tag:blogger.com,1999:blog-81402947325789464072024-03-18T00:00:32.571-03:00O PeregrinoFiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16
O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.comBlogger2824125tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-69950879346057566382024-03-18T00:00:00.001-03:002024-03-18T00:00:00.144-03:00NINGUÉM EXPLICA DEUS<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;"><b></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><span style="line-height: 107%;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho2pkfIa2_1evNbTn6dIpxIwDH4PfozfyacTlRINGTvkBn_ak9uSTcPPMWalYw3dH1WIjM_ZnJpuunJxIYaO2zawfAKmmTGdYc9Cv9_ZJhSshZPvlSioRl9IwgFkszeciAvo-r7XUUIc_kDhox3n35xVqLih08w_hoMZY9yAkJQhOB5Y6vBx-hlGkLkrg/s400/blogger-image-381095935.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho2pkfIa2_1evNbTn6dIpxIwDH4PfozfyacTlRINGTvkBn_ak9uSTcPPMWalYw3dH1WIjM_ZnJpuunJxIYaO2zawfAKmmTGdYc9Cv9_ZJhSshZPvlSioRl9IwgFkszeciAvo-r7XUUIc_kDhox3n35xVqLih08w_hoMZY9yAkJQhOB5Y6vBx-hlGkLkrg/w400-h400/blogger-image-381095935.jpg" width="400" /></a></div></span></i></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><i><span style="line-height: 107%;"><span style="font-size: large;">“Ó
profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão
insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Por que
quem compreendeu a mente do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe
deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e
para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém”</span></span></i><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">.
(Rm 11.33-36)</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Mesmo faltando palavras
para descrever Deus em toda a sua essência, o apóstolo Paulo tenta descrever
algo sobre Deus que se torna um texto clássico da Bíblia. Em primeiro lugar Paulo
deixa claro que a mente finita do ser humano é incapaz de conhecer Deus em sua
totalidade. Mas a Bíblia também nos fala que um dia esta finitude irá acabar
quando estivermos na glória e veremos a Deus como realmente ele é (1Jo 3.2).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">1 – <i>A Profundidade das riquezas</i>. Em Rm 2.4, 9.23 Paulo cita alguns
aspectos destas riquezas: bondade, tolerância, longanimidade, misericórdia.
Porém em Romanos 10.12,13 está o fechamento da total riqueza do nosso Deus: a
salvação. Só a salvação em Cristo Jesus enriquece o homem de forma completa,
eterna e verdadeira, tudo o mais é passageiro e ficará nesta terra.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">2 – <i>A inescrutável sabedoria de Deus</i> – A sabedoria é o uso correto do
conhecimento. Todo conhecimento pertence a Deus e é usado para o cumprimento de
seus santos propósitos. Sua sabedoria planejou a salvação e a riqueza a
concedeu.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">3 – <i>O conhecimento de Deus</i> – A Bíblia nos mostra que Deus é Onisciente:
conhece todas as coisas e nele está a pré-ciência. Com nossa mente finita
conseguimos olhar de frente para trás, ou seja, do presente para o passado.
Deus olha do futuro para o presente e para o passado, Ele conhece tudo com
antecedência. Nada lhe foge do conhecimento. Daí tantas vezes a Bíblia nos
alertar a descansarmos nele, não andarmos ansiosos. Deus já nos conhece e
conhece a nossa história. Todo crente fiel pode descansar em Deus, pois ele
tudo sabe e seu conhecimento aliado à sua sabedoria usará tudo sobre nós para
cumprir em nós seus santos propósitos. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">4 – <i>Insondáveis juízos</i> – Estamos vivendo uma crise no judiciário
brasileiro. O que é justo e ajuizado já está em crise nos tribunais humanos de
maior instância. Porém, em Deus, não há nenhuma sombra de variação (Tg 1.17).
Sua justiça e juízo continuam intactos. Ainda que a justiça humana seja falha,
o homem não escapa da justiça divina.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">5 – <i>Inescrutáveis seus caminhos</i> – A palavra inescrutável significa
impossível, incompreensível à mente humana. O fato de não compreendermos Deus
ou seu modo de agir não nos dá o direito de questioná-lo ou sugerir-lhe
melhores caminhos. Por vezes ouço servos tentando dizer a Deus como ele deveria
agir, levar determinada situação. Como um ser finito, com conhecimento e
sabedoria finitas pode tentar dizer a este Deus por onde ir e como ir? É o cego
tomando o comando da trilha. A soberba do homem o leva ao campo do ridículo. Eu
determino, eu ordeno, se não acontecer... Oh profundidade da ignorância e da
pobreza humana. Deixemos Deus agir em nossas vidas, cumprir seus santos
propósitos e sermos levados por ele da forma, hora e modo que ele quiser. Os
caminhos do Senhor são perfeitos, o fato de não entendê-los não tira deles a
sua perfeição. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">6 – <i>Conhecer a mente de Deus</i> – O próprio ser humano não conhece todo o
potencial de sua mente finita; como poderíamos então entender e conhecer a
mente infinita de Deus? Nossa incompreensibilidade de Deus deve nos levar a
aceitação dele e nunca a dúvida e falta de fé. O que não conheço, com certeza
Deus conhece, tem um propósito e tudo coopera para o bem daqueles que amam a
Deus e andam segundo o seu propósito. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">O que Deus não revelou
nos é no momento incompreensível. É como dar um livro de Shakespeare a uma
criança recém alfabetizada e esperar que ela entenda e aprecie a obra.
Certamente, ainda que apresentada, não entenderá e não gostará. Muitos andam
desgostosos de Deus por não o entender. Deus deve ser aceito e não entendido em
sua mente inapreensível. A fé nos faz entender e ter intimidade com Deus e isto
basta.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">7 – <i>Seu conselho</i> – Quem poderia dar conselho a um Deus, depois de tudo
que o apóstolo Paulo expôs? Mas infelizmente estamos vendo cada vez mais
pessoas dizendo a Deus como agir, fazer, a que horas, de que modo. E não é só
conselho, são ordens. Depois de lermos o que Paulo escreveu aqui em Romanos
11.33-36, depois de lermos como Paulo descreve a sabedoria de Deus, como
podemos pensar em dar conselhos a Deus? Depois de ler tudo o que Paulo descreve
o sentimento é de total impotência e de total dependência dele. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">8 – <i>Quem primeiro deu?</i> – A salvação é gratuita. Não damos nada. Tudo já
foi pago na cruz do Calvário. Nem fui eu quem escolheu a Deus, mas foi ele quem
me escolheu! Estávamos mortos em nossos delitos e pecados. Morto fala, anda,
escolhe, dá algo a alguém? Não! Tudo parte de Deus, nossa salvação vem dele.
Foi dele a iniciativa de se reconciliar com o homem através de Jesus Cristo na
cruz do Calvário. Ele é o princípio e o fim, o primeiro e o último. “O que
daremos a Deus pelos grandes benefícios que nos tem feito?” (Sl 116.12), resume
bem a nossa incapacidade de dar algo a Deus. Nada nos é possível dar porque
tudo em Deus é através de sua misericórdia e graça. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">E o verso 36 deste
capítulo resume as quatro verdades excelentes de Deus:</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">Porque
dele</span></i><span style="line-height: 107%;">
– ele é a origem de tudo. Todas as coisas são de Deus, ele é o autor de tudo,
sua vontade é a origem de toda existência. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">Por
meio dele</span></i><span style="line-height: 107%;"> – Ele é o sustentador de tudo. Todas as coisas
continuam a existir por intermédio dele. Na passagem que diz: “Louco! Esta
noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?” (Lc 12.20),
é o exemplo claro do Deus sustentador. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">Para
ele</span></i><span style="line-height: 107%;">
– Deus é o herdeiro de tudo. Deus é a fonte, o meio e o fim. Tudo deve ser para
sua glória. Por que se vangloriar de coisas passageiras e que não são para ele?
Não passam de palha. Tudo o que realmente tem valor é para Deus. Nossa adoração
é para ele e só dele, todas as coisas tendem à sua glória como seu objetivo
final.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">A
ele pois</span></i><span style="line-height: 107%;"> – Deus é o alvo de tudo. Porque tudo vem dele,
através dele e para ele é que a glória só pode pertencer a ele. A ele não
somente devemos tributar toda a glória, mas para ele redundará toda a glória.
Soli Deo Gloria!</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Todo joelho dobrará, toda
língua confessará ao seu tempo que só o Senhor é Deus! Aceite-o antes deste
grande e terrível dia.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Que Deus nos abençoe!</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></div><p><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;"><b>Por Cláudia Castor</b></span></p><p><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;"><b> </b></span> <br /></p><p>Fonte: http://ministeriobbereia.blogspot.com <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-22975429262531971762024-03-16T00:00:00.001-03:002024-03-16T00:00:00.249-03:00A estupidez do pecado<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxI6OCZ_MXu6DJ7vi78tnHaQYlOAY2IMpLREZtu8z7H8QRRwjkukv-lPb0qpcBXNkOIXhTUGyL_Lo_MeRcjsjPJ284yKIDGtQC8jZNN7B4CPSc_MyXQG0najeZkDqhG0XKuGqcWf9C03kdouxc34yn7mVBjHB92SQl7WWtiVRYaBsh7y26ZDRARJw01V8/s590/estupidez-pecado-e1518454448876.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="381" data-original-width="590" height="414" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxI6OCZ_MXu6DJ7vi78tnHaQYlOAY2IMpLREZtu8z7H8QRRwjkukv-lPb0qpcBXNkOIXhTUGyL_Lo_MeRcjsjPJ284yKIDGtQC8jZNN7B4CPSc_MyXQG0najeZkDqhG0XKuGqcWf9C03kdouxc34yn7mVBjHB92SQl7WWtiVRYaBsh7y26ZDRARJw01V8/w640-h414/estupidez-pecado-e1518454448876.jpg" width="640" /></a></div></span><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Os Puritanos costumavam
falar sobre a excessiva influência do pecado. E eles estavam certos em
fazê-lo. O pecado é um insulto hediondo a um Deus santo. É sem lei,
traidor, rebelde.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Também é muito burro.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Todos que conhecem a Bíblia, pessoas ou conhecem seu próprio coração, sabem que isso é verdade: o pecado nos torna estúpidos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Pense no Jardim do Éden.
