Texto:
Sl. 37: 1- 40 (1-7).
Paciência
não é uma virtude que se adquire com facilidade (Rm.5.3-4). É necessário
“tempo” para que se conquiste. É um bem raro não só aos jovens, mas também aos
mais velhos. Talvez mais aos jovens por ter de olhar o mundo sob certa
expectativa futurista. Há sempre um “algo
mais” no qual o jovem quer agarrar, fazer acontecer, explorar.
Doutra parte, o homem mais vivido também tem gana, desejos. Todavia, este homem
o tem sob um ponto de vista mais retroativo, com reflexos do passado. O seu
passado é maior do que o seu futuro, então, ele dá passos curtos.
Assim, o futuro pode ser melhor
visto se olhado para trás. Observemos se não é isto que o salmista faz!
Explicando o texto:
Este
Salmo aborda uma realidade existente ainda hoje: a gritante desigualdade e o
aparente descaso de Deus diante do certo e do errado, do justo e do injusto. A
prosperidade do ímpio incomodou o salmista. “Não é justo o erro, não é justo o
injusto prosperar”, queixa-se o salmista.
Inicialmente,
o salmo poderia levar os seus leitores à indignação e ao pecado, mas de imediato
o autor do salmo procura exortar-nos que tal atitude é errada. É inconsistente
a visão de que Deus nada faz. Evoca-se paciência e confiança em Deus e em sua
bondade. O Senhor do Tempo tem reservado aos ímpios o seu fim merecido.
Temos
um salmo didático. Nota após nota é salientemente instrutiva. Temos um homem
que viveu o suficiente para instruir o jovem crente à maneira como deve ver a
realidade deste mundo: paciência, sabedoria, confiança nos cuidados de Deus.
O
salmo começa com uma perspectiva adquirida pela experiência: “Não te indignes…”
pelo contrário: “confia”,
“agrada-te”, “entrega-te”, “espera” …
Sob
esta perspectiva da realidade é que se entende o que o versículo 5 significa.
Temos 40 versículos retratando a realidade de um homem piedoso tentado a todo o
momento a desviar os seus olhos do Deus Provedor e colocar a confiança na
segurança de seus próprios braços. Percebe o perigo da miopia espiritual, caso
deixe escapar uma mínima sobra de incredulidade acerca da bondade e cuidado
amoroso do Deus YAWEH. Aquele “e
o mais” pode parecer insignificante, mas, a cada dia, pequenas
olhadelas para os lados poderão tornar o crente completamente cego. Sim. O ‘e o mais’ pode
crescer a tal ponto que o crente não mais enxergará a mão de Deus a dirigir-lhe
a vida.
Em
primeiro instante, o salmista poderia sugerir aos mais jovens a seguinte ideia:
“deleita-te no Senhor e, então, o que você deseja Ele fara”. Mas esta não é
toda a verdade. O salmista parece ensinar que, “uma vez que o crente se deleita
no Senhor, o que ele mais quererá é realizar a vontade do Senhor”. Ora, o que
mais desejam aqueles que sentem prazer em seu Deus?
Deste
modo, como poder aplicar esta realidade do salmista à nossa vida? Ele infere
esta verdade: a
fé não busca pelo “o mais”, ela procura por Deus.
Aplicando o texto:
Três
lições apresentadas pelo salmista nos instruirão nesta vida a fim de que os “e
o mais” não sejam o “tudo” o quanto desejamos:
Entenda-se
que, segundo o salmista, Satisfação
em Deus deve vir antes da realização pessoal (4):
Deus
é o início e o fim principal para quem e para o qual fomos feitos.
Consequentemente, não há realização em nenhuma de suas criaturas ou coisas,
senão Nele.
Tal
ideia é claramente esboçada pelo salmista nos versículos 12-20). Nestes está
salientado o destino dos ímpios e o seu dia que se aproxima. Os olhos dos
crentes, porém, estão postos para além das coisas. Quando tentado a por os seus
olhos ao mundo em seu redor, o salmista os erguia aos céus e encontrava neles o
seu lugar (Sl.11.1-7; 13.1-6; 46.1-11;73.1-28;121.18).
O
nosso Senhor Jesus sempre redarguiu os seus discípulos acerca do perigoso
fascínio pelos tesouros deste mundo (Mt.6.21). Ele mesmo os rejeitou (Mt.4.9;
Hb.12.2)
Qual
era a relação que Jesus nutria entre Deus e a sua vontade? (Mt.6:19ss).
