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quinta-feira, 8 de março de 2018

A brevidade da vida e a preciosidade do tempo

Por Jadson de Paula

Estamos sempre a alguns minutos da eternidade, mas nunca sabemos quando chegará a hora de findar a nossa existência nesta terra. Não temos o controle da vida e nem do tempo “vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por um instante e logo se dissipa” (Tiago 4.12). A falta de percepção da finidade do tempo e da efêmera vida faz com que muitos desperdicem o aproveitamento do tempo e tornem a vida desprovida de propósito e da importância que ela significa. Todas as coisas são feitas no tempo, e todas as coisas que se são bem aproveitadas não são perdidas, a humanidade vive a existência como se tivesse muito tempo para aproveitar.

O proveito da utilização do tempo parte do princípio de que ele é muito curto, mas não temos a noção de quanto tacanho na verdade ele é -, possui um valor que deve ser bem aproveitado. A exortação bíblica nos remete a um exame sobre a sucessão dos dias em que vivemos e a relação da vida com a utilização do tempo “remindo o tempo porque os dias são maus” (Efésios 5.16). A efêmera vida deve ser vivida de tal modo intensa que o tempo utilizado jamais seja perdido. Os proveitos permanecerão quando do uso benéfico das horas, dos dias -, estejam disciplinados e conscientes de que a morte é amante do tempo e nunca saberemos quando as coisas se findarão -, quem nos garante outro tempo, ou outro instante?

Todo o esforço da vida deve ser empreendido para saber aproveitá-la de tal maneira que colhamos os frutos para além desta vida. Viver para a eternidade é algo que deve nortear a vida dos cristãos -, o tempo foi nos dado para um propósito, o qual deve ser considerado e jamais pode ser desperdiçado; plantar valores eternos nesta vida está ligado diretamente ao aproveitamento do tempo e do esforço da vida cristã.

Viver consciente sobre a brevidade da vida e a preciosidade do tempo deve ser algo primordial na vida de todo ser humano, principalmente aos cristãos dado a sua relação proposital estabelecida por Deus, nesta terra. Levando-nos as reflexões do que fazemos com o tempo disponível, para que jamais a vida seja apenas anos que se passam. Dar significado a mesma, passa pela compreensão do resumido tempo da vida “acabam-se os nossos anos como um breve pensamento” (Salmo 90.9 p.b). O que é feito com o tempo? Como ele é gasto, ou aproveitado?  Visto que, na nossa fragilidade humana diante do “desconhecido amanhã”, o tempo no hoje deve nos levar a responsabilidade de saber administrar a vida e aproveitar o tempo, longe da correria comumente deste mundo que corre unicamente para as coisas desta terra -, mas vivendo para a eternidade fazendo no tempo as devidas coisas necessárias e importantes.

Pois, quando o amanhã chegar, as considerações na vida não sejam os lamentos dos que não viveram conscientes desta realidade efêmera posta a nós seres humanos. O “eu não posso perder mais tempo”, é testemunho conciso de que a vida cobra, visto que o tempo passa, e se o tempo foi gasto na sua ociosidade e sem nenhum proveito, não poderá voltar para ser recuperado. Nesta vida, é mais importante não perder tempo do que o dinheiro. Tão importante viver como não tendo tempo a perder, para saber viver a breve vida aproveitando o precioso tempo, acima de tudo, vivendo para Deus. 

Imagem: Google

Fonte: www.cosmovisaocrista.com

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