Você literalmente vive no paraíso, e você ouve um sussurro de cobra e
algo sobre uma fruta saborosa. Por que arriscar?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Ou Davi e Batseba. Você é
o rei pelo amor de Deus. Você tem tudo. Você viu o Senhor abençoar até
suas meias desde que você era um menino. E você vê uma garota bonita se
banhando? E, em seguida, tente cobrir seus rastros com um pecado
enganador após o outro?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O filho pródigo é outro
exemplo clássico. Ele poderia ter tido uma boa comida, um calor familiar
e um teto sobre a cabeça. Mas ele ficou ganancioso, detonou sua parte
da herança e acabou com os porcos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Ou o que dizer do ladrão
na cruz (o mau) que não consegue pensar em nada melhor para fazer com
seu último suspiro do que debochar de outro “criminoso” moribundo?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">E há também Ananias e
Safira que se matam por uma mentira tola sobre o quanto eles conseguiram
por sua propriedade. Que desperdício.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O pecado faz de nós estúpidos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Quando pensamos
racionalmente, podemos ver a loucura do pecado. Por que alguém descarta
um sustento, uma família ou uma reputação para um rolo de 30 minutos no
feno? Que bem fará buscar vingança e se sentir satisfeito por uma tarde,
se isso significa colher um vendaval de consequências por décadas? Por
que nós continuaríamos bebendo, dizendo a nós mesmos que é só com
moderação, se sabemos que mil coisas ruins podem acontecer se sairmos
novamente dos trilhos? Por que flertamos com um homem casado? Por que
acompanhar a mulher até o quarto dela? Por que assistir esses canais no
quarto do hotel?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Infelizmente, já vimos
isso antes. De amigos e familiares. Talvez de um pastor confiável ou
colega do ministério. É mais fácil ver nos outros – a defensiva, a
mudança de culpa, a desculpa, o absurdo de trocar décadas de fidelidade
por minutos de insensatez. Mas o que se é claro quando observado nos
outros pode ser difícil de detectar em nós mesmos. Assim como o
proverbial pedaço de alface nos lábios, podemos ser os últimos a
perceber o quão estúpidos nos tornamos por causa do pecado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Podemos pecar em
serenidade por um tempo. Mas Deus não pode ser zombado para sempre
(Gálatas 6:7). Nossa loucura será manifestada. Eventualmente, suas
palavras nos alcançarão (Zacarias 1:6).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Então, arrependa-se, diz
o profeta (Zacarias 1:6). Deixe-nos passar da tentação antes que seja
tarde demais. Todos nós – me incluo – escondemos a Palavra em nossos
corações, ou, melhor ainda, dizemos a um amigo: “Por favor, diga-me
quando eu estiver sendo estúpido e, se eu não acreditar em você,
lembre-me de que eu acredito em você agora.”</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">E se alguma vez nos
acharmos assentados entre os suínos, lembremos que o Pai está pronto
para que voltemos para casa. Com os braços abertos, um abraço caloroso e
uma festa de alto nível.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Quando nos achegarmos à sensatez e deixarmos de lado a estupidez do pecado.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Por Kevin DeYoung</b></span></div> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Traduzido por Anderson Rocha</span></div><p> </p><p>Fonte: http://ministeriobbereia.blogspot.com <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-38887280277525173492024-03-14T00:00:00.001-03:002024-03-14T00:00:00.171-03:00EVANGÉLICOS SEM O EVANGELHO<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYwiijqL1EUNpd5z0XVzKh6adI2pKYSBmlj2-kgw7eG8TpjTpu6zvpcwAu69xUkjpdzKP6CbZwY1pT9HRAGnjaNlvY0r79NqZZ-DK2rbf1lZhypqegf5ruO45xE9Fa4wLvyz4mRR6kOcOL5VvR2wu2wOND837z5i6vAmZo33OfOnZyp_SlPN6EmPdPyG0/s400/teologia-inclusiva.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="266" data-original-width="400" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYwiijqL1EUNpd5z0XVzKh6adI2pKYSBmlj2-kgw7eG8TpjTpu6zvpcwAu69xUkjpdzKP6CbZwY1pT9HRAGnjaNlvY0r79NqZZ-DK2rbf1lZhypqegf5ruO45xE9Fa4wLvyz4mRR6kOcOL5VvR2wu2wOND837z5i6vAmZo33OfOnZyp_SlPN6EmPdPyG0/w400-h266/teologia-inclusiva.jpg" width="400" /></a></div></i></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><i><span style="font-size: large;">“Assim, eu lhes digo,
e no Senhor insisto, que não vivam mais como os gentios, que vivem na
futilidade dos seus pensamentos. Eles estão obscurecidos no entendimento
e separados da vida de Deus por causa da ignorância em que estão,
devido ao endurecimento dos seus corações.”</span></i><span style="font-size: large;"> (Efésios 4:17,18 – NVI).</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Um cantor gospel
participa de um evento num terreiro de candomblé. Uma famosa estação de
rádio, dita evangélica, toca uma música cuja letra menciona Maria como
medianeira. Um pastor evangélico participa com um padre, numa igreja
católica, como oficializante numa celebração de casamento (para a Igreja
Romana, um sacramento<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4873770378622913803#sdfootnote1sym">1</a>). Um evangélico aceita ser padrinho<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4873770378622913803#sdfootnote2sym">2</a>
de batismo de duas crianças numa cerimônia católica. Um pastor de
jovens posta em redes sociais textos de apologia à Ideologia de Gênero.
Outro pastor, de uma comunidade evangélica, convida um transexual para
pregar em sua igreja. Diante destes e outros fatos, pergunto: O que há
com os evangélicos de hoje? Abandonaram a Bíblia? Se esqueceram de seus
princípios? Estão seguindo um “outro evangelho”? Se renderam ao
ecumenismo que antes reprovavam? Ou, porque se conformaram ao mundo,
adotaram o “politicamente correto”? Talvez por isso há quem diga: “Já
não se fazem evangélicos como antigamente.” Eu concordo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Houve um tempo em que
ser evangélico era crer no evangelho e praticá-lo. Esta fé capacitava o
crente para reagir contra as heresias, para identificar os falsos
profetas e resisti-los na Palavra. Hoje, infelizmente, nem conhecem a
Palavra de Deus, pois abandonaram-na, ou substituíram-na por alguma
outra “verdade” humana, agradável, sem a exigência de compromisso,
“inclusiva”, regada de “amor” (segundo o entendimento vigente na
sociedade), e passaram a dialogar com outras correntes de fé (segundo um
amigo meu “fezes”) antagônicas aos ensinos de Cristo. Estes “novos
diálogos” abrem conversas que promovem o relativismo das Escrituras, sua
“ressignificação”, sua “reimaginação” e consequente “reinterpretação”, a
partir de perspectivas humanas, dos valores fundamentais da fé cristã.
