Texto base: Lucas 10.38-42
INTRODUÇÃO
Essa história não é registra em nenhum outro evangelho, esse ocorrido é exclusivo do evangelho de Lucas. Esse episódio ocupa um lugar importante no Evangelho de Lucas e transmite uma verdade essencial, pois revela a prioridade mais alta da vida cristã, a de amar a Deus. Ele faz um encaixe da história do Bom Samaritano que salientou a importância de amar o próximo como a evidência de amar a Deus.
Lucas não diz quando essa ida a casa de Marta e Maria ocorreu (esse episódio não está registrado de forma cronológica), ele simplesmente narrou um incidente ocorrido fora da Galileia, em algum tempo não-especificado, que provavelmente ocorreu durante uma das muitas viagens de Jesus para fora da Galileia.
No evangelho de Lucas, a aldeia onde esse incidente ocorreu não é definida pelo nome, mas o evangelho de João informa-nos que Marta e Maria residiam em Betânia (Jo 11.1 e 12.1-3), e mostra que a mulher que ungiu a Jesus, para o seu sepultamento, era Maria. Elas também são identificadas como irmãs de Lázaro (Jo 11.1) [1].
Marta é um nome aramaico que significa “senhora” (isto é, uma mulher que chefia uma família), que combina com seu caráter e posição. Ela pode muito bem ter sido uma viúva (Simão leproso – Mt 26.6,7 conf. Jo 12.1-3), embora que não há nenhuma menção de seu marido e Lucas descreve o lugar como a casa dela.
A recepção na casa de Marta deve ter sido não somente a Jesus, mas também aos seus discípulos. A demanda é grande. O trabalho de colocar a refeição sobre a mesa é enorme. Marta se desdobra no serviço a Jesus. Maria se concentra em ouvir Jesus. Isso provoca desconforto em Marta. Ela não esconde sua agitação e cobra de Jesus uma postura. Quer que Jesus reprove Maria por sua atitude contemplativa e tome partido a seu favor. Jesus, porém, elogia Maria e reprova Marta, deixando claro que uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte e esta não lhe será tirada [2].
É interessante destacarmos que esse incidente ocorreu durante uma refeição. Aquele momento que deveria ser de comunhão e alegria se torna momento de inquietação para Marta, pois ela estava ansiosa e preocupada com muitas coisas.
Esse texto nos ensina lições preciosas para nossas vidas.
1 – A IMPORTÂNCIA DE CONVIDAR JESUS PARA ENTRAR EM NOSSA CASA (Lc 10.38).
Marta quando soube que Jesus estava em sua aldeia tratou de convidá-lo com sua comitiva para estar em sua casa. Ela não só recebe Jesus, mas também todos que estavam com Ele.
Com isso em mente podemos destacar duas coisas:
1º - Faça como Marta, convide Jesus para entrar em seu lar. Muitas vezes nós recebemos tantas visitas indesejáveis em nossa casa, gente que aparece sem avisar. Creio que isso já ocorreu com você. De repente, pessoas chegam em nossa casa em momento inoportuno (TJs são craques nisso), no dia errado, na hora errada, e, muitas vezes, atrapalham o nosso dia. Jesus, no entanto, só entra em lares que Ele é convido. E Ele não faz acepção de pessoas. Ele entra na casa de um pai desesperado – Jairo (Mc 5.22,23); de um homem que havia tido lepra (Mt 26.6); em uma festa de casamento (Jo 2.1,2); e até na casa de um fariseu (Lc 7.36). Quem entra em nossa casa sem ser convidado é Satanás. Ele vem em nossos vidas como um ladrão nos causando prejuízo, roubando a nossa paz e nos tirando a alegria. Por isso, não perca a oportunidade de convidar Jesus para entrar em seu lar, em sua vida, no seu coração.
2º - Convide pessoas que andam com Jesus para entrar no seu lar. Jesus quando entrou na casa de Marta e Maria, Ele chega com sua comitiva. Ele não foi só. Isso nos serve de exemplo. Convide para estar em sua casa pessoas que tenham compromisso com Jesus. Que sejam íntimos do Senhor. Cuidado com quem você chama para estar em seu lar. Principalmente pessoas que se dizem cristãs, mas andam longe de Jesus. O apóstolo Paulo nos dá um alerta sobre isso em 1 Coríntios 5.11: “Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais”.
Quando Paulo diz que com tais não devemos nem comer, ele está falando de manter comunhão. Ter um relacionamento íntimo com tais pessoas, pois “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes” (1Co 15.33).