Observe
que a ideia do versículo 4 é que Deus deve ser o eterno deleite do crente. O
salmista põe em contraste os prazeres experimentados pelos homens: o deleite
nas coisas é transitório; os deleites por Deus são eternos. O crente examina
cuidadosamente os seus motivos de alegria neste mundo. O estado de vida
presente não deve apequenar a realidade para a qual a vida humana fora criada.
Fomos criados para amar o Criador e não a sua criação. Qualquer substituição de
Deus em nossos corações, este seguirá grande demais para os nossos pequenos
ídolos (por mais numerosos que sejam).
Observemos
o que as Escrituras nos ensinam nos versículos que seguem: “O SENHOR é a porção
da minha herança e do meu cálice; tu sustentas a minha sorte” (Sl. 16: 5,6).
“Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei,
e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará”
(Jo.16:22).; “Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a
minha alegria completa em si mesmos.” (Jo.17:13).
Ora,
o versículo 4 segue uma ordem lógica: “um coração satisfeito só é possível
quando se agrada do Senhor”. Eis a verdadeira posição dos desejos dos crentes:
o seu prazer pessoal vem depois de ter sentido o prazer de Deus pelo que é
santo. Ter os desejos do coração realizados por sentir prazer em Deus não
quer dizer que o crente obterá tudo o quanto imagina o seu coração. Os seus
desejos vãos se desfarão assim como a alegria do ímpio. Os desejos serão os
duradouros. Só desejaremos aquilo que Deus deseja, por isto se desmancha o
salmista exclamando: “Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o
dia.” (Sl.119:97).
Agostinho
de Hipona disse acerca disto: “Ame a Deus e fazes o que queres”. Ora, quem ama
a Deus não faz o que quer, senão o que o sujeito de seu amor deseja; isto é, a
felicidade do outro.
Que
receita para curar a inveja e a indignação que nós, cristãos, muitas vezes
somos levados! A inveja dos que prosperam desaparece frente ao fim para o qual
o crente vive. Esta inveja morre como a brevidade dos homens. Quem sente prazer
por Deus verá a fluidez da vida como aquilo que se vive para uma glória eterna
de Deus.
O
único bem que o crente terá por toda a eternidade é a presença de Deus. No
livro de Gênesis o homem tem o seu começo em Deus e em Apocalipse terá a sua
eternidade somente com Deus. Observemos que o que João relata em sua visão
sobre os céus perdem todo o brilho diante da Luz da presença de Deus. Lá não
haverá mais sol ou luz, mas o próprio Senhor será a sua luz. Deleita-te no Senhor
e tudo o quanto desejarás é somente Deus!! Pois é somente Ele o Ser mais
desejado nos céus e terra.
Portanto,
àqueles que ligam Deus à prosperidade desta vida não almejam os céus. E é
assim, pois, ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de
luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina; e reinarão para todo o
sempre”(Apc.22:5). Tudo o que se terá para toda a eternidade é a presença de
Deus!
Eis
a segunda lição: experimentemos aquela Confiança
que se entrega sem reserva à capacidade de Deus (5 a,7, 23,24):
Somente
uma alma que aprendeu que a sua razão de ser está em Deus dedicará a sua
confiança a Ele. Exige-se no versículo 5 (parte a) aquela atitude de quem
descobriu que deleitar-se em Deus vale mais do que qualquer outro prazer neste
mundo. Tal pessoa já não encontra mais motivos para cerrar as mãos à vontade do
Soberano Senhor e negar-lhe entregar o futuro.
Assim,
a forma de não se andar indignado com este mundo de pecado e desordem consiste
em “entregar” a Deus o nosso caminho. É interessante, pois o caminho que
chamamos de ‘nosso’ já não é mais nosso quando Deus se torna o seu Senhor.
“Entrega o teu caminho ao Senhor”, diz o
salmista como que a significar: (a) o teu caminho não é teu, mas de Deus. O
crente já não tem nada mais do qual possa chamar de “meu”. Tudo é de Cristo;
(b) Deus é o Senhor neste caminho. Senhor é o próprio nome do Deus de Israel,
da aliança com o seu povo. Não se trata de um simples nome, mas o nome da
Revelação (Êx.3.14). Assim a entrega se baseia no conhecimento que se tem de
Deus. Desconheço alguém que se entregue a outrem sem que este outro não lhe
tenha sido o seu deleite. Amamos o prazer. E se este prazer é Deus, O teremos
para sempre e sem medidas!