Esta degradação, num nível ainda mais baixo, acata debates sobre temas
para os quais os evangélicos tinham opinião formada e embasada, tais
como a inspiração, inerrância e autoridade da Bíblia, suficiência e
exclusividade da Obra de Cristo, ecumenismo, aborto, uniões homo
afetivas etc. O subproduto deste sincretismo religioso (e também social e
político) é o que chamo de ‘evangélicos sem o evangelho’. Não é sem
motivo que o crescimento vertiginoso dos evangélicos não tem causado os
impactos esperados na sociedade que prossegue em franca derrocada.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">‘Evangélicos sem o
evangelho’, ainda que cultivem algum orgulho religioso, são pessoas
perdidas, desprovidas da experiência de salvação e esperança real em
Cristo. Porque não deram lugar ao Espírito Santo, ainda não conhecem a
virtude do “poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê”
(Romanos 1:16). Sem Cristo, e sem o evangelho, permanecem (porque são
“gentios”) “obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por
causa da ignorância em que estão, devido ao endurecimento dos seus
corações” (Efésios 4:18 – NVI).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Pr. Cleber Montes Moreira</b></span></div> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4873770378622913803#sdfootnote1anc">1</a> Casamentos e batismos são, para a Igreja Católica, sacramentos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4873770378622913803#sdfootnote2anc">2</a> Homem
que apresenta alguém (ger. criança) para o batismo ou crisma, com o
compromisso implícito de provê-la do necessário na falta dos pais;
dindo, dindinho.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"> </span></div><p>Fonte: http://ministeriobbereia.blogspot.com <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-62233870938464151702024-03-12T00:00:00.001-03:002024-03-12T00:00:00.247-03:00Dez Razões Por Que Não Sou<p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-J7FtVSmK8jz5zv1uV1jy0umt3EdujNQOISSi6LyeuEAut-A3PJX7TW8H2pwhwd8fwnnjiLTJeGBo-NN0Q7GBcz9uUDbxs-nWF4eA7cYW3Nsujlrph68sLoZO-np7_bALaCX_-ZxlaGQPsQSBnYi57GLMiNHs_ZZOYRGnad0eTEZN3kdeEUI5oKVhH04/s300/n%C3%A3o-300x224.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="224" data-original-width="300" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-J7FtVSmK8jz5zv1uV1jy0umt3EdujNQOISSi6LyeuEAut-A3PJX7TW8H2pwhwd8fwnnjiLTJeGBo-NN0Q7GBcz9uUDbxs-nWF4eA7cYW3Nsujlrph68sLoZO-np7_bALaCX_-ZxlaGQPsQSBnYi57GLMiNHs_ZZOYRGnad0eTEZN3kdeEUI5oKVhH04/w400-h299/n%C3%A3o-300x224.jpg" width="400" /></a></b></div><b><br /><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">DEZ RAZÕES POR QUE NÃO SOU CATÓLICO</span></b><p></p><p><b><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></b></p>
<ol><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Deus rejeita as imagens (Ex 20.3; Dt 27.15; Is 42.8; Jr 10.3-5).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A missa repete o sacrifício de Cristo (Hb 9.22-28; 10.8-14).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O Papa não é o cabeça da Igreja (Ef 4.11-14).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Batismo não livra do pecado original (Mt 3.1-11; At 2.38; Cl 2.12).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O homem não é salvo por obras (Ef 2.8-10; Tt 3.3-5).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Jesus é o mediador entre nós e Deus e não Maria (I Tm 2.5; At 4.12).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Pedro e Paulo rejeitaram ser venerados (At 10.25-26; 14.15).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Não existe purgatório (Hb 9.27; Jo 3.18, 36; 5.24; Lc 16.19-31).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A confissão deve ser feita direta a Deus (I Jo 1.9; 2.1-2, Hb 10.19-20).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A Bíblia é a única regra de fé e prática (II Tm 3.15-17; Jo 5.39).</span></li></ol>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>DEZ RAZÕES POR QUE NÃO SOU ESPÍRITA</b></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b> </b></span></p>
<ol><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Os mortos não se comunicam conosco (11 Sm 12.22-23; Lc 16.19-31).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Deus condena a mediunidade (Ex 22.18; I Sm 28.3; Lv 20.6,27; Is 8.19).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Não existe reencarnação (Ec 9.4; Sl 90; Hb 4.7; Lc 23.42-43; Hb 9.27).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Adivinhação e paranormalidade trazem maldição (Dt 18.9-12).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Servir ídolos e entidades é abominação (I Co 10.19-20; Jr 10.3-5).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Deus reprova a leitura de mãos (Is 47.13-14; Ez 13.18-23).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Não existe espírito de luz (I Co 11.13-15).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O homem não pode ser salvo pela caridade (Ef 2.8-9; Tt 3.3-5).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Satanás é real (Zc 3.1; Mt 4.1; Mt 13.19; I Ts 3.5; Jo 8.44).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Há somente um Evangelho (G12.8-9; Ap 22.18-21; I Co 15.1-5).</span></li></ol>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>DEZ RAZÕES POR QUE NÃO SOU MÓRMON</b></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b> </b></span></p>
<ol><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Os mórmons ensinam que a Bíblia é falível (II Pe 1.20-21; Mt 24.35).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Pregam que Deus tem carne e osso (Nm 23.19; Jo 4.24; Lc 24.39).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Dizem que Cristo e o Diabo são irmãos. Absurdo! (Ez 28.15; Cl 1.16).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Ensinam que Jesus era casado e polígamo (Jo 1.1,14; Hb 4.15; 7.26).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Defendem que a Igreja foi restaurada por Joseph Smith (Mt 16.18).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Acrescentam outro evangelho à Bíblia (G11.9; Ap 22.18-21).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Fazem batismos pelos mortos (Hb 9.27).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Promovem investigação genealógica dos mortos (I Tm 1.4; Tt 3.9).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Realizam casamento na eternidade (Mt 22.23-33; Mc 12.25; Lc 20.35).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Creem na salvação pelas obras (At 4.12; Ef 2.8-9).</span></li></ol>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>DEZ RAZÕES POR QUE NÃO SOU TESTEMUNHA DE JEOVÁ</b></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b> </b></span></p>
<ol><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Negam a Trindade (Mt 3.16-17 e 28.19; Jo 14.16-17 II Co 13.13).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Dizem que Jesus é menor que Deus (F12.6 11; 14.9-10; I Jo 5.20).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Creem que o Espírito Santo é uma força de Deus (At 5.3-4).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Não aceitam o inferno (Mt 5.22,10.28,13.41-42, 23.33; Mc 9.43).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Acreditam que a Terra permanecerá para sempre (Is 51.6).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Não permitem a transfusão de sangue (Jo 15.13).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Só os 144 mil farão parte da congregação celestial (Ap 7.9-17 e 19.1).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Ensinam que Jesus é um ser criado (Jo 1.1; 14; Cl 2.9; Jo 10.30,38).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Não creem na ressurreição física de Jesus (1 Co 15.3-19; Jo 20).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Negam que estaremos com Cristo na morte (2 Co 5.8; Fp 1.21-24).</span></li></ol>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>DEZ RAZÕES POR QUE NÃO SOU ADVENTISTA</b></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b> </b></span></p>
<ol><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Jesus cumpriu toda a Lei (Mt 5.17; Cl 2.14; Ef 2.8-10; Rm 7).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Afirmam que dormimos quando morremos (2 Co 5.8; Fp 1.21-24).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Creem que os ímpios serão aniquilados (Mt 8.11-12; 13.42; 22.13).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Guardam o sábado para salvação (Tg 2.10; Cl 2.14-16; Jo 5.17-18; Os 2.11).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Proíbem a ingestão de certos alimentos (At 10.10-15; I Tm 4.1-5).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Marcaram e erraram o retorno de Cristo (Mt 24.36-17; 43).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Aceitam a palavra de Ellen White como revelação inspirada (Ap 22.18-21).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Ninguém é justificado pela Lei (Rm 3.20; 4-6; Gl 2.16; 3.2-3).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O homem não é salvo pelas obras da Lei (Ef 2.8-10; Is 41.24; 64.6).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Jesus não é o único caminho da salvação (Jo 14.6; 3.16-18,36; 5.24).</span></li></ol>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>DEZ RAZÕES POR QUE NÃO SOU ADEPTO DA NOVA ERA</b></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b> </b></span></p>
<ol><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Dizem que Deus é energia (Jo 3.16; 1.12; Rm 8.15; I Jo 3.1; 4).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Aceitam o absurdo da reencarnação (Hb 9.27; Jo 11.25-26; Dn 12.2-3).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Creem que o homem é Deus (Jó 33.12; 9.32; 38.14.1-41; SI 90.9-10).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Veneram anjos (Ap 19.10; 22.9; Gl 1.8-9).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Negam a personalidade do diabo (Zc3.1; Mt 4.1; 13.19; I Pe 5.8).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Não reconhecem a divindade de Jesus (Fp 2.6 11; Jo 14.9-10; I Jo 5.20).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">São panteístas (tudo é Deus) – (SI 113.5-6; Is 40.12-31; SI 90.2).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Divinizam as coisas criadas (Jó 36.26-33; At 17.28-29; Ex 15.26).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Pregam a liberdade sexual fora do casamento (Gl 5.19-21; Ap 21.8).</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Aceitam a astrologia e práticas de magia (Is 47.13-14; Dt 4.19).</span></li></ol>
<p>———</p>
<p><b>COMBATENTO SEITAS E HERESIAS II, PR. ÉDINO MELO</b></p><p> </p><p>Fonte: CACP <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-20021086474919135012024-03-10T00:00:00.001-03:002024-03-10T00:00:00.255-03:00Quatro Razões Básicas para a Rejeição da Doutrina da Perda da Salvação <p><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10pt; line-height: 150%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBLlbwCL4wUvEMflNFnTwScdEsWTnz6q4TI2Mws0XaxF0ZMVI-UF0dEu8QyhzXMxQiK5dQC_o9ai7qe5hdZhZANz3bEwendIONPmgS7qI0buQKszsc2zvjZFVNmcDQ-aIU8PgcU7zuqO6JVleJtZgwgomFnTD6RCL-Zzk7Lvuo7JCwxfeOdEtpsuDe0ys/s450/salva%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="286" data-original-width="450" height="406" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBLlbwCL4wUvEMflNFnTwScdEsWTnz6q4TI2Mws0XaxF0ZMVI-UF0dEu8QyhzXMxQiK5dQC_o9ai7qe5hdZhZANz3bEwendIONPmgS7qI0buQKszsc2zvjZFVNmcDQ-aIU8PgcU7zuqO6JVleJtZgwgomFnTD6RCL-Zzk7Lvuo7JCwxfeOdEtpsuDe0ys/w640-h406/salva%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="640" /></a></div><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">O
ensino bíblico que afirma que o crente não perde a salvação é chamado
tecnicamente de doutrina da perseverança dos santos. Trata-se de um dos
temas principais defendidos pelo Calvinismo. Essa doutrina teve como
maior oponente dentro do Protestantismo o sistema idealizado pelo
teólogo holandês Jacó Armínio (1560-1609). Entre outras coisas, o
Arminianismo nega a fórmula “uma vez salvo, salvo para sempre”. Ainda
que esse modelo tenha sido condenado pelo <em>Sínodo de Dort</em>
(1618-1619), muitas igrejas evangélicas modernas o adotam, sendo
possível encontrar seus expoentes entre batistas, assembleianos
(principalmente) e presbiterianos (surpreendentemente).</span></span><p></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"> </span></span> </p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Há pelo menos quatro razões básicas para rejeitar a doutrina da perda da salvação:</span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"> </span></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><span style="line-height: 150%;">1.
A salvação abrange uma sequência de ações de Deus que começa na
eternidade passada e se conclui com a glorificação perene no futuro (Rm
8.29-30) </span></strong></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><span style="line-height: 150%;"><br /> </span></strong></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Considerando
a soberania e o poder de Deus, essa sequência não pode ser frustrada ou
interrompida. De fato, na referência acima vê-se que a corrente da
salvação mostra seu elo inicial quando Deus conhece de antemão e
predestina aqueles a quem decide alcançar. Em seguida, ele chama e
justifica essas pessoas, glorificando-as finalmente. Evidentemente, não
há como quebrar esse processo, estando a salvação garantida, inclusive,
pelo selo do Espírito <br /> (<em>Ef 1.13-14</em>). Ademais, é absurdo conceber o Deus da <em>Bíblia</em> como um ser incapaz, que predestina alguém para salvar, chama-o e o justifica, mas no fim não consegue glorificá-lo.</span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"> </span></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><span style="line-height: 150%;">2. A salvação implica “novo nascimento” </span></strong></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><span style="line-height: 150%;"><br /> </span></strong></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Jesus ensinou que o homem salvo é aquele que nasceu de novo pela fé nele, podendo agora ver o Reino celeste (<em>Jo 3.3</em>). Sabe-se também que quem nasce de novo se torna filho de Deus (<em>Jo 1.12-13</em>; <em>1Jo 5.1</em>).
