“Portanto, resta um repouso para o povo de Deus.
Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de
suas obras, como Deus das suas” (Hebreus 4.9-10).
I – A CONTROVÉRSIA ATUAL
I – A CONTROVÉRSIA ATUAL
Irmãos, não basta afirmar que ninguém tem mais a
obrigação de guardar o sétimo dia da semana. Dizer apenas isso pode dar a
impressão de que a obrigação moral do dia de descanso não mais existe. Outro
erro que devemos evitar, é o cometido por João Calvino, que afirmou o seguinte:
“A tal ponto, contudo, não me prendo ao número sete que obrigue a Igreja à sua
servidão, pois não haverei de condenar as igrejas que tenham outros dias
solenes para suas reuniões, desde que se guardem da superstição”.[1] O erro de
Calvino consiste, em que “nenhum homem ou igreja tem a prerrogativa de
estabelecer um dia para outros”.[2] Teólogos contemporâneos têm afirmado que o
descanso é apenas um princípio, não existindo mais nenhum dia específico. Para
eles, o crente tem o arbítrio de escolher o seu próprio dia. Michael Horton,
por exemplo, afirma o seguinte: “Contudo, desejo dizer que a minha convicção é
que o quarto mandamento pertence ao que chamamos de parte ‘cerimonial’ da lei
em vez de ‘moral’ [...] Sugerir que o quarto mandamento, então, é parte da lei
cerimonial em vez de ser parte da lei moral, é dizer que ele não mais obriga os
cristãos”.[3] A mesma linha é seguida pelos colaboradores de D. A. Carson, que,
em Do Shabbath para o Dia do Senhor afirmam a premissa de que “o domingo
é ‘um novo dia de adoração que foi escolhido para comemorar o evento único e
histórico-salvador da morte e ressurreição de Cristo”.[4]
Então, se somos proibidos de adorar no sétimo dia e não podemos legislar um dia, a única alternativa é que Deus já legislou um novo dia. Como, então, Deus revelou à Igreja a mudança de dia? Mais uma vez, é útil examinarmos a afirmação da Confissão de Fé de Westminster:
Então, se somos proibidos de adorar no sétimo dia e não podemos legislar um dia, a única alternativa é que Deus já legislou um novo dia. Como, então, Deus revelou à Igreja a mudança de dia? Mais uma vez, é útil examinarmos a afirmação da Confissão de Fé de Westminster:
Desde o princípio do mundo, até à ressurreição de
Cristo, esse dia foi o último da semana; e desde a ressurreição de Cristo, foi
mudado para o primeiro dia da semana, dia que na Escritura é chamado de dia do
Senhor (= domingo), e que há de continuar até ao fim do mundo como o sábado
cristão.[5]
Qual foi a base da mudança do dia? Para respondermos a esta pergunta, precisamos ler a passagem de Hebreus 4.9,10: “Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas”.
II – A EXIGÊNCIA DA CONTINUAÇÃO DA GUARDA DO SÁBADO
Meus irmãos, esses versículos fazem parte da conclusão de uma exortação, que teve início em 3.7 e termina em 4.13. E a primeira verdade que não pode deixar de ser percebida por nós, é que o autor de Hebreus escreveu esta carta com o propósito de encorajar os cristãos judeus que se sentiam tentados a voltar para o judaísmo. Ele não queria, de forma alguma, que os seus leitores retomassem as antigas práticas, incluindo a proibição de certos alimentos e bebidas, a guarda das festas e do sétimo dia da semana. O autor deseja deixar claro que, em Cristo Jesus, Deus cumpriu todos os seus propósitos pactuais.
Na exortação que tem início em 3.7, o autor ensina
aos cristãos hebreus, que é necessária muita perseverança da parte deles. “Se
voltarem ao judaísmo, estarão abandonando a realidade plena do evangelho por
sombras e tipos, e não entrarão no descanso de Deus”.[6] Então, ele conclui
a sua exortação com trecho que lemos em 4.9,10: “Portanto, resta um repouso
para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele
mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas”.
