INTRODUÇÃO
Após um longo período de
esterilidade da parte de Deus em não se comunicar com o Seu povo
através de profetas, o Senhor se revela através do anjo Gabriel
para anunciar a um sacerdote casado com uma mulher estéril,
avançados em idade, que eles teriam um filho. Este menino que estava
por nascer exerceria um papel importante nos planos e propósitos de
Deus. Isso se verifica nos casos de Isaque, Jacó, Sansão, Samuel,
todos eles, fruto de um milagre. O mesmo aconteceu com Zacarias e
Isabel. Ambos, pessoas boas (piedosas), de famílias sacerdotais, que
sofriam há muito tempo com a dor e o estigma de não terem filhos,
apesar de suas orações.
Seria de se imaginar que a
presença de um anjo e a proclamação da Palavra de Deus
fortaleceriam a fé de Zacarias, mas não foi isso que aconteceu. Em
vez de Zacarias ficar feliz com as boas novas, ele fica na dúvida de
como aquilo seria possível, já que ele e a sua esposa eram idosos.
Por Zacarias ter desacreditado da Palavra de Deus através do Seu
mensageiro Gabriel, Zacarias ficou mudo, mas, apesar dessa sua
incredulidade, Deus não deixou de realizar o milagre.
Esse ocorrido na vida de Zacarias
nos revela três fatos que ocorre conosco também:
1 – ZACARIAS DESACREDITOU DA
PALAVRA DE DEUS, DEVIDO AS IMPOSSIBILIDADES HUMANAS (Lc 1.18,19).
Estamos vivendo um período muito
complicado na igreja brasileira, enquanto muitas pessoas embarcam no
trem da crença em sinais – de todos os tipos, diga-se de passagem
–, há um grande número de pessoas que desacreditam deles. Há
basicamente dois extremos em nossas igrejas hoje: “Os
cessacionistas e os continuístas”. Os que acreditam em dons
espirituais ainda hoje e os que desacreditam deles. Os que acreditam
que o Senhor opera sinais e maravalhas hoje e os que acham que isso
foi sepultado com o último apóstolo.
Eu, particularmente, acredito no
agir de Deus hoje. O Deus que agiu no passado é o mesmo Deus que age
hoje. Mas desacredito de tudo que dizem ser o agir de Deus em muitos
lugares.
A incredulidade de Zacarias nos
mostram três coisas básicas:
1o
– A
incredulidade de Zacarias
acentua as impossibilidades humanas, em vez de crer na mensagem de
Deus. Zacarias
desacreditou da mensagem de Deus, pois olhou para o seu estado
físico, olhou para o tempo, olhou para a vida dentro da lógica
humana. No entanto, quem estava diante de Zacarias era Gabriel é o
mensageiro de Deus, aquele que traz boas notícias, o evangelista de
Deus, o que edifica.
Observe que as palavras
anteriores de Zacarias (“eu
sou velho”)
contrastam com as palavras do anjo: “Eu
sou Gabriel, que assisto diante de Deus”.
Zacarias quis dizer em outras palavras: “Eu sou humano, minha
mulher é avançada em idade e é estéril” ou seja “é
impossível isso acontecer”. Mas Gabriel diz: “Mas eu sou do céu
e assisto diante de Deus e para Deus nada é impossível!”.
E para testificar ainda mais que
essas palavras eram verdadeiras o anjo diz o seu nome para Zacarias,
não foi simplesmente para se identificar, ele quis despertar em
Zacarias a confiança e a fé: “Eu
sou Gabriel,
que assisto diante de Deus, e fui enviado para te falar e de dar
essas boas novas”.
Quando Zacarias ouviu esse nome é bem provável que ele se lembrou
de Daniel quando recebeu a mesma visita do mesmo anjo.
