Todo mundo sabe que os Adventistas nasceram a partir de uma falsa profecia. Até mesmo o nome ‘igreja adventista’ não é com base na pregação escatológica da vinda do Senhor, mas sim, que ele viria (ou ‘veio’) em 22 de outubro de 1844. Mas eles não gostam muito de lembrar-se disso.
Já refutei o esforço que fazem para jogar a culpa em outros (AQUI)
Em Mateus 24.36 o Senhor Jesus disse que ele mesmo não sabia o dia do seu retorno. E depois de sua ressurreição ele disse que saber disso não era da competência dos Apóstolos (At 1).
Porém, Miller se desviou dessa verdade bíblica e foi enganado (provavelmente) por J. Áquila. Usando Daniel 8.14 ele calculou os 2300 ‘dias-anos’, após duas tentativas frustradas, até que por fim chegou à conclusão que Jesus voltaria em 22 de outubro de 1844. Segundo a profetisa mitológica adventista, Ellen White, ‘cerca de 50 mil pessoas deixaram as igrejas’ para seguirem a mensagem da vinda de Cristo em 22 de outubro de 1844! Inclusive ela mesma deixou o Metodismo, desviou-se de uma igreja cristã e foi também enganada pela falsa mensagem.
Mas o que os adventistas diziam a respeito da advertência de Cristo em Mateus 24.36? Pois bem, deixemos que ela mesma explique como eles torciam o texto, contorciam as palavras de Jesus. E note como o ‘estupro hermenêutico’ é apreciado por ela!
“ A proclamação de um tempo definido para a vinda de Cristo despertou grande oposição de muitos, dentre todas as classes, desde o pastor, no púlpito, até ao mais ousado pecador. Cumpriram-se as palavras da profecia: "Nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa de Sua vinda? porque desde que os pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação." II Ped. 3:3 e 4. Muitos que professavam amar ao Salvador, declaravam que não se opunham à doutrina do segundo advento; faziam objeções, unicamente, ao tempo definido. Mas os olhos de Deus, que vêem tudo, liam-lhes o coração. Não desejavam ouvir acerca da vinda de Cristo para julgar o mundo com justiça. Haviam sido servos infiéis; suas obras não resistiriam à inspeção do Deus que sonda os corações, e receavam encontrar-se com o Senhor. Tais como os judeus nos dias de Cristo, não estavam preparados para recebê-Lo. Não somente se recusavam a ouvir os claros argumentos das Escrituras Sagradas, mas procuravam ridicularizar aos que aguardavam o Senhor. Satanás e seus anjos exultavam e lançavam afronta ao rosto de Cristo e dos santos anjos, por ter Seu povo professo tão pouco amor por Ele que não desejavam o Seu aparecimento.
"Daquele dia e hora ninguém sabe", era o argumento mais freqüentemente aduzido pelos que rejeitavam a fé do advento. A passagem é: "Daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do Céu, nem o Filho, mas unicamente Meu Pai." Mat. 24:36. Uma explicação clara e harmoniosa desta passagem era apresentada pelos que aguardavam o Senhor, e o emprego errôneo que da mesma faziam seus oponentes foi claramente demonstrado. Estas palavras foram proferidas por Cristo na memorável conversação com os discípulos, no Monte das Oliveiras, depois que Ele, pela última vez, Se afastou do templo. Os discípulos haviam feito a pergunta: "Que sinal haverá de Tua vinda e do fim do mundo?" Jesus lhes deu sinais, e disse: "Quando virdes todas estas coisas, sabei que Ele está próximo às portas." Mat. 24:3 e 33. Não se deve admitir que uma declaração do Senhor destrua outra. Conquanto ninguém saiba o dia ou a hora de Sua vinda, somos instruídos quanto à sua proximidade, e isto nos é exigido saber. Demais, é-nos ensinado que desatender à advertência ou recusar saber a proximidade do advento do Salvador, ser-nos-á tão fatal como foi aos que viveram nos dias de Noé o não saber quando viria o dilúvio. E a parábola, no mesmo capítulo, põe em contraste o servo fiel com o infiel e dá a sentença ao que disse em seu coração - "O meu Senhor tarde virá". Mostra sob que luz Cristo olhará e recompensará os que encontrar vigiando e pregando Sua vinda, bem como os que a negam. "Vigiai, pois", diz Ele; "bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim." (Mat. 24:42-51.) "Se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei." Apoc. 3:3.
Paulo fala de uma classe para a qual o aparecimento do Senhor há de ser surpresa. "O dia do Senhor virá como o ladrão de noite; pois que quando disserem: Há paz e segurança; então lhes sobrevirá repentina destruição, ... e de modo nenhum escaparão." Mas ele diz aos que atendem à advertência do Salvador: "Vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas." I Tess. 5:2-5.