2 – O QUE PODEMOS APRENDER COM AS ATITUDES DESSAS DUAS IRMÃS (Lc 10.38-40).
Ao olharmos para essa narrativa, nós encontramos duas pessoas completamente diferentes. Maria está totalmente envolvida com os ensinos de Jesus assentada aos seus pés. Marta, por sua vez, está ocupada demais para ouvi-lo. As duas estão envolvidas com Jesus, mas com atitudes diferentes.
1º - A atitude de Maria (Lc 10.38,39). O nome é Maria é “Mariam”, a forma grega do Hebraico Miriã. As duas irmãs que amavam o Senhor estavam empenhadas em demonstrar ao hóspede sua alegria e seu amor. Jesus deitou-se à mesa e começou a falar. As palavras do texto, como ela (Maria) se assentasse aos pés do Senhor, talvez permitam reconhecer que Maria também havia começado a servir a Jesus, mas que depois prestou atenção nas palavras de Jesus e se assentou aos pés dele para poder ouvir melhor [3].
Podemos destacar duas atitudes de Maria diante de Jesus:
a) Maria tem uma atitude de humildade – assentou-se aos pés de Jesus. Maria aparece três vezes nos relatos dos Evangelhos e, em cada ocasião, se encontra no mesmo lugar: aos pés de Jesus. Assentou-se a seus pés e ouviu sua Palavra (Lc 10.39); lançou-se a seus pés e dividiu com ele sua tristeza (Jo 11.32); e achegou-se a seus pés e derramou sua adoração (Jo 12.3). É interessante observar que, em cada uma dessas situações, o texto fala de algum tipo de fragrância: em Lucas 10, é a do alimento; em João 11, é a da morte (Jo 11.39); e em João 12, é a do perfume [4]. Essa atitude de Maria é um exemplo para todos nós.
b) Maria assenta-se aos pés de Jesus para ouvi-lo. Sua posição, o mais próximo a Jesus, era como ela poderia ouvi-lo melhor, prestar mais atenção aos seus ensinamentos. Isso indica um intenso interesse de Maria em aprender de Jesus. Maria demonstrou a atitude de um verdadeiro crente. Em Lucas 6.47,48 Jesus definiu um autêntico discípulo como “aquele que vem a mim e ouve as minhas palavras e as põe em prática”. Maria estava ouvindo para poder praticar. A situação aqui sugere uma relação professor-aluno. Os discípulos geralmente sentavam-se aos pés do rabi, como Paulo se sentava aos pés de Gamaliel (At 22.3) [5].
2º - A atitude de Marta (Lc 10.40). Sua atitude é totalmente contrária de sua irmã. Enquanto Maria para e dá atenção ao que Jesus ensina, Marta se distrai com os muitos afazeres. Marta tem um temperamento irrequieto, uma personalidade agitada. Todas as vezes em que ela aparece na Bíblia, está fazendo alguma coisa, está servindo à mesa, está em ação, está discutindo [7].
Diante dessa atitude podemos destacar duas lições importantes:
a) Marta recebe Jesus em sua casa, mas não lhe dá a devida atenção – Marta, porém, andava distraída em muitos serviços (Lc 10.40a). Infelizmente, mesmo os crentes genuínos podem perder o foco no que realmente importa. Ao contrário de sua irmã, Marta estava distraída com os afazeres para ouvir os ensinamentos do Senhor. O verbo traduzido por “distraída” significa literalmente “atraída por coisas à sua volta”. Ela permitiu que os preparativos (lit. muitos serviços), a tirassem de dar atenção melhor a Jesus e seus ensinamentos.
William Hendriksen diz que, provavelmente, a mente de Marta se volta em todas as direções. Como poderei cuidar de todos os detalhes desta refeição elaborada: os aperitivos, a salada, a carne, as verduras, os condimentos, os pães, a sobremesa, a distribuição dos convidados ao redor da mesa etc.? E tudo isso para: “Jesus e Lázaro, Maria e Marta, mais Pedro, André, Tiago e João, Filipe e Bartolomeu, Mateus e Tomé, e também Tiago o Menor e Judas o Maior, Simão o Zelote e Judas (que veio a ser) o traidor” [8].
Entenda, o erro de Marta não está em preparar a refeição para Jesus e seus discípulos, mas em estar tão envolta com os afazeres que não dá a devida atenção aos seus ensinamentos. Wiersbe diz que “o que fazemos com Cristo é muito mais importante do que aquilo que fazemos para Cristo” [9].