O anjo Gabriel entra em cena na
narrativa Bíblia no livro de Daniel, foi ali que ele nos é
apresentado pela primeira vez. Num primeiro momento ele apareceu para
explicar ao profeta a visão do carneiro e do bode (Dn 8.16). Depois,
Gabriel mais uma vez se encontrou com o profeta Daniel para anunciar
e interpretar a profecia das 70 semanas (Dn 9.21-27). O objetivo
principal dessa profecia foi anunciar a vinda do Messias que se daria
depois de quase cinco séculos.
Praticamente 500 anos depois de
ter aparecido ao profeta Daniel, o anjo Gabriel foi enviado à cidade
de Jerusalém para anunciar o nascimento de João Batista ao
sacerdote Zacarias (Lc 1.11-13,19). Nessa mesma época ele também
foi até Nazaré na Galileia para anunciar a Maria o nascimento
miraculoso de Jesus por obra e graça do Espírito Santo (Lc
1.26-38).
O anjo veio da parte de Deus para
mostrar para Zacarias que o que Ele havia pronunciado através de
seus profetas estava para se cumprir. Deus, meus irmãos, cumpre o
que promete. No tempo certo, na hora certa, com as pessoas certas.
Por isso que podemos dizer com toda convicção: “Para Deus não há
impossível!”
2o
– Deus não está limitado pelas leis da natureza.
O que os homens entendem como leis da natureza são, na verdade, as
leis de Deus que a natureza precisa obedecer. Por isso que de tempos
em tempos o Senhor quebra as suas leis. Olhe, por exemplo, os sinais
que o Senhor realizou no Egito através de Moisés. Como Ele abriu o
Mar Vermelho. Como Ele abriu o Jordão para Seu povo entrar na terra
prometida. Os sinais operados por Ele através de seus profetas Elias
e Eliseu. Os milagres que Jesus operou em Seu ministério, isso sem
contar os apóstolos também. Mas também entendo, que com o avanço
da ciência, principalmente em relação a medicina, muitas doenças
foram erradicadas, isso não deixa de ser um grande milagre também.
Mas quantas vezes nós nos vemos orando para que o Senhor venha
abençoar o médico, a medicação, a equipe médica. E assim por
diante! Por mais que creiamos na medicina e em seus avanços,
continuamos depositando a nossa real confiança em Deus.
“Ainda antes que houvesse
dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos;
agindo eu, quem o impedirá?”
(Is 43.13).
É igual à história de um
pastor que esteve pregando sobre Jonas. Ao chegar em casa o filho lhe
pergunta se ele acreditava mesmo que um peixe poderia engolir um
homem e ficar com ele vivo na barriga três dias e três noites? O
pai respondeu, com sabedoria: “Filho, se Deus foi capaz de criar o
homem sem ter nada por onde começar, e se Deus também foi capaz de
criar os primeiros animais marinhos a partir do nada, você não acha
que ele teria poder de fazer um peixe engolir um homem e mantê-lo
vivo durante três dias, se ele assim quisesse?” O garoto
respondeu: “Bem, se você vai colocar Deus nessa história, aí é
diferente!”.
Essa é a questão. Quando Deus
entra na história tudo muda. Quando Ele intervém o extraordinário
acontece. Seja em qualquer tempo!
3o
– Os milagres não são campanha de publicidade.
Quando o Senhor envia seu anjo para dar um recado do céu para
Zacarias, não o fez em público, mas no privado. Foi dentro do
templo, longe dos olhos das pessoas que estavam do lado de fora.
Mesmo quando Jesus operava sinais aos olhos de muitas pessoas, não
era como campanha publicitária. Quantas vezes o Senhor operava um
milagre e dizia para a pessoa não contar para ninguém.
Entenda uma coisa, o milagre tem
três objetivos básicos: Ele é para o nosso próprio bem, é para a
alegria dos outros e para glória de Deus. Se isso não ocorre há
algo errado nesse milagre. Foi assim na vida de Zacarias e Isabel,
tem que ser assim em nossas vidas.