Mas, o quê, exatamente, é que o autor está dizendo
aqui? Contra a noção daqueles que dizem que nenhum dia é necessário mais hoje,
observem quando ele diz: “resta um repouso”. Aqui entra a questão que,
frequentemente, aponto: Nossa tradução não nos ajuda. A razão disso, queridos
irmãos, está no fato de que o autor usa a palavra grega sabbatismo,j, que, literalmente, quer dizer “guarda de um descanso”[7], ou “guarda do
sábado”.[8] Esta palavra, em todo o Novo Testamento, é usada apenas aqui. Não
se sabe se foi o autor de Hebreus quem inventou esse termo. Isso porque outro
autor a usá-la, foi o filósofo e prosador grego, Plutarco de Queronéia, que
viveu entre 46 e 126 d.C. Na obra Moralia, Plutarco usa a palavra sabbatismo,j, para “descrever descanso
religioso supersticioso”.[9]
Qual a importância dessa palavra para o nosso
estudo? Simplesmente, queridos irmãos, está no fato de que o autor tem em mente
aqui a guarda de um dia. Muitas pessoas dizem que, com a vinda de Cristo ninguém
mais está debaixo da obrigação de guardar um dia de descanso, visto que, em
Jesus, já fomos introduzidos no descanso eterno. Mas, esse argumento é por
demais fraco. De fato, o autor de Hebreus fala do descanso no qual fomos
introduzidos pela obra de Cristo. Como se nos restasse apenas o descanso
eterno. Interpretam até mesmo essa passagem de Hebreus 4.9 dessa forma. Mas
está errado. Nos capítulos 3 e 4, o autor usa outra palavra mais geral para
falar do descanso de Deus, o descanso eterno em que se deve entrar. Ele usa a
palavra kata,pausij. Irmãos, se ele quisesse ensinar meramente que não há mais nenhuma
obrigação de se guardar um dia, mas que Cristo nos introduziu no descanso
eterno, no qual devemos consumar a nossa entrada mediante a fé, por que ele não
usou simplesmente a palavra sabbatismo,j?
Ele usa sabbatismo,j porque, além de se referir ao descanso espiritual, a palavra também fala de uma observância religiosa, de uma guarda de um dia, de uma observância de um sábado. Então, irmãos, percebam que, o Novo Testamento não anula a obrigação moral da guarda de um dia, mas a exige claramente. Então, irmãos, o livro de Hebreus ensina claramente que permanece um sábado cristão. A. W. Pink, após analisar o versículo 9 de Hebreus 4, afirmou o seguinte:
Ele usa sabbatismo,j porque, além de se referir ao descanso espiritual, a palavra também fala de uma observância religiosa, de uma guarda de um dia, de uma observância de um sábado. Então, irmãos, percebam que, o Novo Testamento não anula a obrigação moral da guarda de um dia, mas a exige claramente. Então, irmãos, o livro de Hebreus ensina claramente que permanece um sábado cristão. A. W. Pink, após analisar o versículo 9 de Hebreus 4, afirmou o seguinte:
Aqui, então, está uma clara, positiva e inequívoca
declaração do Espírito de Deus: “Portanto, resta uma guarda de sábado”. Nada
poderia ser mais simples, nada mais ambíguo. O que é surpreendente é que esta
afirmação ocorre na própria epístola cujo tema é a superioridade do
Cristianismo sobre o Judaísmo; escrita e endereçada àqueles que são chamados de
“santos irmãos, participantes da vocação celestial”. Por isso, não pode ser
negado que Hebreus 4.9 se refere diretamente ao sábado cristão. Daí que, solene
e enfaticamente declaramos que qualquer homem que diz que não há sábado cristão
critica diretamente as Escrituras do Novo Testamento.[10]
Então, queridos, “assim como o povo de Deus da Antiga Aliança tinha a promessa do descanso futuro juntamente com seu dia de descanso, o povo do Novo Pacto de Deus, a igreja, também tem a promessa de descanso futuro com seu dia de descanso religioso”.[11]
III – O PRIMEIRO DIA DA SEMANA
Irmãos, além de estabelecer o princípio de que
ainda permanece uma guarda de sábado no presente, Hebreus 4.9,10 também
estabelece o dia para a observância do domingo como sábado cristão. Vejam o
versículo 10: “Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele
mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas”. Observem irmãos, resta
uma guarda de sábado “porque aquele que entrou no descanso de Deus, também
ele mesmo descansou das suas obras, como Deus das suas”.
Irmãos, isso é extraordinário! De quem o autor aos
Hebreus está falando no versículo 10? Queridos, ele está falando aqui de Jesus
Cristo! De maneira bem específica, ele está falando do descanso de Jesus de sua
obra redentiva por ocasião da sua ressurreição! O autor compara o repouso de
Cristo de sua obra da redenção com o descanso de Deus da obra da criação.
