código Sacerdotal de Levítico (18.22 e 20.13) é significante porque a preocupação dos sacerdotes era pureza ritual. Não era um discurso moral dos profetas. Deste ponto de vista sacerdotal, é claro que acima de qualquer coisa, Israel deveria ser imaculado diante de seus vizinhos pagãos. Em todas as coisas, eles tinham de permanecer como santos “utensílios puros diante do Senhor”. Nesta época, os prostitutos nos templos dos cananeus, babilônicos e outros povos vizinhos eram características comuns dos ritos pagãos. Assim, é compreensível que esta “homossexualidade” ligada ao louvor de falsos deuses certamentem afetararia a perspectiva israelita sobre toda e qualquer atividade atividade homossexual [10].

Blair, e aqueles que seguem esta linha de raciocínio, assumem que pureza ritual e pregação moral eram sempre distintas. Portanto, as passagens de Levítico, eles argumentam, não estão realmente falando contra homossexualidade como tal, mas apenas contra identificá-la com a prática de religiões estranhas. O assunto era identidade religiosa, não a retidão de Deus.

Mas este tipo de raciocínio deixa a questão vaga em muitos pontos. O primeiro grande erro está em assumir que pureza ritual e pureza moral eram sempre distintas. Aqueles que fazem esta dicotomia argumentam que Levítico 18 e 20 não podem ter alguma natureza moral e ética. Blair afirma isto quando divide os sacerdotes e sua pureza ritual, e os profetas com sua proclamação moral em dois grupos que não atravessam o território do outro. Mas os profetas pregavam para as necessidades de seus dias. Algo não incluso em suas proclamações são mais logicamente explicados pela ausência deste pecado em particular entre os pecados de uma geração que a hipótese de uma rígida distinção entre pureza cerimonial e moral. Sustentar uma diferença deste tipo nos leva a concluir que adultério não era moralmente errado (18.20), sacrifício de crianças não tinha implicações morais (18.21) e que não há nada inerentemente mal com bestialidade (18.23). O ponto é que pureza cerimonial e moral freqüentemente coincidem.

Estas passagens, novamente, são consistentes com o propósito de Deus para a sexualidade humana, como apresentada em Gênesis 1-3. Quando estas passagens são estudadas, torna-se óbvio que o propósito de Deus é preservar a santidade do casamento e do lar.

A RELEVÂNCIA DA LEI

Os defensores da homossexualidade desperdiçam muito esforço e tempo tentando apresentar a irrelevância da Lei para os cristãos hoje. Scanzoni e Mollenkott são um exemplo disso. “A consistência e a imparcialidade deveriam ditar que, se o Código Sagrado Israelita é citado contra os homossexuais do século XX, da mesma forma, deveria ser citado contra práticas comuns, como comer carne com sangue, vestir panos misturados e ter relações maritais durante o período menstrual” [11] . Blair segue Scanzoni e Mollenkott ao argumentar que a Lei do Antigo Testamento deve ser ignorada quando se busca um guia para o assunto da homossexualidade.

É interessante quão levianamente os evangélicos tomam outras prescrições encontradas no mesmo Antigo Testamento, isto é: regras contra comer coelho (Lv 11.26), ostras, camarões e lagostas (Lv 11.10ss) e carne com sangue (Lv 17.10). Evangélicos não protestam ou tentam fechar restaurantes de fruto do mar, nem mesmo tentamos manter uma alimentação pura. Nem sempre pedimos carne “bem-passada”. Comemos carne de porco e presunto. Vestir roupas feitas com panos de linho e lã ao mesmo tempo (Dt 22.11) não parece nos incomodar tanto. Evangélicos não dizem, de acordo com essas mesmas leis de purificação cultual (Lv 20.13), que aqueles que praticam atividade homossexual devam ser executados como prescrito. Os evangélicos não pedem a penalidade de morte para as Jeane Dixons [12] deste mundo (Lv 20.27); nem pediremos que sejam “extirpados” de entre o povo, como é requerido por este mesmo Código, pessoas que têm relações com mulheres durante a menstruação (Lv 20.18) e aqueles se casam com mulheres que se divorciaram (Lv 21.14). Evangélicos não mantêm longe do púlpito aqueles que são mutilados ou as pessoas com algo do corpo ”demasiadamente comprido” (Lv 21.18ss) [13].

Estas afirmações expõem a grande ignorância de como a Lei se encaixa no esquema geral das Escrituras. Se aceitarmos tais conclusões como lógicas, estas asserções nos possibilitam dizer que ter sexo com animais ou manter um relaciomento incestuoso é correto para hoje, simplesmente porque homossexualidade está no meio destas duas proibições. Estes escritores pagam um grande preço ao tentar justificar suas posições. Teria sido mais fácil para eles dizer que Cristo trouxe um fim para a Lei inteira (Rm 10.4). Os dez mandamentos, assim, estão inclusos nesta revogação (2 Co 3.7-11). Cristo agora é o Sumo Sacerdote, e isto demonstra que uma mudança radical veio sobre a Lei (Hb 7.11). A lei tornou-se antiqüada (Hb 7.11).

