Nos primeiros séculos, as estratégias diabólicas usavam a dor. Mas foi uma experiência frustrante para o exército maligno. Pois quanto mais o cristão sofria, mais ele almejava estar com seu Senhor. E portanto, mais brilhava seu testemunho da esperança cristão.
Então, os arquitetos diabólicos se reuniram para desenhar um novo tipo de calabouço: com sofás, cortinas, e internet banda larga. Ao invés de prender seus prisioneiros com ferros, prenderiam com consumismo. No lugar do chicote, o temor dos homens.
E descobriram uma coisa curiosa. Se você prender um discípulo de Cristo atrás de paredes, ele usará as fissuras para anunciar o amor de Cristo. Os prisioneiros da sua cela se converterão, os guardas se converterão, e até quem ouve seus hinos de longe se converterão.
Mas se você rodear um cristão com confortos, e semear no seu coração o medo de perder sua vida confortável, ele mesmo consertará as fissuras que aparecem. Ele cessará de proclamar, de orar, de chorar aos pés da cruz e regozijar perante o sepulcro vazio. O carteiro não saberá que ele é cristão, e nem seus vizinhos.
Ele se preocupará em manter as paredes do conforto — ao invés de cavar buracos nelas.
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Um pastor escreveu o outro dia que a frase “Mas Deus foi fiel…” raramente é dita por pessoas que acabaram de passar por momentos tranquilos e sossegados. Antes, são palavras ditas por quem passou pela vale da angústia, dor e perda. São esses discípulos que reconhecem, com lágrimas nos seus olhos e voz trêmula, que a bondade de Deus é mais precioso do que o ouro, e mais doce do que o mel. Na riqueza, ou na pobreza, reconhecem que as boas novas são tão boas que devem ser proclamadas a qualquer custo.
Fonte: http://daniel.gardner.nom.br/
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