Alguns dizem que ele está falando do povo de Deus. Mas tal entendimento é
impossível! Literalmente, o versículo 10 deve ser traduzido assim: “Pois o
que entrou no seu repouso, também ele próprio descansou de seus trabalhos,
assim como Deus descansou dos seus labores”.[12] Uma das melhores traduções
em inglês, a King James Version, traduz assim o texto: “Pois ele que
entrou no seu descanso, ele também cessou de suas próprias obras, como Deus das
suas”.[13] A referência é a “ele” que descansou de uma vez por todas.[14]
Existem três razões muito fortes, pelas quais não
podemos interpretar esse versículo como falando do crente ou do povo de Deus,
de uma maneira geral, mas sim como uma referência à obra de Cristo Jesus.[15]
Em primeiro lugar, é completamente inapropriado comparar as obras e o descanso
do crente com as obras e o descanso de Deus. “Como não é próprio comparar a
obra de um pecador com a obra de Deus, também é impróprio comparar os dois
descansos”.[16] O descanso de Deus na criação não foi apenas um cessar de atividades,
mas também uma feliz contemplação de sua obra. Deus olhou para sua obra e se
alegrou com ela. Diferentemente do crente, que descansar significa para ele,
não a contemplação de suas obras – que são más –, mas sim um rompimento abrupto
com todo o pecado.
A segunda razão, queridos irmãos, é que quando o
autor quer falar do povo de Deus, ele usa o plural, como por exemplo: “Temamos,
portanto, que sendo-nos deixada a promessa de entrar no descanso de Deus,
suceda parecer que algum de vós tenha falhado [...] Esforcemo-nos, pois,
por entrar naquele descanso” (v. 1,11). O uso do pronome singular “aquele”
ou “ele” sugere alguém que não seja o povo de Deus. John Owen diz o seguinte:
“Uma simples pessoa é aqui expressa; sendo uma sobre cuja descrição as coisas
mencionadas são afirmadas”.[17]
Isto nos leva à terceira razão. Observem a diferença entre o verso 10 e o verso 11: “Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas. Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso”. O versículo 10 fala de um descanso já consumado, já realizado, enquanto que o versículo 11 fala sobre a responsabilidade que os crentes ainda têm de entrar “naquele descanso”. São referências distintas!
Isto nos leva à terceira razão. Observem a diferença entre o verso 10 e o verso 11: “Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas. Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso”. O versículo 10 fala de um descanso já consumado, já realizado, enquanto que o versículo 11 fala sobre a responsabilidade que os crentes ainda têm de entrar “naquele descanso”. São referências distintas!
Então, queridos irmãos, há uma relação de
comparação entre o descanso de Deus na criação e o descanso de Jesus Cristo na
sua ressurreição. Essa compreensão fornece um paralelo entre a obra da criação
e a obra da redenção. Quando Deus concluiu a criação, ele descansou no sétimo
para declarar a sua obra concluída, para se deleitar nessa obra, e para
prometer o descanso eterno a Adão no Pacto das Obras. De igual modo, Deus, o
Filho, descansou de sua obra da redenção no primeiro dia da semana como sinal
de que a sua obra estava concluída, tinha sido realizada objetivamente e que
nada restava para ser feito. Assim como a conclusão de uma obra instituiu o
sétimo dia, a conclusão de outra obra instituiu a observância do primeiro dia.
Com a ressurreição de Cristo a ordem das coisas
muda. No Antigo Pacto, a ordem era trabalhar seis dias e descansar no sétimo.
Isso se dava em função de que os santos do Antigo Testamento ainda esperavam o
cumprimento da obra messiânica. É por isso que para eles, os dias de trabalho
vêm primeiro, e o dia de descanso vem depois. Mas, com a ressurreição de Jesus,
nós olhamos para a obra já realizada por Cristo. É por isso que celebramos,
primeiramente, o descanso. Quero citar aqui, queridos irmãos, as palavras de um
dos grandes teólogos reformados, Geerhardus Vos:
O povo de Deus do Antigo Testamento tinha de
tipificar em sua vida os desenvolvimentos futuros da redenção.
Consequentemente, a precedência do labor sucedido pelo descanso tinha de ter
expressão em seu calendário. A igreja do Novo Testamento não tinha que desempenhar
tal função típica, porque os tipos haviam sido cumpridos. Mas ela tem um grande
evento histórico para comemorar: a realização da obra por Cristo e a sua
entrada e de seu povo por meio dele no estado de descanso ininterrupto.[18]
Irmãos, isso é extraordinário! Isso nos mostra que guardar o sétimo dia é, na verdade, uma absurda falta de compreensão teológica do caráter e natureza da obra da redenção realizada por nosso Senhor Jesus Cristo.
CONCLUSÃO
Quando entendemos isso, meus irmãos, podemos compreender a razão pela qual a Igreja Primitiva se reunia no primeiro dia da semana com o propósito de partir o pão, celebrando a Ceia do Senhor. Nós estamos distante deles cerca de mais de dois mil anos. Isso quer dizer que, nós não conhecemos nem reconhecemos o profundo sentimento que a Igreja Primitiva teve da importância extraordinária da aparição e, especialmente, da ressurreição de Jesus Cristo.