Mostrou-se assim que as Escrituras não oferecem garantia aos homens que permanecem em ignorância com relação à proximidade da vinda de Cristo. Aqueles, porém, que unicamente desejavam uma desculpa para rejeitar a verdade, fechavam os ouvidos a esta explicação; e as palavras - "Daquele dia e hora ninguém sabe" - continuaram a ser repetidas pelos audaciosos escarnecedores e mesmo pelos professos ministros de Cristo. Ao despertarem os homens e começarem a inquirir do caminho da salvação, interpuseram-se ensinadores religiosos, entre aqueles e a verdade, procurando acalmar-lhes os temores com interpretações falsas da Palavra de Deus. Infiéis vigias uniram-se na obra do grande enganador, clamando: "Paz, Paz!" quando Deus não havia falado de paz. Muitos, tais quais os fariseus do tempo de Cristo, se recusaram a entrar no reino do Céu e embaraçavam aos que estavam entrando. O sangue dessas almas ser-lhes-á requerido [...] Muitas pessoas eram transviadas por maridos, esposas, pais ou filhos, e fazia-se-lhes crer que era pecado até mesmo o escutar as heresias pregadas pelos adventistas. “ O Grande Conflito 370-373
Observe bem o quanto ela ‘diabolizou’ as pessoas que negaram a mensagem adventista com base nas palavras do Senhor Jesus Cristo em Mt 24.36!!!
Enumeremos o que ela e os adventistas da época diziam sobre Mateus 24.36:
1) Nenhuma pessoa que usou Mt 24.36 era um cristão sincero.
2) Quem negava a data de 1844 com base Mt24.36 estava dizendo que a Bíblia se contradiz.
3) Deus fez os adventistas dizerem que Jesus voltaria em 1844, mesmo sabendo de Mt 24.36!
4) A interpretação de Mt 24.36 para harmonizar com 1844 estava equivocada, mas quem rejeitasse era infiel a Deus.
5) Os adventistas não eram heréticos por dizerem que Cristo voltaria em 1844 mas sim quem rejeitasse com base em Mt 24.36.
6) Que 'explicação harmoniosa' havia entre Mateus 24.36 e a volta de Cristo em 22 de outubro de 1844?
Não preciso escrever mais nada. Que Deus misericórdia e ilumine os adventistas.
Já refutei o esforço que fazem para jogar a culpa em outros (AQUI)
Em Mateus 24.36 o Senhor Jesus disse que ele mesmo não sabia o dia do seu retorno. E depois de sua ressurreição ele disse que saber disso não era da competência dos Apóstolos (At 1).
Porém, Miller se desviou dessa verdade bíblica e foi enganado (provavelmente) por J. Áquila. Usando Daniel 8.14 ele calculou os 2300 ‘dias-anos’, após duas tentativas frustradas, até que por fim chegou à conclusão que Jesus voltaria em 22 de outubro de 1844. Segundo a profetisa mitológica adventista, Ellen White, ‘cerca de 50 mil pessoas deixaram as igrejas’ para seguirem a mensagem da vinda de Cristo em 22 de outubro de 1844! Inclusive ela mesma deixou o Metodismo, desviou-se de uma igreja cristã e foi também enganada pela falsa mensagem.
Mas o que os adventistas diziam a respeito da advertência de Cristo em Mateus 24.36? Pois bem, deixemos que ela mesma explique como eles torciam o texto, contorciam as palavras de Jesus. E note como o ‘estupro hermenêutico’ é apreciado por ela!
“ A proclamação de um tempo definido para a vinda de Cristo despertou grande oposição de muitos, dentre todas as classes, desde o pastor, no púlpito, até ao mais ousado pecador. Cumpriram-se as palavras da profecia: "Nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa de Sua vinda? porque desde que os pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação." II Ped. 3:3 e 4. Muitos que professavam amar ao Salvador, declaravam que não se opunham à doutrina do segundo advento; faziam objeções, unicamente, ao tempo definido. Mas os olhos de Deus, que vêem tudo, liam-lhes o coração. Não desejavam ouvir acerca da vinda de Cristo para julgar o mundo com justiça. Haviam sido servos infiéis; suas obras não resistiriam à inspeção do Deus que sonda os corações, e receavam encontrar-se com o Senhor. Tais como os judeus nos dias de Cristo, não estavam preparados para recebê-Lo. Não somente se recusavam a ouvir os claros argumentos das Escrituras Sagradas, mas procuravam ridicularizar aos que aguardavam o Senhor. Satanás e seus anjos exultavam e lançavam afronta ao rosto de Cristo e dos santos anjos, por ter Seu povo professo tão pouco amor por Ele que não desejavam o Seu aparecimento.