O ativismo tem sido um grande mal na vida de muitos cristãos hoje. Muitos fazem tanto para Cristo, mas não ouvem os seus ensinamentos. Estão tão envoltos em tarefas que não aprendem nada do que Jesus lhes ensina. Isso é muito perigoso. Ativismo não é adoração.
b) Marta, diante da postura de Maria, perde a compostura (Lc 10.40b). Marta fica tão aborrecida com sua irmã e por Jesus não se importar com isso, que ela perde a compostura. Ela chega ao ponto de dar uma ordem a Jesus: “Senhor, não se te dá de que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe que me ajude”.
Suas prioridades equivocadas finalmente fizeram com que Marta perdesse a alegria de servir. Ela se tornou mais e mais confusa, agitada e frustrada, até que, finalmente, ela ficou com raiva. O alvo de sua raiva era a sua irmã, que, em vez de ajudar com as tarefas, estava sentado ouvindo Jesus. Finalmente, em exasperação descontrolada, Marta veio até Jesus e o interrompeu. Sua irritação a levou a perder o controle e fazer a acusação sem pensar ao próprio Jesus.
Ah! Meus irmãos, quão semelhantes a Marta nós somos! Quantas e quantas vezes agimos iguais a ela. Cuspimos marimbondos para cima das pessoas que não fazem a obra como gostaríamos que fizessem. Devido a isso cuspimos esses mesmos marimbondos em cima de Jesus que não repreende tais pessoas como gostaríamos.
Marta chega ao ponto de questionar se Jesus não se importava dela servir sozinha. Quando não podia aguentar mais, pediu que Jesus interviesse. Observe que no seu pedido há repreensão a Jesus: não te importas...? e a Maria: de que minha irmã tivesse deixado que eu fique a servir sozinha? Em sua explosão, não só critica Maria, mas também Jesus por permitir que Maria se sente a li... ociosa [10]. Ainda não aprendemos essa lição!
Quantos estão servindo a Jesus mas não se conformam que outras pessoas não sirvam como elas, ou seja, quem não serve como eu sirvo, não serve para servir. Aos olhos de muitas pessoas o que elas fazem é de suma importância, enquanto o que os outras pessoas fazem é só ociosidade. Mas saiba de uma coisa: “Poucas coisas causam tanto estrago à vida cristã quanto tentar trabalhar para Cristo sem dedicar tempo a ter comunhão com Cristo” [11].
3 – JESUS CENSURA MARTA (LC 10.41).
Longe de repreender Maria como Marta tinha exigido, Jesus fez ao contrário, Ele a elogiou pela sua postura: “Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada”, e reprendeu Marta.
Com isso em mente, podemos aprender alguma lições:
1º - Jesus censura Marta com amor (Lc 10.41,42). Mesmo diante da atitude descontrolada de Marta, e de forma até indelicada, Jesus calmamente repreende Marta com carinho e amor. Jesus responde de forma amável; o duplo vocativo: Marta! Marta! É um a forma meiga de se dirigir a ela. Jesus não a repreende da mesma forma que ela age.
2º - Jesus censura Marta por sua preocupação excessiva (Lc 10.41). Jesus diz que Marta está preocupada com um número demasiado de coisas. A vida tem poucas necessidades reais, e, quando necessário, podemos passar sem muitas das coisas às quais dedicamos nosso tempo [12]. O coração de Marta parecia um mar agitado pelo vento. Sua preocupação estava fora de controle e o que ela estava fazendo pelo Senhor já não estava sendo algo agradável. Quando isso ocorre precisamos reavaliar se vale a pena continuar. Se não estamos indo por um caminho errado. E, com certeza, estamos.
O problema de Marta não era ter trabalho demais a fazer, mas permitir que o trabalho a distraísse e desgastasse. Tentava servir a dois senhores! Se servir a Cristo dificulta nossa vida, então algo em nosso serviço está terrivelmente errado! [13].
A obra de Cristo não pode ser um peso. Muitas vezes ela não será fácil, mas não pode ser um peso. Algo que nos angustie e nos leve a murmuração. Como disse Paulo em Filipenses: “Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas” (Fl 2.14).