Há
algumas considerações a serem feitas:
(A)
-O preço da entrega é baseado no valor da confiança: Como me entregar a quem
não conheço e como conhecer sem me entregar?
(B)
– A confiança só aquieta a alma quando “e
o mais” está totalmente seguro daquilo que Deus é: “E o mais” se
refere às reservas.
(C)
– “E o mais”
é o mínimo. Se é o mínimo, não significa uma grande incredulidade no coração
dos crentes quando estes não se sentem seguros de que Deus é capaz de lhe dar o
que necessitam?
Todavia,
há sempre um “e o
mais” que nos estrangula a alma. É sempre “a tempestade no copo
d’agua” que nos rouba a noite de sono. Parece que é este “e o mais”,
pequenino, ligeiro na mente, quase sem importância, que nos engasga e, de
repente, nos leva à explosão. Palavras, atitudes ou ansiedade são percebidas
como desnecessárias só depois de “e
o mais” não mais ser visto como o essencial.
Devemos
recorrer a nossa atenção para o modo como Jesus lidava com “e o mais” em
sua vida, conforme Mt.6:25ss. Elenca-se, pelo menos, quatro modos. São eles:
(A)
– Como escala de valores: homens valem mais do que as coisas (25).
Todavia,
os homens invertem os valores tornando-se menos quando supervalorizam as coisas
que existem para lhes servirem. A roupa é para o corpo e não o corpo escravo da
roupa. O corpo vale mais do que a roupa e a comida (25). O próprio Karl Marx
criticou a modernidade por esta inversão de valores. Damos aos objetos valores
metafísicos!
(B)
– O dia de hoje vale mais do que a possibilidade de o dia de amanhã (26,27):
com isto, Jesus não incentiva à vida desregrada ou preguiçosa, mas “à poesia”
de se viver a fé! A vida é para Deus. É Deus que a sustenta, afirma Jesus.
C)
– No fim de tudo, a única certeza é que qualquer garantia é sustentada por Deus
(27-32). Jesus põe o homem numa correta relação com a natureza e com Deus. A
natureza, tanto quanto os homens, estão submissos a Deus.
(D)
– Jesus não se ilude com a vida (33,34): a justiça de Deus deve ser buscada em
detrimento de que? Injustiça no mundo! O mal está junto à certeza da presença
de Deus- “basta a
cada dia o seu mal.” Precisamente neste ponto, a comparar Mt.6.33
com Salmo 37.4, o “deleite” para com Deus vem antes de minhas necessidades mais
básicas.
De
que forma isto se aproxima à visão de vida do salmista?
O
salmista não tem visão romântica da vida. Tem a visão da realidade! O crente
deve suportar com paciência a aflição aguardando pelo fim, quando o Senhor
trará justiça.
A
terceira lição está muito próxima à segunda: certifique-se se o teu coração está seguro dos
cuidados do Senhor (7,5c, 25):
O
crente deveria continuamente pergunta-se se a sua angústia ou insegurança não
são oriundos de um coração que não aprendeu a confiar e descansar no seu Deus
(Sl.123.1ss).
Aos
seus leitores que pareciam estar a ponto de ‘ferverem’ devido ao sucesso dos
pecadores, o salmista convida-os ao descanso. Depois de deleitar-se no Senhor,
entregar-Lhe o caminho, só resta ao crente descansar Nele. Descansar é
basicamente “ficar em
silêncio“. Observemos que o salmista diz: “descansa e espera.”
Não se trata de uma espera cheia de anseio. Daí a noção da entrega. Este
descanso e espera seguem juntos à fé do versículo 3 (“confia no Senhor”).
Ora,
não há descanso ou espera onde o coração não confia que as mãos de Deus agem
melhor do que as suas próprias. A frágil mão que entregou o seu coração a Deus
deve aguardar ter-se novamente cheia ao tempo de Deus. Há várias formas de
descansarmos em Deus, mas nenhuma promoverá restauração sem que a façamos sem
pressa ou tempo estipulado.
O
autor sagrado revela o modo correto de olharmos a fluidez deste mundo (9-14)
sem que se corra o risco de eternizar o passageiro. Eis o seu alerta: “isto vai acabar mal”
(8). Disto decorre a pergunta: “para onde olham os crentes? ” Desviam seus
olhos para este “presente estado de coisas”. Ainda que levados a orarem a Deus
por suas prementes necessidades, ao fazê-lo o faz revelando que a sua esperança
é eterna (Sl121), e:
“Porque
para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para
comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Rm.8:18).