Evidentemente, para perder essas bênçãos, o crente teria que
“desnascer”. E mais: se quisesse recuperá-las teria de nascer de novo de
novo. Ora, essas possibilidades não existem nas <em>Escrituras</em>.
Nascer de novo ou ser regenerado, tornando-se filho de Deus, é
experiência única e, infalivelmente, resulta na salvação do crente (<em>Gl 3.26-29</em>).</span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"> </span></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><span style="line-height: 150%;">3. A salvação não pode ser atribuída a pessoas que professaram temporariamente a fé </span></strong></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><span style="line-height: 150%;"><br /> </span></strong></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Várias
passagens bíblicas falam de pessoas que, participando da comunhão dos
crentes, testemunharam e até experimentaram bênçãos maravilhosas,
caindo, em seguida, na apostasia (<em>Hb 6.4-6</em>). Não é correto, porém, dizer que essas pessoas perderam a salvação. Na verdade, elas nunca foram salvas (<em>1Jo 2.19</em>). Isso é evidente porque aprendemos na <em>Parábola do Semeador </em>que a prova da fé salvadora é a perseverança (<em>Mt 13.1-23</em>). Quem não persevera nunca foi de fato salvo (<em>1Ts 5.23-24</em>; <em>Hb 10.39</em>; <em>1Pe 5.10</em>; <em>1Jo 5.4-5</em>).</span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><br /> </span></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><span style="line-height: 150%;">4. A salvação não pode ser anulada pelo pecado individual do crente </span></strong></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><span style="line-height: 150%;"><br /> </span></strong></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Em <em>1Coríntios 5.1-5,</em>
Paulo fala de um crente que tinha envolvimento sexual com a mulher do
próprio pai. Era um pecado tão grave que ele diz não ser comum nem mesmo
entre os pagãos (v.1), devendo esse homem ser “entregue a Satanás” (v.
5), o que significa ser expulso da igreja (v.13). Isso, porém, não fez
com que ele perdesse a salvação. Na verdade, Paulo diz que a disciplina
poderia trazer a destruição do corpo, mas que o espírito daquele homem
seria salvo (v.5). Ademais, em <em>1João 2.1</em>, aprendemos que se
algum crente pecar, isso não gera sua condenação eterna, mas sim sua
defesa, feita por um “Advogado junto ao Pai: Jesus Cristo, o justo”.</span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><br /> </span></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;">Essas
são apenas algumas razões pelas quais devemos rejeitar a doutrina da
perda da salvação. Outros textos que falam da segurança do crente são <em>João 10.28-29</em>; <em>Romanos 8.33-34</em>; <em>1Coríntios 3.15</em> e <em>Hebreus 7.25</em>. </span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"> </span><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><strong>Pr. Marcos Granconato <em><br /> </em></strong><em>Soli Deo gloria </em></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><em><br /></em></span></p><p>Fonte: http://www.igrejaredencao.org.br</p><p>Imagem: Google<br /></p><p> <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-19742370399306826412024-03-08T00:00:00.001-03:002024-03-08T00:00:00.265-03:00Marcha para Jesus, a Micareta Gospel !<div style="text-align: justify;">
<strong><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtI31eyL9qcSdsGoDAQ1DkVe3Rs9CLcYOsEj0jrPV0drgEtoeKhj881nntmoQJwcMngaZSPV6m4fkKtYghZww52KtS-u-qrc9Zon94ErJQC6F6YYDQq2s4bKtsK8IyCoPJK_mqUENttkUuxFYZPC55gXmq8mVxmD2vB1ibHPjdgaDbg7uPCbX7oHfmV2A/s320/MARCHA~1.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="198" data-original-width="320" height="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtI31eyL9qcSdsGoDAQ1DkVe3Rs9CLcYOsEj0jrPV0drgEtoeKhj881nntmoQJwcMngaZSPV6m4fkKtYghZww52KtS-u-qrc9Zon94ErJQC6F6YYDQq2s4bKtsK8IyCoPJK_mqUENttkUuxFYZPC55gXmq8mVxmD2vB1ibHPjdgaDbg7uPCbX7oHfmV2A/s1600/MARCHA~1.JPG" width="320" /></a></div><br /><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Nomes como Renascer Praise, Regis Danese</span></strong><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">, André
e Mariana Valadão, Lázaro, Thalles Roberto, Soraya Moraes, Kleber Lucas,
Marcelo Aguiar, Chris Duran, Davi Sacer e muitos outros cantores gospel
marcaram presença. Bastava apenas inscrever sua caravana e comprar <strike>seu</strike> <strike>abadá</strike> sua camiseta oficial.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Sei
que falo isso todos os anos, mas é que realmente não consigo entender a
razão de existir uma "marcha" que não tem nenhum sentido prático na
pregação do Evangelho</strong>, que serve apenas para promover uma
dúzia de pregadores e dezenas de cantores gospel que cobram cachês
salgados para "marchar para Jesus". </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Na minha opinião trata-se apenas de uma micareta gospel sem sentido</strong>,
que vai mais uma vez causar um caos na cidade de São Paulo, a serviço
de alguns ministérios que querem mostrar ao catolicismo romano, a
ministérios "concorrentes" e aos políticos sua força de influenciar e
manipular massas mentecaptas aos seus objetivos. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Querem fazer uma marcha para Jesus? Então ajam como Jesus!</strong>
Abandonem o espetáculo e promovam uma marcha para resgatar vidas,
levar esperanças aos perdidos, fazendo o bem aos pobres e aos
necessitados. Promovam uma marcha aos hospitais, orfanatos e asilos.
Organizem uma marcha para limpar a cidade, pintar as praças, plantar
árvores, doar sangue ou mutirões de ajuda voluntária ou ainda mutirões
de construção de casas populares as camadas mais necessitadas da
sociedade. Doem cestas básicas com os cachês ou ajudem casas de
recuperação com o dinheiro que será gastos com os artistas gospel. Levem
esperanças as crianças que dormem todos os dias debaixo de pontes e
marquises da cidade. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Esta pode até ser uma marcha, mas não é para Jesus</strong>,
pois ele não coabitaria com tamanho absurdo feito em nome de Deus. Se o
objetivo é fazer um Show Gospel, chamem de "Show Gospel".</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Jesus passou o seu ministério fazendo o bem</strong>,
trazendo esperança para humanidade, libertando, ensinando sobre Deus
Pai e seu estilo de vida, não fazendo eventos marketeiros para o "Reino
de Deus". Seu trabalho foi feito debaixo de muito suor, lágrimas,
perseguições e privações, e no fim pagou com a própria vida. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Ele disse: quer vir após mim? negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me</strong>. minha
ética cristã não me deixa acreditar que esta marcha é a maneira de
fazer isso. Não enquanto tivermos nossos índices de violência, pobreza,
favelas, pessoas morrendo nos corredores fétidos dos hospitais ou ainda
sobrevivendo de maneira lastimante nesse país que dizemos ser do "
Senhor Jesus", mas que, como igreja, não estamos fazendo nada para
torná-lo melhor. Sei que não vou fazer falta, mas reitero: minha fé
cristã não me deixa participar deste evento.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
Flavio Alcantara</div><p>Fonte: http://presbiterianoscalvinistas.blogspot.com <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-72064746744192760592024-03-06T00:00:00.001-03:002024-03-06T00:00:00.248-03:00Experiências Espirituais<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjepFhmj49BYG55VP3twnj7EOFDr2kbN3DMNeH6JBJ42wI0An2LVDb5Cav5QqhwvNy2FtJioGXJfvOAeNBGSSL089VI9fBFeuesc9acnyr4WGbQvL3UK6d5lwzBuJK6le5Ej2cobucONYiWvk4HY-VFF5HCYkY1WdA1HQBFKa0FksGMiRyY3bqeFt3ygLM/s400/worship.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="266" data-original-width="400" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjepFhmj49BYG55VP3twnj7EOFDr2kbN3DMNeH6JBJ42wI0An2LVDb5Cav5QqhwvNy2FtJioGXJfvOAeNBGSSL089VI9fBFeuesc9acnyr4WGbQvL3UK6d5lwzBuJK6le5Ej2cobucONYiWvk4HY-VFF5HCYkY1WdA1HQBFKa0FksGMiRyY3bqeFt3ygLM/w640-h426/worship.jpg" width="640" /></a></div><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Nosso contexto mundial de tanta pressão psicológica, tantos problemas
econômicos, tantas doenças de toda ordem, que se agravam ainda mais com
os meios de comunicação despejando sobre as massas humanas informações
detalhadas sobre tudo o que acontece no universo, tem gerado um anseio
quase incontido entre o povo religioso e, especialmente entre o povo
evangélico, por experiências espetaculares com Deus. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Por todos os lados, surgem líderes movimentando as massas humanas e
apelando para milagres, maravilhas e prodígios. Principalmente entre os
grupos modernamente chamados "carismáticos", o dom de línguas, doutrina
mal interpretada por uma grande maioria, é buscado com ansiedade. E
nesse contexto de confusão, muitas das nossas igrejas Batistas estão
sendo divididas e, em alguns casos, diluídas aos poucos.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Complexidade Do Assunto: "Experiência"<br />
A natureza humana é passível de experiências, envolvendo os campos:
neurológico (doenças e/ou disfunções cerebrais), fantasias mentais
cridas como reais, e desajuste/perturbação emocional e mental capaz de
criar um universo de experiências ilusórias, mas tidas pelo portador com
reais. <br />
Grande número de pessoas, principalmente entre nós, os brasileiros, tem muitos problemas de saúde. <br />
- Partos mal feitos, subnutrição desde a infância, problemas
hereditários de alcoolismo e outros fatos da área de saúde, fazem do
nosso povo gente facilmente tangível e sugestionável. <br />
Médicos neurologistas afirmam que grande parte da nossa gente hoje em
dia é portadora de disritmia cerebral. Toda essa gente, quando
emocionalmente excitada por manipulação de certas reuniões, pode sofrer
certas "experiências", que poderão chegar até ao êxtase. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
O Dr. Hélio Hiller, renomado médico neurologista em Araçatuba, São
Paulo, professor universitário, convertido . ... estudou as experiências
religiosas ou "pseudo-religiosas", analisando-as à luz da Bíblia e da
neurologia. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Visões criadas por anomalias mentais. Uma experiência muito explorada
pelos espíritas é aquela em que a pessoa está num lugar e, de repente
tem a impressão de que já estivera ali antes. A neurologia explica isto
como se o cérebro registrasse o fato de ver o lugar em duplicata, como
se fosse uma foto batida em cima da outra. É uma anomalia, e há
medicamento para curar este tipo de problema; não tem nada a ver com o
campo espiritual.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Experiências sobrenaturais produzidas por disfunção cerebral - Relata
ainda o referido médico que tumores no cérebro podem ocasionar
experiências parecidas com experiências espirituais. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Experiências sobrenaturais produzidas por auto-sugestão - ... está
provado que podemos ser auto-sugestionados. Se admitirmos em nossa mente
que devemos e queremos ter certa experiência que alguém nos sugeriu ou
que lemos em livros, isto acabará acontecendo conosco. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
- A experiência do Rei Saul com a pitonisa de En-Dor, registrada em 1