Quando é feita a afirmação de que a Lei chegou ao fim, isto não significa que Deus não tem mais qualquer leis ou códigos para Seu povo. Não significa que não há preceitos morais para serem seguidos. O Novo Testamento fala da “lei do Espírito” (Rm 8.2), a “lei de Cristo” (Gálatas 6.2) e a “lei real” (Tiago 2.8). Esta “lei” inclui inúmeros mandamentos, tanto positivos quanto negativos, que formam um códifo de ética distinto para hoje [14]. É aqui que os exegetas pró-homossexualidade têm cometido seus erros. Como uma unidade, o código do Novo Testamento é novo, mas nem todos seus mandamentos são novos. Há extensão, revogação e adição. Alguns dos mandamentos do código mosaico têm sido incorporados dentro do código do Novo Testamento.

Mas, se a Lei foi deixada de lado, como trechos dela são repetidos no Novo Testamento? A resposta está na distinção entre o código veterotestamentário e os mandamentos que estão contidos neste código.

A lei mosaica toma outro rumo em sua totalidade como um código. Deus não está mais guiando a vida do homem por este código particular. Em seu lugar Ele introduz a lei de Cristo. Muitos dos mandamentos individuais dentro desta lei são novos, mas alguns não são. Alguns desses eram leis antigas, também encontradas em Moiés, e que agora foram incorporadas completamente e são eternamente alteradas. Como parte da lei de Cristo elas estão ligadas ao crente hoje [15] .

Isto lança bastante luz nas afirmações feitas por aqueles que justificariam homossexualidade a partir de um ponto de vista bíblico. Serve para levar sua retórica emocional para um foco adeqüado. As leis alimentares, punições por apedrejamento ou vestir panos diferentes foram ab-rogadas. Entretam, a proscrição contra comportamento homossexual é repetida no código do Novo Testamento (Rm 1.26-27; 1 Co 6.9-11; 1 Tm 1.9-10. Esta deveria ser a maior preocupação dos defensores da homossexualidade, simplesmente porque destrói completamente a idéia que tentam sustentar, caso observemos atentamente a lei do Antigo Testamento. É errado dizer que algo que era pecado debaixo da Lei não é mais pecado sob a Graça.

O que isto tudo significa é que o mandamento relativo à homossexualidade em Levítico 18.23 e 20.13 ainda são altamente relevantes porque eles foram reincorporados no código do Novo Testamento. Existe uma unidade moral entre o Antigo e o Novo Testamento. Sempre foi erado matar, estuprar, roubar, ter relações sexuais com animais e ter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo. Deus lidou com seu povo de diferentes formas em diferentes épocas, mas Seu padrão de retidão nunca mudou. Se a moralidade mudou, então a pessoa de Deus mudou, porque a base da moralidade está na pessoa de Deus, que é imutável (Ml 3.6).

NOTAS:

[1] - D. Sherwin Bailey, "Homosexuality and the Western Christian Tradition" (London: Longmans, Green & Co., 1955; reprint, Hamden, CT: Shoestring Press, 1975).

[2] - John Boswell, "Christianity, Social Tolerance, and Homosexuality" (Chicago: University of Chicago Press, 1980).

[3] - Bailey, "Homosexuality," p. 5.

[4] - Ibid., p. 4.

[5] - Ibid., pp. 3-5.

[6] - Derek Kidner, "Genesis: An Introduction and Commentary," Tyndale Old Testament Commentaries (Chicago: InterVarsity Press, 1963), p. 137.

[7] - Richard Wolff, "A Commentary on the Epistle of Jude" (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1960), p. 75.

[8] - Josephus, quoted in Wolff, ibid., pp. 76-77

[9] - Boswell, "Christianity, Social Tolerance, and Homosexuality," p. 95.

[10] - Ralph Blair, An Evangelical Look at Homosexuality (Chicago: Moody Press, 1963), p. 3.

[11] - Letha Scanzoni and Virginia Ramey Mollenkott, "Is the Homosexual My Neighbor?" (San Francisco: Harper & Row, 1978). pp. 60-61.

[12] - Nota do tradutor: Uma espécie de “Mãe Diná” dos EUA, que “previu”, entre outras, a morte de John Kennedy.

[13] - Blair, "An Evangelical Look at Homosexuality," p. 3.

[14] - Charles C. Ryrie, "The Grace of God" (Chicago: Moody Press, 1963), pp. 105-113.

[15] - Charles C. Ryrie, "The End of the Law," Bibliotheca Sacra 124 (July-September 1967):246.


Pastor da Rossmor Grace Brethren Church, Los Alamitos, California

Um comentário:

Anônimo disse...

Na minha opinião Deus não concorda com a prática homossexual porque o intuito do ato sexual era simplesmente gerar filhos e não por prazer. Homossexuais não tem essa possibilidade. Então, ao meu ver, se todos os que dizem que seguem a Bíblia direitinho, realmente falasse a verdade, não evitariam filhos e encheriam a casa. Fazemos sexo hoje é por prazer sim. A lei de Moisés era para o povo Judeu, nós somos Brasileiros.


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