O
crente não põe os seus olhos nos objetos presentes como prova de fidelidade
divina. As bênçãos que podemos receber de Deus neste mundo são insuficientes
para revelarem o mínimo que seja de seu amor e bondade. O crente deve ver os
prazeres e bênçãos nesta terra apenas como um interlúdio da eternidade com
Deus. Conforme C.S.Lewis, devemos aprender que “não é a Alegria em si, um
estado mental desejável, que devemos buscar, mas, sim, aquilo para o qual ela
apontava. As coisas que evocam alegria não são o verdadeiro objeto da alegria,
mas apenas lembretes de uma realidade mais profunda (DOWNING D. C.S.Lewis, o mais relutante dos
convertidos, p.143).
Como
o crente se utiliza deste mundo?
Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja
fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não
produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos
currais não haja gado. (Hb.3:17)
“Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai
as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.”
(Cl.3:1).
Talvez
alguém questione o lugar da fé, decorrente do versículo 3, uma vez que o
salmista (embora não diga que o crente não deva se alegrar nesta vida) procura
dirigir os olhos dos salvos à esperança futura: “o que a fé dá a aproveitar? ”.
Bem, à tal pergunta, o texto sugere coerentemente que, os crentes têm a
preservação da mente em estado de paz e segurança. Os ávidos pela riqueza
jamais aceitarão o versículo 16! Mas, lembremo-nos de que foi nesta mesma
direção que o apóstolo Paulo dirigiu os seus olhos. Assim desejou aos crentes
sofredores de Filipos: “E
a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os
vossos sentimentos em Cristo Jesus” (Fl.4:7).
A
demais, o crente também encontra estímulo em meio à injustiça.
(A)
– O crente é alimentado com o fruto da fé: o seu caminho é seguro, pois, “Os
passos de um homem bom são confirmados pelo SENHOR, e deleita-se no seu
caminho.” (Sl.37:23).
(B)
– O crente é encorajado a continuar a fazer o bem, mesmo que sofra. A
recomendação é “aparta-te
do mal e faze o bem”. Ainda que empreste ao ímpio e não receba
(21); ainda que o ímpio explore o pobre (12,14). O bem deve ser realizado
pelo crente, apesar de parecer injusto. Contra a nossa “justa indignação” o
salmista nos consola ensinando-nos como continuar pagando o mal com o bem: “O Senhor firma os passos do
homem bom […]”; “Espera no Senhor e segue o seu caminho […]” (23,34). Contrário
ao pagamento que se recebe do mundo, a Bíblia diz:
“E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.”
(II Tss.3:13) e “Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao
que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses.” (Lc.6:29)
Conclusão:
Vejamos,
por conseguinte, a orientação de Calvino:
“Quanto
mais ousadamente uma pessoa faz pouco de Deus e segue em direção a todo excesso
de impiedade, tanto mais feliz parece ser a sua vida. E visto que a
prosperidade aparenta ser um emblema do favor divino para com os ímpios, que
conclusão, dirá alguém, se poderá extrair disto, senão que, ou o mundo é
governado pelo acaso, e que a fortuna exerce a soberania, ou que Deus não faz
diferença alguma entre os bons e os maus? O Espírito de Deus, por conseguinte,
nos afirma e nos fortalece através deste Salmo contra os assaltos de tão forte
tentação. Por maior que seja a prosperidade que os maus desfrutam por algum
tempo, ele declara que a felicidade deles é transitória e evanescente, e que,
portanto, são miseráveis, e a felicidade da qual se vangloriam é maldita;
enquanto que os piedosos e devotos servos de Deus nunca cessam de ser felizes,
mesmo em meio as suas mais sérias calamidades, porquanto Deus cuida deles e por
fim sairá em seu socorro em ocasião oportuna.”
Ora,
aquele que confia todo o impossível às mãos do Senhor deverá entregar-lhe
também o que lhe parece possível, o pequeno. Jesus disse que sem Ele os
discípulos nada podem fazer. Ele disse nada (Jo.15.5)! Paulo parece saber disto
e recomenda aos crentes de Filipos para que não andassem “ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas,
diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de
graças (Fl.4.6). ‘Coisa alguma’ e ‘tudo’ podem ter as mesmas
proporções diante de um crente cuja a mente e o coração se encontram sobrecarregados
(Fl.4.7). Daí a necessidade de se apresentar cada coisa (tudo) perante
Aquele que cuida de nós melhor do que nós mesmos.
Confiemos
que, Aquele que cuida das aves dos céus cuida também da coroa de sua criação.
Fonte: Napec.org
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