Samuel 28. - Saul, querendo desesperadamente obter a resposta de Samuel,
simulou tudo aquilo para ele mesmo, jogando com dados existentes no seu
subconsciente - foi um fenômeno meramente mental (1 Sm. 18.20-25).<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
- Esse tipo de experiência poderá acontecer com milhares de crentes que
estão ouvindo a todo o momento, por todos os meios de comunicação, dos
lábios enganadores de pregadores inflamados, que eles precisam ver a
glória de Deus; que precisam ver cair fogo do céu; que precisam falar
"línguas estranhas" para comprovarem que receberam o "batismo no
Espírito Santo". E, dependendo da pessoa e de sua estrutura emocional,
isso vai acontecer.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Será que isto tudo vem de Deus? <br />
Bem, a prova de que não é de Deus, é que tais experiências geram confusão, divisão e insatisfação em muitos crentes. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
As denominações chamadas "carismáticas" se multiplicam dia a dia. Há,
entre líderes destes movimentos, verdadeira competição para ver quem tem
mais poder, mais gente nas suas igrejas e mais dinheiro para comprar
grandes propriedades.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
O apóstolo Paulo diz que "virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina;
mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as
suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade,
voltando às fábulas..." (2 Tim. 4.3-4). <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
- A expressão "sã doutrina" refere-se à doutrina que procede de pessoa
sadia. "Comichão nos ouvidos", refere-se à insatisfação. Este é,
portanto o nosso tempo difícil. E é curioso que a doutrina regula a
experiência.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
- É por isso que a Bíblia fala muito da importância da doutrina. Por
outro lado, quando a experiência começa a regular e a produzir
doutrinas, aí saímos dos princípios da Bíblia. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Princípios Bíblicos De Experiências Com Deus<br />
1. Na maioria dos casos, as pessoas que tiveram experiências especiais com deus, não às estavam pedindo ou buscando.<br />
No Velho Testamento<br />
Moisés, por exemplo, quando viu a sarça ardente no Monte Horebe, (Êxodo 3.1-22). <br />
Jacó, diante de situação difícil, foi orar a Deus para resolver o seu
problema, mas não estava pedindo nada semelhante à experiência que teve:
a de lutar com o próprio Deus e ter até seu nervo da perna tocado pelo
Senhor (Gen. 32.22-32).<br />
Ezequiel, que teve aquelas experiências fabulosas relatadas no seu
livro, igualmente, havia ido orar, quando as teve. Ele não tinha nada
igual na sua mente antes (Ez. 1). <br />
Da mesma maneira podemos pensar de Daniel, Isaías, Jeremias.<br />
As exceções foram os casos de Gideão e Elias - nota-se que ambos pediram
um sinal, já dentro de um seguimento de outras experiências e um
contexto de exceção e não de regra. Mas em geral, vamos ver que os
homens de Deus que tiveram certas experiências espetaculares, não as
estavam pedindo, muito menos com modelos prévios em suas mentes. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
No Novo Testamento. <br />
No dia de Pentecostes, os discípulos não foram orientados a pedir o
Espírito Santo, mas simplesmente a ficar em Jerusalém e esperar (Luc.
24.49). <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Pedro - Quando foi orar no terraço da casa de Simão, o curtidor, ele não
fazia nenhuma idéia de que iria ter uma visão de um lençol com animais
de toda a espécie (Atos 10.9-17); Quando foi libertado da prisão por um
Anjo (Atos 12.3-17), <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Paulo e Silas, no cárcere de Filipos simplesmente cantavam hinos e oravam, quando Deus mandou um terremoto (Atos 16.23-34);<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
João, na Ilha de Pátmos, estaria louvando e adorando a Deus no dia do
Senhor (domingo - Apoc. 1.9-10). De repente, Deus lhe deu a esplêndida
experiência que deu origem à mensagem que temos no Apocalipse.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
O Erro dos Líderes do Movimento Carismático <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Incutem na mente do povo sofrido dos nossos dias a idéia de que devem
pedir o Espírito Santo; que devem falar "línguas estranhas" e a buscar
sinais maravilhosos. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Constantemente ouvimos de pessoas quase alucinadas em noitadas de jejum e
oração. Elas estão pedindo a Deus que mande fogo do Céu, ou que lhe dê
pelo menos um dente de ouro.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
2. Uma segunda característica das experiências com Deus, é que nenhuma delas obedecia a um padrão, a um modelo único. <br />
Cada uma delas acontecia de uma maneira, tanto no Antigo como no Novo Testamento. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
- ... chamada de Abraão não foi como a de Moisés. A de Isaías não foi como a de Jeremias, de Ezequiel, nem de Daniel. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
No Novo Testamento, a coisa não é diferente. <br />
Nas quatro manifestações históricas do Espírito Santo, não há duas experiências iguais. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
- A vinda do Espírito Santo como cumprimento da promessa, foi de uma maneira única.</span> <br />
<br />
<br />
<p></p><div align="center"><br />
<table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-bottom: medium none; border-collapse: collapse; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin-left: 36pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt;"><tbody>
<tr><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: windowtext 0.5pt solid; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: windowtext 0.5pt solid; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">JERUSALÉM<br />
<br />
Atos 2</span></div></td><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: medium none; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: windowtext 0.5pt solid; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">SAMARIA<br />
<br />
Atos 8.13-17</span></div></td><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: medium none; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: windowtext 0.5pt solid; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">JUDEIA<br />
<br />
Atos 10.44-46</span></div></td><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: medium none; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: windowtext 0.5pt solid; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">DISCIPULOS DE ÉFESO - At 19.4-7</span></div></td></tr>
<tr><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: windowtext 0.5pt solid; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: medium none; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Destinados aos judeus</span></div></td><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: medium none; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: medium none; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Destinados aos samaritanos</span></div></td><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: medium none; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: medium none; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Destinados aos gentios</span></div></td><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: medium none; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: medium none; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Destinados aos batizados por<br />
João</span></div></td></tr>
<tr><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: windowtext 0.5pt solid; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: medium none; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><b><i><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Ação humana</span></i></b><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">:<br />
<br />
nenhuma<br />
<br />
<b><i>Sinais do Batismo do Espírito Santo</i></b>:<br />
<br />
Som (vento impetuoso);<br />
<br />
Línguas de fogo (visíveis);<br />
<br />
Falar em idioma não aprendido</span></div></td><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: medium none; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: medium none; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><b><i><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Ação humana</span></i></b><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">:<br />
<br />
Imposição de mãos<br />
<br />
<b><i>Sinais do Batismo do Espírito Santo</i></b>:<br />
<br />
Não é mencionado nenhum sinal visível</span></div></td><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: medium none; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: medium none; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><b><i><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Ação humana</span></i></b><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">:<br />
<br />
Pedro prega <br />
<br />
De repente é dito que o Espírito Santo caiu sobre eles <br />
<br />
<b><i>Sinais do Batismo do Espírito Santo</i></b>:<br />
<br />
Falaram "Línguas”</span></div></td><td style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: medium none; border-right: windowtext 0.5pt solid; border-top: medium none; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 3.5pt; padding-right: 3.5pt; padding-top: 0cm; width: 108.05pt;" valign="top" width="144"><br />
<div style="text-align: justify;"><b><i><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Ação humana</span></i></b><span lang="PT" style="font-family: Arial; font-size: 14pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">:<br />
<br />
Imposição de mãos<br />
<br />
<b><i>Sinais do Batismo do Espírito Santo</i></b>:<br />
<br />
Falaram "Línguas”;<br />
<br />
profetizaram</span></div></td></tr>
</tbody></table><br />
</div><br />
<div style="border-bottom: windowtext 0.5pt solid; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><br />
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div></div><p><br />
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">3 - Uma terceira característica das experiências com Deus, segundo a
Bíblia, é que elas tinham uma finalidade no plano de Deus, e não visavam
primeiramente o indivíduo que as experimentava. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
No VT<br />
Deus não deu a Moisés a experiência da sarça que ardia e não se
consumia, só para satisfazer os caprichos do Seu servo. Antes, Deus
tinha um propósito geral para o Seu povo no Egito. <br />
Assim foram todas as outras experiências, como a de Gideão, Isaías, Jeremias, Daniel, e tantos outros. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
No NT<br />
A experiência inicial com o Espírito Santo em Atos 2, 8, 10 e 19 foi
para demonstrar a todos, e não deixar dúvida, de que a promessa da vinda
do Espírito Santo havia se cumprido, e incluía todos os que
genuinamente cressem em Cristo, não só judeus, como também, samaritanos,
gentios, e até aos batizados só batismo de João, depois não é mais
registrada nem um sinal visível do Batismo do Espírito . <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
A experiência do dom de línguas, tinha apenas um propósito de falar por
gente de outras línguas ao povo de Israel, conforme Isaías 28.11; 1 Cor.