"Daquele dia e hora ninguém sabe", era o argumento mais freqüentemente aduzido pelos que rejeitavam a fé do advento. A passagem é: "Daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do Céu, nem o Filho, mas unicamente Meu Pai." Mat. 24:36. Uma explicação clara e harmoniosa desta passagem era apresentada pelos que aguardavam o Senhor, e o emprego errôneo que da mesma faziam seus oponentes foi claramente demonstrado. Estas palavras foram proferidas por Cristo na memorável conversação com os discípulos, no Monte das Oliveiras, depois que Ele, pela última vez, Se afastou do templo. Os discípulos haviam feito a pergunta: "Que sinal haverá de Tua vinda e do fim do mundo?" Jesus lhes deu sinais, e disse: "Quando virdes todas estas coisas, sabei que Ele está próximo às portas." Mat. 24:3 e 33. Não se deve admitir que uma declaração do Senhor destrua outra. Conquanto ninguém saiba o dia ou a hora de Sua vinda, somos instruídos quanto à sua proximidade, e isto nos é exigido saber. Demais, é-nos ensinado que desatender à advertência ou recusar saber a proximidade do advento do Salvador, ser-nos-á tão fatal como foi aos que viveram nos dias de Noé o não saber quando viria o dilúvio. E a parábola, no mesmo capítulo, põe em contraste o servo fiel com o infiel e dá a sentença ao que disse em seu coração - "O meu Senhor tarde virá". Mostra sob que luz Cristo olhará e recompensará os que encontrar vigiando e pregando Sua vinda, bem como os que a negam. "Vigiai, pois", diz Ele; "bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim." (Mat. 24:42-51.) "Se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei." Apoc. 3:3.
Paulo fala de uma classe para a qual o aparecimento do Senhor há de ser surpresa. "O dia do Senhor virá como o ladrão de noite; pois que quando disserem: Há paz e segurança; então lhes sobrevirá repentina destruição, ... e de modo nenhum escaparão." Mas ele diz aos que atendem à advertência do Salvador: "Vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas." I Tess. 5:2-5.
Mostrou-se assim que as Escrituras não oferecem garantia aos homens que permanecem em ignorância com relação à proximidade da vinda de Cristo. Aqueles, porém, que unicamente desejavam uma desculpa para rejeitar a verdade, fechavam os ouvidos a esta explicação; e as palavras - "Daquele dia e hora ninguém sabe" - continuaram a ser repetidas pelos audaciosos escarnecedores e mesmo pelos professos ministros de Cristo. Ao despertarem os homens e começarem a inquirir do caminho da salvação, interpuseram-se ensinadores religiosos, entre aqueles e a verdade, procurando acalmar-lhes os temores com interpretações falsas da Palavra de Deus. Infiéis vigias uniram-se na obra do grande enganador, clamando: "Paz, Paz!" quando Deus não havia falado de paz. Muitos, tais quais os fariseus do tempo de Cristo, se recusaram a entrar no reino do Céu e embaraçavam aos que estavam entrando. O sangue dessas almas ser-lhes-á requerido [...] Muitas pessoas eram transviadas por maridos, esposas, pais ou filhos, e fazia-se-lhes crer que era pecado até mesmo o escutar as heresias pregadas pelos adventistas. “ O Grande Conflito 370-373
Observe bem o quanto ela ‘diabolizou’ as pessoas que negaram a mensagem adventista com base nas palavras do Senhor Jesus Cristo em Mt 24.36!!!
Enumeremos o que ela e os adventistas da época diziam sobre Mateus 24.36:
1) Nenhuma pessoa que usou Mt 24.36 era um cristão sincero.
2) Quem negava a data de 1844 com base Mt24.36 estava dizendo que a Bíblia se contradiz.
3) Deus fez os adventistas dizerem que Jesus voltaria em 1844, mesmo sabendo de Mt 24.36!
4) A interpretação de Mt 24.36 para harmonizar com 1844 estava equivocada, mas quem rejeitasse era infiel a Deus.
5) Os adventistas não eram heréticos por dizerem que Cristo voltaria em 1844 mas sim quem rejeitasse com base em Mt 24.36.
6) Que 'explicação harmoniosa' havia entre Mateus 24.36 e a volta de Cristo em 22 de outubro de 1844?
Não preciso escrever mais nada. Que Deus misericórdia e ilumine os adventistas.
http://mcapologetico.blogspot.com/
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