O milagre foi muito mais
abrangente, abençoou a muitos e glorifica o nome do Senhor até
hoje. Por isso que o anjo disse que lhe trazia boas
novas – essas
“boas novas” não
seria somente para Zacarias, mas, também a muito outros, porquanto
as boas novas de salvação foi para todos os homens através da
mensagem do Evangelho. A palavra
Boas Novas vem o nosso
vocábulo evangelho.
2 – ZACARIAS RECEBE UM SINAL
DE JUÍZO ACOMPANHADO DE MISERICÓRDIA (Lc 1.20-23).
Apesar de Zacarias receber as
boas novas do anjo Gabriel, ele desacreditou de como isso seria
possível. Como falamos, Zacarias colocou as limitações humanas
acima do poder de Deus. Por ter duvidado o Senhor o puniu deixando-o
mudo e, provavelmente, sudo também (Lc 1.62).
1o
– A dúvida de Zacarias não impediu que bênção prometida
chegasse (Lc 1.20).
Zacarias ficaria mudo até o dia do nascimento do menino, Deus não
anulou a bênção por ele ter duvidado. Isso cai por terra a ideia
que muitos pregadores, principalmente os que pregam curas e
prosperidade, que dizem que as pessoas não recebem a bênção
porque duvidaram. Pegam textos fora de contexto e aplicam para
explicar o não recebimento das bênçãos por eles anunciadas. A
culpa é sempre da outra pessoa, nunca das mentiras por eles
anunciadas.
Esses pregadores pegam o texto de
Pedro que duvidou e começou a afundar no mar (Mt 14.25-32). Observe
que Pedro começou a afundar, mas foi logo socorrido. O medo tomou o
coração de Pedro, mas o Senhor lhe estendeu a mão e o socorreu
imediatamente. A única coisa que o Senhor fez foi lhe chamar a
atenção por ter duvidado. Mas Pedro não afundou.
Outro exemplo foi o caso de um
homem que pediu a Jesus para expulsar o espírito maligno de seu
filho (Mc 9.17-27), no entanto o pai do menino pede para ajudá-lo na
sua falta de fé. O pai tinha uma fé vacilante, provavelmente por
ter tido tantas decepções com promessas de cura do menino e não
ter visto nenhum resultado. No entanto, isso não impediu que o
Senhor operasse com misericórdia na vida deles. Se depender da nossa
fé, falo sem medo de errar, nós não receberíamos nada da parte de
Deus. É tudo mediante a graça de Deus. Tudo!
2o
– O ficar mudo implicava um juízo divino devido a sua
incredulidade (Lc 1.20).
Zacarias sofre as consequências da sua incredulidade, em outras
palavras, a fé é abençoada, e a incredulidade é julgada. Deus
deixou Zacarias mudo (talvez sudo, Lc 1.62) até que a Palavra se
cumprisse. Como disse Paulo: “Eu
cri; por isso falei”
(2Co 4.13). Zacarias não creu e, portanto, não pôde falar. Duvidar
que Deus pode fazer alguma coisa que Ele diz que fará é negar de
forma prática sua onipotência. Duvidar que Deus não cumprirá
completamente alguma de suas promessas é fazê-lo mentiroso.
Quantas pessoas que dizem
cristãs, mas duvidam da Palavra de Deus. Desacreditam de milagres
hoje. Oram, mas duvidam de que Deus possa ouvi-las.
No entanto, creem que podem resolver os seus problemas na sua própria
força, depositam a sua fé nos homens, no profissional, na sua
intelectualidade. O cristianismo deles os levam a ver Jesus
simplesmente como um homem bom, um profeta, um filósofo iluminado.
Menos como Jesus realmente é, o Deus Encarnado. O
Emanuel. O Deus Conosco. São
religiosos, só que depositam sua fé num deus impotente e incapaz de
interagir com o ser humano. Esse não é o Jesus que nos é
apresentado nas escrituras.