14.21-22). - Este era o propósito. E, de acordo com as regulamentações
dos "dons espirituais", que eram dados para o que fosse útil (1 Cor.
12.7), uma vez cumprida a profecia e afastada a sua utilidade, o dom
cessaria. <br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
4 - Um outro princípio sobre este assunto é que as experiências
registradas pela Bíblia foram reais e não fruto de alucinação ou
qualquer outro problema humano. <br />
Moisés e a visão da sarça ardente - duas razões principais porque essa
experiência foi real, por: a) Moisés, em toda a sua vida, evidenciou-se
um homem mentalmente sadio. Com 120 anos de vida, o vigor não havia
saído do seu rosto (Deut. 34.7). b) Por outro lado, as instruções dadas
por Deus durante a visão, foram cabalmente cumpridas e registradas na
Bíblia. <br />
Saulo de Tarso no caminho de Damasco. A despeito de algumas diferenças
pequenas nas três narrativas: Atos 9.1-18; 22.1-16 e 26.9-18, nota-se
que a experiência não foi meramente mental ou subjetiva, porque: Os
homens que estavam com ele viram a luz (22.9); Ouviram a voz que falava
com ele; só não entenderam o significado das palavras, uma vez que se
falava em Hebraico (Atos 9.7; 22.14); Todos caíram por terra juntamente
com Paulo (22.14); Todos constataram que ele ficou cego durante algum
tempo (9.8; 22.11).<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Conclusão Sobre Experiências De Natureza Sobrenatural:<br />
O que temos que fazer é deixar de procurar e buscar certas experiências e
confiar ao Senhor a trajetória de nossas vidas. Na verdade, o crente
vive pela fé: "Andamos por fé e não por vista", dizia Paulo (2 Cor.
5.7). E Jesus disse: "... Bem-aventurados os que não viram e creram"
(João 20.29).</span><br />
<br />
Fonte: Jornal Batista </p><p> </p><p> </p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-87045613500375708112024-03-04T00:00:00.001-03:002024-03-04T00:00:00.139-03:00Bíblia tradução gay?<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-size: 100%;"><span style="line-height: 115%;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeyRY6z9fn6Pvp9eNDdlgvk98SLt0GfJU7IvI1fynnlltLoO59Hj7Li2dziJz-EoHz5j2C1xRGOpfSUSOAQUfXrvP0JwB_G3vOWujpiWStDNn2LPUVwCq6LOFi5orM-mgLnDd7A61U66O55xTVcJceOzsMiPWKSYGDbE9d9TNpr2O8CY6QGGrnSV-irps/s200/Queen-James-Bible.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="179" data-original-width="200" height="286" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeyRY6z9fn6Pvp9eNDdlgvk98SLt0GfJU7IvI1fynnlltLoO59Hj7Li2dziJz-EoHz5j2C1xRGOpfSUSOAQUfXrvP0JwB_G3vOWujpiWStDNn2LPUVwCq6LOFi5orM-mgLnDd7A61U66O55xTVcJceOzsMiPWKSYGDbE9d9TNpr2O8CY6QGGrnSV-irps/w320-h286/Queen-James-Bible.jpg" width="320" /></a></div><br /></span></span><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;">Um
produtor de filmes recentemente divulgou um projeto independente acerca
de uma fórmula que transforma todos os heterossexuais em “gays”. Agora
ele anunciou que está trabalhando para fazer a “<a href="http://www.princessdianabible.com/" target="_blank">Bíblia da Princesa Diana</a>”, na qual “Deus” ordena o homossexualismo como o melhor estilo de vida.</span></span></div><div face="verdana" style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;"><span style="font-style: italic;">“Há muitas diferentes versões da Bíblia. Não vejo motivo por que não possamos ter uma Bíblia gay”</span>, disse Max Mitchell numa declaração num site para o seu novo projeto.</span></span></span></p><div face="verdana" style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;">A “Bíblia gay”, produzida pelos Estúdios Revisão, com sede no Novo México, EUA, declara que Deus instrui que <span style="font-style: italic;">“é melhor ser gay do que heterossexual”</span>.</span></span></span></p><div face="verdana" style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;">Mitchell disse que ele desenvolveu a idéia da “Bíblia” a partir de seu novo <a href="http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=82520" target="_blank">projeto cinematográfico</a>, chamado “Horror in the Wind” [Horror ao vento], em que uma substância levada pelo ar “muda a orientação sexual do mundo”.</span></span></span></p><div face="verdana" style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;">Ele disse que se chama “A Bíblia da Princesa Diana” por causa das “muitas boas obras” de Diana.</span></span></span></p><div face="verdana" style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;">O site oferece uma pré-estréia do projeto, com previsão de disponibilidade para 2009.</span></span></span></p><div face="verdana" style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;">Na versão de Mitchell, o livro de Gênesis fala sobre Aida e Eva:</span></span></span></p><div face="verdana" style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 12pt 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><i><span style="line-height: 115%;">“E
o Senhor Deus fez cair um sono profundo sobre Aida, e ela dormiu; e ele
tomou uma das costelas dela, e fechou a carne em seu lugar; e da
costela, que o Senhor Deus tomou da mulher, ele formou outra mulher, e
trouxe-a à primeira mulher. E disse Aida: ‘Esta é agora osso dos meus
ossos, e carne da minha carne; ela será chamada mulher, porque ela foi
tomada de mim. Portanto deixará a mulher a sua mãe, e apegar-se-á à sua
esposa, e elas serão uma só carne. E ambas estavam nuas, a mulher e a
sua esposa; e não se envergonhavam”.</span></i></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;">A nova versão continua:</span></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 12pt 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><i><span style="line-height: 115%;">“E
Eva concebeu, e deu a luz Caim, e disse, ‘criamos um filho à imagem de
Deus’. E Deus disse que o macho era diferente da mulher porque ele foi
gerado pela serpente… E Eva de novo concebeu da serpente e deu a luz
Abel, irmão de Caim. E Abel cuidava das ovelhas, mas Caim cuidava da
terra”.</span></i></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;">De acordo com o site homossexual <i>Queerty.com</i>, Mitchell descreveu sua obra como <span style="font-weight: bold;">divinamente inspirada</span>.</span></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;"><span style="font-style: italic;">“Jesus
era gay. Nos tempos bíblicos, os relacionamentos homossexuais eram tão
comuns que ninguém pensava duas vezes. O que era considerado pecado era a
heterossexualidade”</span>, ele disse no site.</span></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;">Na página de comentários do site, um participante disse: “<span style="font-style: italic;">Aida
e Eva são um sopro de ar fresco na face da reprimida homossexualidade
da sociedade. Finalmente, uma versão da Bíblia com a qual todos podem se
identificar”.</span></span></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;">No site <i>Belieftnet.com</i>, alguém postou um comentário expressando oposição ao projeto:</span></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;"><span style="font-style: italic;">“De
vez em quando, a arte mais distorce a verdade do que a transcende, e é
aí que tenho de decidir o que é aceitável ou não. Daí minha oposição à
‘Bíblia da Princesa Diana’ que está para vir”</span>.</span></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="font-family: verdana; margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><span style="line-height: 115%;"><span style="font-style: italic;">“Esse
livro é inspirado por uma agenda política e o desejo de uma pessoa de
torcer não somente o texto, mas o próprio contexto, para satisfazer sua
própria perspectiva. Isso, você poderá dizer, é o que os comentaristas
fazem — e talvez até mesmo os tradutores —, mas esse cara está se
fazendo de ‘autor’, que faz de sua obra um livro, não uma Bíblia”</span>, comentou esse participante.</span></span></span></p><div style="font-family: verdana; text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="font-family: verdana; margin: 12pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 100%;"><span style="line-height: 115%;"><br /><span style="font-size: 85%; font-weight: bold;">Traduzido e adaptado por Julio Severo: </span><span style="font-size: 85%;"><a href="http://www.juliosevero.com/" style="font-weight: bold;" target="_blank">www.juliosevero.com</a></span></span></span></p><div style="font-family: verdana; font-weight: bold; text-align: justify;"> <span style="font-size: 100%;"><span style="font-size: 85%; line-height: 115%;">Fonte: <a href="http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=82520" target="_blank">WND</a></span><br /></span></div><span style="font-family: "; font-size: 100%; line-height: 115%;"><br /></span><div style="font-family: verdana; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Bookman Old Style; line-height: 115%;">Mais
uma "adulteração distorcida" da Bíblia para tentar justificar
interesses particulares. Já não bastasse as novas versões "mais
modernas" da Bíblia e seu festival de distorções, estava demorando muito
para aparecer algo deste gênero.<br /><br />Já dizia o Apóstolo Paulo aos Gálatas para algo semelhante naquele tempo da Igreja Primitiva (e para os dias de hoje também):<br /><br /><span style="font-style: italic;">"Admira-me
que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de
Cristo para outro evangelho. 0 qual não é outro, senão que há alguns que
vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que
nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do
que vos temos pregado, seja anátema. Assim como já dissemos, e agora
repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que
