Pr. Timofei Diacov
Tudo o que existe teve um dia a sua origem. O carnaval também. Uma grande parte do Brasil é adepta dessa festa. Há pessoas que são capazes de se privar de coisas importantes em sua vida para economizar e assim poder participar de suas festividades. Qual teria sido a origem do carnaval? Lemos um artigo de determinado jornal, onde o articulista afirma ter sido essa festa uma festa cristã, com o objetivo de trazer alegria para o povo, uma festa sadia. Mas, com o passar dos tempos, ela foi se degenerando, se deteriorando, vindo a se tornar naquilo que todos conhecemos: festa da carne, onde tudo vale. Parece que a filosofia do "comamos e bebamos, porque amanhã morreremos" foi assimilada.
O carnaval perdeu o seu sentido original para ser uma festa da carne, que, certamente em nada agrada a Deus. Isso nos faz reportar para o longínquo passado dos dias de Sodoma e Gomorra, quanto o que prevalecia era o prazer sexual, ou ainda, para os dias em que Arão, à pedido do povo, fez um bezerro de ouro, e disse ao povo: "eis aí o teu deus, ó Israel". Ele despiu o povo e este passou a comer e a beber, e levantou-se para se divertir. Mas a ira de Deus se manifestou e veio a punição. Deus se zangou com essa atitude, pois o deixaram, a ele, que os tirara da terra do Egito com mão forte e poderosa, dando-lhes a libertação. Foi um protesto veemente contra Israel.
Mas, voltando para o referido artigo acima mencionado, o seu escritor adverte, dizendo: "a festa do Natal parece que vai seguindo o mesmo rumo: vai se degenerando. Inicialmente, quando se começou a comemorar a festa do Natal, se fez com o objetivo de louvar a Deus por tamanha dádiva, que foi o nascimento de Jesus. As comemorações eram solenes, com cânticos de louvor a Deus, leitura bíblica, orações. Enfim, era uma festa solene, lembrando as promessas dos profetas que dele falaram, ou seja, do nascimento de Jesus. Olhando, então, para a festa do Natal de hoje, será que é isso que estamos vendo? O que vemos é o comércio desesperado, querendo faturar o mais que puder onde a pessoa central não é Cristo, e sim a figura lendária do Papai Noel. A festa do Natal hoje comemorada é uma verdadeira idolatria; é o consumismo. Paulo diz em Filipenses 3: "o deus deles é o estômago".
Da Páscoa diríamos o mesmo: é o coelhinho, são os ovos de chocolate. Que tem a ver tudo isso com a páscoa? Que tem a ver tudo isso com a festa do natal? O nosso temor é que se transformem num verdadeiro carnaval. Eis a origem do carnaval. Eis como as coisas ou os valores da vida vão perdendo o seu verdadeiro sentido. Tudo isso nos vai nos convencendo de que a filosofia de Epicuro está em evidência: "comamos e bebamos, porque amanhã morreremos". Alguém disse aos nossos ouvidos: isso é a filosofia do porco: comamos, durmamos, e esperemos a morte". O porco faz isso mesmo: come, bebe, dorme e espera a morte. E ela vem mesmo e acaba com a sua alegria. Será que foi isso que Deus idealizou para o homem? Será nessa prática o homem pode ser comparado a Deus, ou dizer dele que é semelhante a Deus? Quão bom seria se o homem conservasse a semelhança de Deus em si!
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
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Autor
Leitor da Bíblia e apaixonado por suas incontáveis lições de vida, também um conselheiro e amigo.
2 comentários:
desculpe mas vc esta enganado ... tanto carnaval quanto o natal são de origens pagãs ... a pascoa ñ falo sobre pois nada sei ...
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Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo.
esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia.
vamos lá:
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O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
Acaso o texto que fala do Natal está indicando a data? Claro que não, como diz o texto, natal é para louvar a Deus com relação ao nascimento de Jesus o Salvador, qualquer um que conhece a Bíblia sabe que Jesus não nasceu no dia 25, inclusive com relação a minha pessoa, eu não comemoro o natal, sei que a maiorias das intenções é o comércio como narra o texto.
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