3o
– O fato de Zacarias ficar mudo refletia o oposto do ministério de
João Batista (Lc 1.21,22;
Lc 3.). Entenda
uma coisa, quando o sacerdote saia do santuário ele ministrava a
bênção sacerdotal sobre o povo (Nm 6.22-26):“O
Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu
rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti
levante o seu rosto e te dê a paz”.
No entanto, Zacarias não pôde
ministrar essa bênção sobre o povo, isso já era um prenúncio do
que estava por vir sobre a nação. A bênção levítica iria se
calar para sempre, pois essa bênção era ministrada somente sobre o
povo de Israel, mas viria aquele que seria o Sumo Sacerdote de nossas
almas, Jesus Cristo, que ministraria a Sua bênção sobre todas as
nações da terra. Outro detalhe, Zacarias representava os
quatrocentos anos de silêncio enquanto que seu filho seria o retorno
da voz de Deus sendo ouvida, até no deserto, que é uma
representação dos confins da terra (At 1.8).
Zacarias representava a Lei
(tribo de Levi), mas seu filho viria para apontar para outro
sacerdote, Jesus Cristo (tribo de Judá). Como lemos em Hebreus
7.11-17:
Se fosse possível alcançar a
perfeição por meio do sacerdócio levítico (pois em sua vigência
o povo recebeu a lei), por que haveria ainda necessidade de se
levantar outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque e não de
Arão? Pois quando há mudança de sacerdócio, é necessário que
haja mudança de lei. Ora, aquele de quem se dizem estas coisas
pertencia a outra tribo, da qual ninguém jamais havia servido diante
do altar, pois é evidente que o nosso Senhor descende de Judá,
tribo da qual Moisés nada fala quanto a sacerdócio. O que acabamos
de dizer fica ainda mais claro, quando aparece outro sacerdote
semelhante a Melquisedeque, alguém que se tornou sacerdote, não por
regras relativas à linhagem, mas segundo o poder de uma vida
indestrutível. Pois sobre ele é afirmado: “Tu és sacerdote para
sempre, segundo a ordem de Melquisedeque” (NVI).
Quando a voz do que clama no
deserto é anunciada, o sacerdócio do AT emudece. Cala-se a bênção
levítica
quando vem “a
descendência em que serão benditas todas as nações da terra”
(cf. Gn 12.3).
3 – O OPRÓBRIO DE ISABEL
FOI REMOVIDO (Lc 1.23-25).
A palavra profética se cumpriu.
Isabel finalmente ficou grávida e ocultou a sua gravidez por cinco
meses. Os motivos não são mencionados. É bem provável que ela
estivesse querendo uma confirmação, pois, a grávida, geralmente,
sente o bebê mexendo pela primeira vez na barriga entre a 16ª e a
20ª semana de gestação, ou seja, no final do 4º mês ou durante o
5º mês de gravidez. Porém, na segunda gravidez, é normal a mãe
sentir o bebê mexer mais cedo, entre o final do 3º mês e o início
do 4º mês de gestação. É bem provável que seja isso, mas o
texto não nos dá o devido motivo, por isso, devemos ser cautelosos
para não fazermos especulações desnecessárias aqui, pois onde a
palavra de Deus não tem voz, nós não devemos dar ouvidos.
1o
– O Senhor cumpre a Sua Palavra (Is 55.10,11).
“Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá
não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar
semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a minha palavra,
que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará
o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei”.
A expressão “opróbrio”
(vergonha, desgraça),
que evoca os longos anos de humilhação que a devota israelita
experimentara, é explicada pelas palavras do anjo no v. 36: “aquela
que diziam ser estéril”.
“A estéril”
era seu epíteto infame entre as mulheres de sua localidade, mas Deus
a contemplara e abençoara. Como já falamos, naquele tempo a
esterilidade era vexame e um sinal do juízo divino. Era como se a
promessa de Gênesis 2.28 não se realizava sobre a pessoa pôr estar
sendo castigada por Deus. Certamente, sendo ela e seu marido pessoas
piedosas, muitos questionamentos eram feitos, muitas suspeitas eram
levantadas e muitos juízos eram lançados sobre o casal.