recebestes, seja anátema." Gl 1:6-9</span> </span><br /></span></div><p>Fonte: https://bereianos.blogspot.com <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-32754890960930729072024-02-26T00:00:00.001-03:002024-02-26T00:00:00.148-03:00Mesa Preta?<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Quem lembra do culto da "mesa branca"? (<a href="http://bereianos.blogspot.com/2008/08/culto-da-mesa-santa.html" target="_blank">Clique aqui para ver</a>).<br /><br />Agora inventaram o culto da "Mesa Preta", o desencapetamento total! Veja abaixo:</span></p><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPDig8zfwhIfY_BhSkbzSwjA0uoV-6etYDJNzfdqt_y12-46u-OfgsleLqFWVWB9jieCCg-GHldq8MTO5Lh7HkZj_3yHMTCMI9FMt29_4KZ7pBlCpbC93-JipweuLscMEIRXrPOfhk1L31GxEe1Qms6jaayvwGoLFNT5FieatPx4aIYN9FUCgdOzDNUv0/s400/MESA_PRETA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="279" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPDig8zfwhIfY_BhSkbzSwjA0uoV-6etYDJNzfdqt_y12-46u-OfgsleLqFWVWB9jieCCg-GHldq8MTO5Lh7HkZj_3yHMTCMI9FMt29_4KZ7pBlCpbC93-JipweuLscMEIRXrPOfhk1L31GxEe1Qms6jaayvwGoLFNT5FieatPx4aIYN9FUCgdOzDNUv0/w446-h640/MESA_PRETA.jpg" width="446" /></a></div><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Bookman Old Style;">Mais uma bizzarrice neopentecostal, macumbaria pura!<br /><br />Como disse Sergio Pavanini em seu blog:<br /><br /><span style="color: black; font-style: italic;">Alguém
sabe onde "desencapetar" práticas neopentecostais sincréticas que
colocam cristianismo e umbanda no mesmo saco? cheíssimo, aliás...</span></span></span><br /><br />Fonte: https://bereianos.blogspot.com <br /><p></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-25087540234354864282024-02-24T00:00:00.000-03:002024-02-24T00:00:00.257-03:00ORDENAÇÃO FEMiNINA AO MINISTÉRIO PASTORAL: o que tem a dizer a Bíblia Sagrada.<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFhnfeg9u5DKEXhkKDKj1_jWHmfZES3bEb4-xwTyn_nkVsIylmworCdzUjv4gWN4BrL4h-k-rBeIKC-sb3_jUjqr2eVYoVmS4brOKmfs88ukq2O9DW1DFKupUwykYwi-t7RhCJGtW87oyq2ZBBVu2OnJDtCszwjfb_tD3NCy2wLrDXWajhB2JGfYuZjX8/s640/untitled.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="318" data-original-width="640" height="318" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFhnfeg9u5DKEXhkKDKj1_jWHmfZES3bEb4-xwTyn_nkVsIylmworCdzUjv4gWN4BrL4h-k-rBeIKC-sb3_jUjqr2eVYoVmS4brOKmfs88ukq2O9DW1DFKupUwykYwi-t7RhCJGtW87oyq2ZBBVu2OnJDtCszwjfb_tD3NCy2wLrDXWajhB2JGfYuZjX8/w640-h318/untitled.png" width="640" /></a></div></span><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Foi amplamente divulgado
que foram eleitas três pastoras para integrar a diretoria da Ordem dos
Pastores Batistas - OPBB - a nível nacional.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Queridos colegas e
irmãos e irmão e amigos, aqui vai um simples comentário muito respeitoso
de um servo inútil, mas crente em Jesus e que tem o seu nome escrito no
Livro da Vida do Cordeiro para sempre e que é guardado pelo poder de
Deus, no Céu.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Acredito que pelos
Princípios Batistas, já que afirmam ter a Bíblia Sagrada como única
regra de fé e prática, podemos afirmar que toda ordem estipulada nesse
mundo, seja ela de caráter eclesiástico ou não, deve se sujeitar às
Escrituras Sagradas.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Se alguém conseguir
defender - com argumentos honestos - de que a assim-chamada “ordenação
feminina ao ministério pastoral” é bíblico quero retirar tudo o que aqui
for escrito.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A “ordenação pastoral
feminina” não fere questão de gênero, mas uma questão crucial de ordem
da criação divina e ordem hierárquica estipulada por Deus entre homem e
mulher, seja na família, seja na sociedade. Só uma pergunta: como uma
mulher vai exercer autoridade espiritual sobre homens, sendo que em casa
ela deve se sujeitar a autoridade de seu marido, inclusive espiritual?<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A questão não é
sociológica, como afirmam, mas teológico-bíblica. Queridos, diante dos
fatos vistos no decorrer da História da Igreja, é melhor ser taxado de
radical, tentando se apegar à verdade, do que ser liberal, abrindo mão
de princípios fundamentais das Sagradas Escrituras.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Portanto, com todo
respeito aos muitos anos de ministério de muitos amigos e irmãos. Não
basta se envergonhar tão-somente, como servos de Deus, precisamos nos
posicionar. Pagar um preço pela verdade e não se dobrar aos comodismos
do sistema. Que Deus nos oriente a tomar as decisões certas. E não as
convenientes! A esse comentário, recebi as seguintes reações:<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">1. Pastor, quem ordena são homens, mas o Espírito Santo é que concede dons, logo as mulheres podem receber o dom de pastoreio.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Minha resposta para
nossa reflexão: Com todo respeito, seria uma boa análise, se não fosse
os falsos silogismos que a análise possui.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">As Sagradas Escrituras
não se contradizem. O mesmo Deus que outorgou autoridade é o que delega
funções na Igreja. A Bíblia Sagrada é clara, agora, cada um tem a sua
responsabilidade diante da Palavra exposta!<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Só para entendimento, a
questão de gênero não tem nada a ver com capacidade ou atividade, mas
com delegação de autoridade. O homem não é melhor do que a mulher em
nada, mas uma coisa o homem cristão precisa exercer em casa e na Igreja:
autoridade de homem. Autoridade entende-se por responsabilidade de
assumir a liderança, seus bônus e muito mais os seus ônus.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">2. Pastor, do ponto de
vista filológico, não se pode afirmar que a ordenação fere as Sagradas
Escrituras. Há de se considerar o contexto cultural da época em que o
texto foi escrito, ou seja, patriarcal.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Minha resposta para
nossa reflexão: A partir do momento que se menciona a estrutura cultural
patriarcal, já se coloca como parâmetro uma análise sociológica e não
teológica.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Além disso, a análise
filológica não pode ser determinante e exclusiva para se chegar a uma
posição diante do texto bíblico, afinal, as Sagradas Escrituras tem uma
linha teológica indiscutível, que deve orientar toda a nossa análise
textual.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Uma palavra deve ser
avaliada em seu contexto, inclusive dentro da teologia bíblica. Dessa
forma, não se pode analisar o texto do ponto de vista puramente
semântico.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Sendo assim, a questão
da liderança masculina é notória nas Sagradas Escrituras, não só por um
contexto sociológico diferente, mas por uma questão teológica.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Deus fez o homem
primeiro, Deus colocou sobre o homem uma responsabilidade maior do que
sobre a mulher, Deus estipulou a mulher como auxiliadora e não como
cabeça, Deus nos alerta sobre à parte mais frágil - a feminina, etc.
Portanto, com todo respeito, toda análise técnica deve se render à
naturalidade das Sagradas Escrituras que traça uma linha coerente no
decorrer da história.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">3. Assim como Deus permitiu algumas exceções, hoje, pela omissão dos homens, as mulheres tem se colocado para fazer e fazem bem.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Minha resposta para
nossa reflexão: O fato dos homens se omitirem na História da Bíblia,
como o caso de Débora, e os homens se omitirem de seus ofícios nos dias
de hoje, seja na família, na igreja e na sociedade, não se torna um
pressuposto legítimo para se defender a causa feminina na questão posta,
pelo contrário, torna-se uma alerta para as falhas cometidas pelos
homens e às consequências disso para si próprios, para a igreja, para a
família e para a sociedade.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Isso não tem nada a ver
com machismo, pois acredito que as mulheres são tão competentes quanto
aos homens, mas trata-se - digo mais uma vez - de ordem da criação
divina.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">ISSO NÃO É UM MERO DETALHE NAS ESCRITURAS e do propósito da liderança masculina dentro dos planos de Deus.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Agora, se não acham isso
pertinente, não sou eu que os convencerei, mas as consequências do
movimento feminista em todas as esferas, inclusive familiar e
eclesiástica, são visíveis.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">4. Por que se importar
com isso, sendo que isso não leva ninguém para o céu ou inferno. Existem
discussões mais relevantes que precisamos nos ater.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Minha resposta para nossa reflexão: O fato da salvação eterna (ir ou não ir para o inferno) não pode minimizar a discussão.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Somos peregrinos sim,
aqui na terra, mas enquanto peregrinos, obedecemos a uma ordem posta por
Deus pelas Sagradas Escrituras, a fim de que nossa vida siga um
parâmetro dado por Deus.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Portanto, minimizar a
relevância do assunto, é desconsiderar os propósitos divinos para homens
e mulheres na família, igreja e sociedade. Se fosse assim, com essa
ótica, dízimo, ofertas, batismo, ceia do Senhor e tantos outros assuntos
bíblicos e pertinentes à vida cotidiana da igreja deixariam de ser
relevantes, afinal nenhum desses conduzem o homem ao céu ou ao inferno.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O fato de se ter
assuntos mais importantes para a discussão é evidente. Acredito,
sinceramente, que a salvação das almas é algo de sumo importância na
vida da Igreja como agência do Senhor, todavia, isso não exclui a
relevância da pauta aqui colocada, pois se parte do problema da Igreja
estar deixando de lado algumas das suas funções elementares deve-se ao
fato da omissão masculina em exercer liderança e cumprir seu papel, a
começar na família, na igreja e na sociedade. Homens omissos, famílias
comprometidas, igreja deficitária e sociedade fragilizada. Basta
encararmos com sinceridade os fatos!<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">5. A Bíblia não proíbe a
ordenação feminina. Não existe texto bíblico algum que faça isso.