Por que os encontramos reunidos no primeiro dia da semana? Porque eles compreenderam perfeitamente a grandeza do evento ocorrido no domingo. Eles compreenderam de uma forma como nenhum de nós, em pleno século XXI, é capaz de compreender.
Quando entendemos isso, meus irmãos, podemos compreender a razão pela qual a Igreja Primitiva se reunia no primeiro dia da semana com o propósito de partir o pão, celebrando a Ceia do Senhor. Nós estamos distante deles cerca de mais de dois mil anos. Isso quer dizer que, nós não conhecemos nem reconhecemos o profundo sentimento que a Igreja Primitiva teve da importância extraordinária da aparição e, especialmente, da ressurreição de Jesus Cristo.
Por que os encontramos reunidos no primeiro dia da semana? Porque eles compreenderam perfeitamente a grandeza do evento ocorrido no domingo. Eles compreenderam de uma forma como nenhum de nós, em pleno século XXI, é capaz de compreender.
Meus irmãos, devemos amar o domingo, o dia que
aparece no Novo Testamento como “o dia do Senhor” (Apocalipse 1.10), isto é, o
dia que pertence ao Senhor. Por qual razão ele pertence a Cristo? Por direito
da sua ressurreição. E a Igreja, em amor a Cristo e em obediência ao que lhe
foi legado pelo evento histórico da ressurreição, deve amar o dia do Senhor.
É por isso que guardamos o primeiro dia da semana! Louvado seja Deus pela obra da Redenção! Amém!
É por isso que guardamos o primeiro dia da semana! Louvado seja Deus pela obra da Redenção! Amém!
_______________
Notas:
[1] João Calvino, As Institutas: Edição Clássica, II.8.34, (São Paulo: Cultura Cristã, 2006), 158.
Notas:
[1] João Calvino, As Institutas: Edição Clássica, II.8.34, (São Paulo: Cultura Cristã, 2006), 158.
[2] Joseph A. Pipa, O Dia do Senhor, 115.
[3] Michael Horton, A Lei da Perfeita Liberdade,
(São Paulo: Cultura Cristã, 2000), 106. De acordo com informações verbais,
Horton posteriormente mudou o seu posicionamento, ao ter contato com a obra do
Dr. Joseph Pipa.
[4] D. A. Carson (Org.), Do Shabbath para o Dia do Senhor, informação da contra-capa.
[5] CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER, XXI.7, 177.
[6] Joseph A. Pipa, O Dia do Senhor, 119.
[4] D. A. Carson (Org.), Do Shabbath para o Dia do Senhor, informação da contra-capa.
[5] CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER, XXI.7, 177.
[6] Joseph A. Pipa, O Dia do Senhor, 119.
[7] Thayer’s Greek Lexicon in BIBLEWORKS 6.0.
Minha tradução.
[8] Harold K. Moulton, Léxico Grego Analítico, (São Paulo: Cultura Cristã, 2008), 373.
[8] Harold K. Moulton, Léxico Grego Analítico, (São Paulo: Cultura Cristã, 2008), 373.
[9] Apud in Joseph A. Pipa, O Dia do Senhor,
121.
[10] A. W. Pink, An Exposition of Hebrews. Sermon17: Christ Superior to Joshua (Hebrews 4.3-10). Minha tradução.
[11] Joseph A. Pipa, O Dia do Senhor, 125.
[10] A. W. Pink, An Exposition of Hebrews. Sermon17: Christ Superior to Joshua (Hebrews 4.3-10). Minha tradução.
[11] Joseph A. Pipa, O Dia do Senhor, 125.
[12] Waldyr Carvalho Luz, Novo Testamento
Interlinear, (São Paulo: Cultura Cristã, 2003), 769.
[13] King James Version in BIBLEWORKS 6.0
Minha tradução.
[14] O verbo eivse,rcomai, está no particípio aoristo. O tempo aoristo tem o significado de uma ação realizada uma única vez e de uma vez por todas.
[14] O verbo eivse,rcomai, está no particípio aoristo. O tempo aoristo tem o significado de uma ação realizada uma única vez e de uma vez por todas.
[15] John Owen, Works of John Owen: An
Exposition of the Hebrews, Vol. 19, Johnstone & Hunter, 1855.
[16] Joseph A. Pipa, O Dia do Senhor, 125.
[17] John Owen, Works of John Owen: An
Exposition of the Hebrews, Vol. 19, 413. Minha tradução.
[18] Geerhardus Vos, Teologia Bíblica: Antigo e
Novo Testamentos, (São Paulo: Cultura Cristã, 2010), 176, 177.
Fonte: Bereianos
Nenhum comentário:
Postar um comentário