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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O falso deus dos Adventistas do Sétimo Dia

Pergunte a uma Testemunha de Jeová, a um Mórmon, a um Espírita ou a um Muçulmano: Você crê em Jesus Cristo? Ele te responderá com um retumbante SIM!!! Depois, ao ler a receita que ele tem de Jesus, notará que é outro, não o Jesus da fé cristã bíblica (II Co 11.4).

Esse é o caso com a Trindade Adventista. Em breve anunciarei a disponibilização de mais detalhes. Nesta postagem, porém, quero apenas destacar dois fatos a respeito do assunto.

1. O deus adventista tem partes.
2. O deus adventista tem corpo.

Essa era a razão que os adventistas pioneiros afirmaram (pelo menos é o que dizem hoje seus historiadores!) ter para rejeitar o credo trinitariano clássico. Daí, afirmam que a respeito dessa posição antibíblica. Ellen White nunca se posicionou contra, ao contrário, as visões de Ellen White reafirmaram tais conceitos.

No entanto, eles foram mais zelosos do que o adventismo atual gostaria que fossem, e foram para outro extremo, rejeitaram toda proposição trinitariana. Esse zelo contra a verdade, produziu semi-arianos e arianos. Não poderíamos esperar outra coisa de hereges. O diabo estava com eles difamando a doutrina trinitariana.

Veja a prova disso no que está no site Centro White:

"Um aspecto do trinitarianismo tradicional aceito por alguns grupos protestantes, mas rejeitado pelos primeiros adventistas, era a declaração um tanto curiosa de que “há somente um Deus vivo e verdadeiro, eterno, sem corpo ou membros”.28 Os primeiros adventistas refutavam isto vigorosamente, citando várias passagens bíblicas que retratavam a Deus como tendo “corpo” e “membros”.29

Evidentemente, esta questão estava também na mente de Ellen G. White.30 Duas vezes nas primeiras visões de Jesus, ela lhe fez perguntas relacionadas com a “forma” e “pessoa” de Deus. Em uma primeira visão, ela “viu um trono, sobre o qual se assentavam o Pai e o Filho”. “Olhei para a face de Jesus”, diz ela, “e admirei sua amável pessoa. Não pude contemplar a pessoa do Pai, porque uma nuvem de gloriosa luz o cobria. Perguntei a Jesus se o seu Pai tinha uma forma semelhante à dele. Afirmou que sim, mas que eu não podia contemplá-la, porque, disse Ele, “se uma vez contemplares a glória de sua pessoa, deixarás de existir”.31

Também por volta de 1850 ela relatou: “Tenho visto muitas vezes o amorável Jesus, que é uma pessoa. Perguntei-lhe se seu Pai era uma pessoa e tinha a mesma forma que Ele. Disse Jesus: ‘Eu sou a expressa imagem da pessoa de meu Pai.’”32Assim, a visão que ela teve confirmou o texto que seu esposo havia escrito no Day-Star em 1846, dizendo que o Pai e o Filho são “duas pessoas distintas, literais e tangíveis”.33 No que se refere à questão trinitariana, isto é ambíguo. Por si mesmo não contém nada contraditório em relação ao primitivo antitrinitarianismo adventista, embora também não ofereça nenhuma contradição relativamente a suas declarações explicitamente trinitarianas do início de 1900.

Notas –
28 Doctrines and Discipline of the Metodist Episcopal Church (New York: Carlton and Porter, 1856), 15.
29 Por exemplo, Êxodo 24:9-11; 33:20-23; João 1:18; Hebreus 1:1-3; Uriah Smith, The State of the Dead and the Destiny of the Wicked (Battle Creek, MI: SDA Publishing Association, 1873), 27-30. Note a controvérsia de Smith contra qualquer “interpretação mística de nossa corrente teologia” (ibid., 27). 
30 O credo em questão era um credo metodista. White, embora criada como metodista, estava mais tarde estreitamente associada com adventistas que citavam este detalhe do credo como um dos aspectos antibíblicos do trinitarianismo
31 Ellen G. White, A Sketch of the Christian Experience and Views [Visions] of Ellen G. White(Saratoga Springs, NY: James White, 1851). 
32 Ellen G. White, Primeiros Escritos (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, CD-ROOM), 77, ênfase original. 
33 Note a semelhança de expressão entre sua opinião ca. 1850 e o que ela escreveu em 1868: “O Pai e o Filho eram um na criação do homem, e em sua redenção. Disse o Pai ao Filho: ‘Façamos o homem à nossa imagem.’ E o triunfante cântico de júbilo em que os redimidos tomarão parte, é “Aquele que se assenta sobre o trono, e ao Cordeiro, para todo o sempre.” “Jesus orou para que seus discípulos fossem um como Ele era um com seu Pai. Essa oração não contemplava um discípulo com doze cabeças, mas doze discípulos, feitos um em objetivo e esforço na causa de seu Senhor. Nem são o Pai e o Filho membros do ‘Deus triúno.’ Eles são dois seres distintos, porém um no desígnio e realização da redenção. Os redimidos… atribuem a honra, e glória, e louvor, de sua salvação a Deus e ao Cordeiro” (James White, Life Incidents [1868], 343, toda ênfase adicionada)” Os grifos são meus.

A linguagem, adventista é muito sutil, como demonstramos recentemente em outra postagem (AQUI). Como dito, em breve mais assuntos serão disponibilizados.

Percebemos que isso está longe do que a Bíblia ensina da substância numérica usufruída nas relações das pessoas na divindade. Firmamos nossas definições no que as Igrejas fiéis tem publicado no decorrer dos anos, como demonstração da orientação do Espírito Santo enquanto fieis aos parâmetros da Escritura Sagrada:

I. Há um só Deus vivo e verdadeiro, o qual é infinito em seu ser e perfeições. Ele é um espírito puríssimo, invisível, sem corpo, membros ou paixões; é imutável, imenso, eterno, incompreensível, - onipotente, onisciente, santíssimo, completamente livre e absoluto, fazendo tudo para a sua própria glória e segundo o conselho da sua própria vontade, que é reta e imutável. É cheio de amor, é gracioso, misericordioso, longânimo, muito bondoso e verdadeiro remunerador dos que o buscam e, contudo, justíssimo e terrível em seus juízos, pois odeia todo o pecado; de modo algum terá por inocente o culpado. Deut. 6:4; I Cor. 8:4, 6; I Tess. 1:9; Jer. 10:10; Jó 11:79; Jó 26:14; João 6:24; I Tim. 1:17; Deut. 4:15-16; Luc. 24:39; At. 14:11, 15; Tiago 1:17; I Reis 8:27; Sal. 92:2; Sal. 145:3; Gen. 17:1; Rom. 16:27; Isa. 6:3; Sal. 115:3; Exo3:14; Ef. 1:11; Prov. 16:4; Rom. 11:36; Apoc. 4:11; I João 4:8; Exo. 36:6-7; Heb. 11:6; Nee. 9:32-33; Sal. 5:5-6; Naum 1:2-3.” Confissão de Fé de Westminster II, 1.



Se o Adventismo tivesse recorrido aos crentes fieis após a sua decepção de 1844, e não aos hereges da Conexão Cristã, ou a uma mulher que sofria de alucinações mentais, teria ele acertado o caminho da luz (Is 8.20).

Fonte: MCA

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