Isso é um cuidado que devemos
ter muito cuidado em não fazer, julgar sem conhecer os fatos. Não é
porque alguém está enfrentando alguma dificuldade que devemos logo
questionar a sua fidelidade a Deus. Corremos o risco de sermos como
os amigos de Jó que o acusavam de pecado, sendo ele inocente. As
bênçãos recebidas ou não recebidas, não são medidor de nossa
fidelidade a Deus. É no cadinho que o ouro é purificado.
2o
– É da fé, e não da natureza, que resulta um fruto
verdadeiramente divino.
Felizes de nós quando, por meio da relação viva com Deus, trazemos
fruto para Deus! Era isso, pois, que puderam experimentar também os
dois idosos, já grisalhos, já no limiar do Novo Testamento. Sua
mísera vida na terra, colocada à disposição de Deus, podia gerar
frutos para a eternidade em virtude da grande graça de Deus. Seu
filho João, pelo qual rogaram a Deus, foi o fruto de sua vida cheia
de fé. E João tornou-se frutífero para as gerações futuras, ao
abrir espaço para o Senhor. Uma bênção presenteada por Deus, no
entanto, somente torna-se bênção real para o povo de Deus e o
mundo quando é novamente devolvida a Deus; quando o fruto continua
sendo um sacrifício oculto, oferecido tão-somente a Deus.
Tudo que Deus nos dá deve-se
entender que é para abençoar outros também. Não podemos ser como
o Mar Morto que recebe água doce, mas por não ter saída fica
salgado e infrutífero. As bênçãos recebidas devem ser para gerar
mais bênçãos sobre nós
e sobre outras pessoas.
CONCLUSÃO
Vimos nesse texto que as
promessas de Deus se cumprem em nossas vidas, não no nosso tempo,
mas no Seu tempo e do Seu modo; não quando determinamos, como temos
visto alguns por aí fazendo. Mas também não nos cabe duvidar do
poder de Deus para realizar em nossas vidas aquilo que queremos,
ainda que esteja demorando. Muitas vezes, a demora de Deus é para
que possamos amadurecer na fé e não servi-lo pelo que ele dá e
faz.
Aquela que era conhecida como
estéril se tornou mãe quando todas as possibilidades já se haviam
esgotado, isso para provar que para Deus nada é impossível. O
Senhor havia profetizado que o precursor do messias viria e estava
agora cumprindo o que havia dito. João Batista era mais que um
menino, filho de pais idosos. Ele
era mais que um milagre.
João era a “a voz
que clama no deserto”,
o profeta que levaria muitos a reconhecer Jesus como o salvador do
mundo. Por
isso, se
o que você tem buscado da
parte de
Deus não tiver um propósito maior em
sua vida,
se não passa de mero desejo egoísta, você não entendeu o que
significa as bênçãos de Deus em sua vida.
Pense nisso!
Por Pr. Silas Figueira
Bibliografia:
1 – Barclay, William.
Comentário do Novo Testamento, Lucas.
2 – Champlin, R. N. O Novo
Testamento Interpretado, versículo por versículo, volume 2, Lucas e
João. Editora Candeia, São Paulo, SP, 1995.
3 – Davidson, F. O Novo
Comentário da Bíblia, volume 2. Edições Vida Nova, São Paulo,
SP, 1987.
4 – Keener, Craig S.
Comentário Histórico-Cultural da Bíblia, Novo Testamento. Edições
Vida Nova, São Paulo, SP, 2017.
5
– Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus, o homem perfeito. Comentário
Expositivo Hagnos. Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017.
6
– MacArthur, John. Comentário do Novo Testamento, Lucas.
7 – Morris, Leon L. Lucas,
Introdução e Comentário. Edições Vida Nova e Mundo Cristão, São
Paulo, SP, 1986.
8
– Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas, Comentário Esperança.
Editora Esperança, Curitiba, PR, 2005F
Fonte: http://ministeriobbereia.blogspot.com
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