3º - Jesus censura Marta por sua escolha errada (Lc 10.42). Jesus diz à apressada Marta que apenas uma coisa é necessária, uma aparente referência a um prato único de jantar [14]. O alimento necessário já estava sendo servido e o anfitrião era o próprio Jesus. Só um alimento naquela noite era necessário – ouvir à Palavra de Deus e Maria tinha feito a melhor escolha.
A fornada de Jesus estava sendo servida e Maria estava se fartando com o Pão da Vida enquanto Marta passava fome.
4 – JESUS ELOGIA MARIA (Lc 10.39,42).
J. C. Ryle diz que essas palavras não foram pronunciadas tendo em vista apenas o benefício de Maria, e sim o de todos os verdadeiros crentes a serem pessoas resolutas e dedicadas, a seguir a Cristo totalmente, a andarem em intimidade com Deus, a tornarem as coisas da alma sua primeira preocupação e a darem menos importância as coisas deste mundo [15].
Com isso em mete, podemos tirar algumas lições:
1º - Jesus elogia Maria pelo seu posicionamento (Lc 10.39). Maria, pelo que tudo indica, estava servindo, parou para ouvir os ensinamentos de Jesus. Ela passa a ser servida por Jesus e não recusa o alimento. Ela bebia a largos sorvos da fonte. Ela nutria seu coração com o pão do céu. Ela valorizava mais a presença de Jesus do que o trabalho para Jesus [16]. Marta estava preocupado com o pão que alimenta o corpo, enquanto o foco de Maria foi sobre o Pão da Vida que alimenta a alma (cf. Jo 633,35, 48,51).
2º - Jesus elogia Maria por sua sábia escolha (Lc 10.42). Jesus deixa claro para Marta que Maria escolheu a boa parte, a única coisa necessária; estar aos seus pés para ouvir seus ensinamentos e ter comunhão com Ele. A escolha de Maria foi uma escolha que lhe não lhe seria tirada, pois ela escolheu estar aos pés de Jesus e como Ele mesmo afirmou: “o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (Jo 6.37).
CONCLUSÃO
Todos nós temos uma maneira peculiar de adoração. Uns são mais contemplativos, outros são mais práticos. Mas isso não torna a adoração do outro melhor ou pior. A maneira como Marta adorava o Senhor era com o trabalho (Jo 12.1,2), no entanto Maria com contemplação (Jo 12.3).
O que faltava a Marta era compreender que o servir a Cristo não pode nos afastar dele. Foi isso que ocorreu aqui nesse texto. No entanto o Senhor a corrigiu, e ela, como uma boa serva, aprendeu o que Jesus estava lhe ensinado. Portanto, não nos surpreende que duas das mais proeminentes profissões de fé encontradas nas Escrituras iriam fluir do coração e dos lábios de Marta: “Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Mas sei que, mesmo agora, Deus te dará tudo o que pedires” (Jo 11.21,22). “Sim, Senhor, eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo” (Jo 11.27).
Portanto, a história tem um final glorioso. Deus foi glorificado, e isso é sempre o que mais importa.
Pense nisso!
Por Pr. Silas Figueira
Bibliografia:
1 – Champlin, R. N. O Novo Testamento Interpretado, versículo por versículo, Lucas, vol. 2, Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2005, p. 111.
2 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 347.
3 – Rienecker, Fritz. O Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba, PA, 2005. p. 160.
4 – Wiersbe, Warren W. Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2007, p. 276.
5 – Childers Charles L. Comentário Bíblico Beacon, Lucas, vol. 6, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006, p. 416.
6 – Ryle, J. C. Meditação no Evangelho de Lucas, Ed. Fiel, São José dos Campos, SP, 2002, p. 183.
7 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 349.
8 – Hendriksen, William. Lucas, vol. 2, São Paulo, SP, Ed. Cultura Cristã, 2003, p. 98.
9 – Wiersbe, Warren W. Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2007, p. 276.
10 – Hendriksen, William. Lucas, vol. 2, São Paulo, SP, Ed. Cultura Cristã, 2003, p. 99.
11 – Wiersbe, Warren W. Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2007, p. 276.
12 – Morris, Leon L. Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1986, p. 181.
13 – Wiersbe, Warren W. Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2007, p. 277.
14 – Neale, David A. Lucas, 9 – 24, Novo Comentário Beacon, Ed. Central Gospel, Rio de Janeiro, RJ, 2015, p. 91.
15 – Ryle, J. C. Meditação no Evangelho de Lucas, Ed. Fiel, São José dos Campos, SP, 2002, p.185.
16 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 351.
Fonte: http://ministeriobbereia.blogspot.com
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