Portanto é uma questão de dialogar com a cultura. As experiências de
cada realidade podem avaliar bem se é ou não da vontade de Deus a
questão da ordenação feminina ao pastorado.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Minha resposta para
nossa reflexão: O fato das mudanças culturais serem elementos
importantes para uma hermenêutica responsável é verídico, mas não
conclusivo, pois, como já foi dito, as variáveis textuais e
especialmente uma teologia bíblica é crucial para se manter no trilho de
uma interpretação bíblica sincera e responsável.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">As experiências como um
parâmetro para a coerência com a vontade de Deus é no mínimo perigoso,
para não dizer, enganoso. Se partirmos desse pressuposto, sob uma
avaliação humana do que dá ou não certo, o ministério de Jeremias foi um
fracasso, mas divinamente, sabemos pelas Escrituras que ele cumpriu com
êxito a vontade de Deus. Defender essa bandeira é se aproximar dos
equívocos da neo-ortodoxia, da onda carismática e tantos outros modismos
perigosos para a saúde da igreja.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A História da Igreja Cristã tem mostrado isso.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A questão da ordenação
de mulheres ao ministério da Palavra tem sido objeto de discussão por
parte de muitas pessoas em igrejas e seminários. É um assunto tão
delicado que alguns preferem nem mesmo se pronunciar sobre ele.
Normalmente, esse tema tem sido discutido mais sob a ótica cultural dos
tempos bíblicos em relação ao tempo atual e dos direitos de igualdade
entre homem e mulher. Por isso mesmo tem causado constrangimento em
alguns meios, tornando-se um assunto melindroso. O debate tem sido mais
em torno desses aspectos culturais e pessoais do que necessariamente
exegético e talvez seja essa a razão do incômodo.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">As posições giram sempre
em torno de três opções: A primeira diz que mulher pode ser pastora; a
segunda declara que a mulher não pode ser pastora e, a terceira afirma
que não tem posição. De forma geral, aqueles que defendem a ordenação
feminina ao pastorado usam argumentos baseados no avanço da civilização,
na modernização dos tempos, no progresso humano e a crescente
participação da mulher em outras áreas da sociedade. Nessa mesma linha,
outros consideram simplesmente inevitável que as mulheres sejam
ordenadas pastoras, pois, segundo pensam, essa é uma tendência
irreversível. Naturalmente, ainda há aqueles que pensam sob o ponto de
vista da igualdade e analisam a nova sociedade que Cristo construiu,
fazendo de ambos um só povo, onde não há distinção entre homem e mulher
(Efésios 2.14-16). Do segundo grupo, que é contrário à ordenação das
irmãs, alguns são simplesmente machistas e não ponderam o assunto com
sobriedade e acabam relegando às mulheres uma posição quase humilhante.
Alguns simplesmente ignoram as questões mais simples da teologia,
sociologia, entre outras, para oferecer uma posição consistente. O
terceiro grupo está dividido entre aqueles que temem ser dogmáticos por
não encontrarem subsídios e aqueles que não se importam com o assunto,
como se isso não lhes dissesse respeito ou fosse importante.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">No entanto, esse artigo
deseja desafiar o leitor a uma reflexão teológica do assunto. Apesar de
reconhecer que todos devem sempre considerar os tempos e as mudanças
culturais, creio que a Bíblia deva ser sempre o primeiro e último
escrutínio para uma decisão assim. Como pastores, nosso espírito precisa
ser bíblico, mesmo que isso implique em posicionamentos contrários à
cultura ou à tendência por mais inevitável que seja. A voz profética,
aliás, nem sempre obteve respaldo da moda. Tendo como base os escritos
de alguns autores comprometidos com a Bíblia, quero propor a análise de
determinados textos sagrados para provocar uma reflexão consistente em
cada um (pelo menos que sirva de ponto de partida), para depois chegar a
uma conclusão.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">2. Passagens consideradas a favor da ordenação feminina<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Em primeiro lugar vamos
olhar para algumas passagens bíblicas que muitas vezes são usadas para
sustentar a possibilidade da ordenação feminina ao ministério pastoral. A
primeira delas é Romanos 16.7 - aqui, em sua saudação à Igreja de Roma,
Paulo menciona uma pessoa por nome Júnias, que era notável entre os
apóstolos. Algumas correntes tomam esse texto para argumentar que Júnias
era uma mulher que exercia o ofício apostólico. Antes de mais nada,
porém, duas perguntas devem ser feitas: a) seria esse um nome feminino?
b) a expressão "notável entre os apóstolos", significa que Júnias era um
dos apóstolos ou significa que os apóstolos tinham Júnias em alta
conta?<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Ao que tudo indica,
parece que Júnias era nome tanto de homem quanto de mulher no período
neotestamentário. O conhecido pastor e teólogo batista Russell Shedd
declara que "não é possível determinar através do original se o segundo
nome é feminino ou masculino". Alguns autores lembram que Epifânio
relata que Júnias se tornou bispo de Apaméia. Outro dos antigos pais da
Igreja, Orígenes, também faz referência em seu comentário em latim à
carta aos Romanos a Júnias, mas, no masculino. De forma conclusiva, no
entanto, a única coisa de que se tem certeza no texto de Romanos 16.7 é
que Júnias era uma pessoa que ajudou o apóstolo em seu ministério.
Qualquer exegeta sabe que fica muito difícil tomar o apoio de uma
passagem tão frágil como essa para fazer uma sustentação doutrinária.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Uma outra passagem muito
usada para apoiar a visão da ordenação feminina é Gálatas 3.28, que
declara: "não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo
Jesus". É, de fato, um texto muito atraente e muitos encontram nele o
respaldo para sua posição, fazendo uso dele para dizer que Cristo aboliu
toda a diferença entre homem e mulher. Para eles, Cristo quebrou a
maldição de Gênesis sobre a mulher, e agora dá, também a ela, o direito
de ter as mesmas funções eclesiásticas que os homens.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Como sempre, a boa
exegese sempre nos leva a fazer uma pergunta ao texto. Nesse caso
específico, a melhor pergunta a ser feita seria: Nesse texto o apóstolo
Paulo está falando da abolição da subordinação feminina e de igualdade
de funções ministeriais entre homem e mulher? A resposta pode começar a
ser encontrada no contexto de Gálatas. Ao que tudo indica, Paulo
escreveu essa carta para responder a questões levantadas sobre a nossa
justificação diante de Deus. Sua afirmação central é a de que todos,
independente da sua raça, cor, posição social e sexo, são recebidos por
Deus da mesma maneira: pela fé em Cristo. Definitivamente Gálatas 3.28
não está tratando do desempenho de papéis na igreja e na família, mas da
nossa posição diante de Deus. A salvação em Cristo justifica igualmente
homens e mulheres diante de Deus, mas não altera o papel de ambos
estabelecido previamente na Criação. O pastor e teólogo presbiteriano
Augustus Nicodemus afirma que "o assunto não são as funções que homens e
mulheres desempenham na Igreja de Cristo, mas a posição que todos os
que creem desfrutam diante de Deus".<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">É importante sempre ter
em mente que a questão da subordinação feminina tem sua base na Criação
(Gênesis 1 e 2) e não na Queda (Gênesis 3). A cruz de Cristo aboliu as
diferenças cerimoniais para que todos pudessem aproximar-se de Deus, mas
em nenhum momento pôs um término nas funções ou papéis fundamentais do
homem e da mulher estabelecidos por Deus muito antes da Queda. Para o
saudoso Dr. Shedd "no reino de Deus, homem e mulher são iguais; na
natureza, são interdependentes, na sociedade, igreja e família, a mulher
se submete". A igualdade que hoje há em Cristo não afetou ou alterou o
papel do homem ou da mulher. O marido continua sendo o cabeça e a mulher
continua sendo submissa. Essa posição honrosa de ambos contribui
inclusive para o entendimento da nossa eclesiologia. É o paralelo do
casamento humano com as bodas de Cristo e sua igreja, a noiva
(1Coríntios 11.7-10; Efésios 5.22-24 e 1Timóteo 2.12-15).<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Há ainda um outro fator a
ser observado. Aquilo que é bom para a Igreja é bom para a sociedade
também. No coração de uma mulher cristã deveria haver o sentimento de
promover a liderança de seu marido, bem como no coração de um homem
cristão deveria haver o sentimento de liderar sua esposa em amor. Esse
sentimento de submissão "no temor de Deus" (Efésios 5.21) deveria ser o
tom do "bom andamento da vida", como sugere o saudoso Dr. Russell Shedd.
Para ele esse compasso de submissão deveria existir naturalmente no
lar, "da esposa para o marido, dos filhos aos pais", e também "no
emprego, dos empregados aos chefes", todos, enfim, refletindo a
submissão "da Igreja para o seu Mestre, Cristo". A deterioração desse
valor dentro da Igreja tem afetado em grande parte as famílias por todo o
mundo. A Igreja tem a oportunidade de colocar-se como um padrão
diferente do mundo, mas infelizmente tem se adaptado com muita
facilidade às suas pressões. O pastor batista John Piper declara que "na
igreja, a redenção em Cristo deu a homens e mulheres bênçãos iguais da
salvação; no entanto, alguns papéis do governo e ensino dentro da igreja
permanecem restritos aos homens". Assim, esse texto de Gálatas também
não deve ser utilizado como base teológica para o ministério pastoral
feminino.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Uma terceira passagem
ainda muito usada para sustentar a ordenação feminina ao ministério
pastoral é Atos 2.16-18, quando Pedro cita o profeta Joel dizendo que,
"vossas filhas profetizarão e sobre as minhas servas derramarei do meu
Espírito". Esse texto é usado para dizer que, assim como os homens, as
mulheres também receberam o Espírito Santo de Deus e, portanto, podem
exercer as mesmas funções que eles. Em primeiro lugar, deve-se notar o
paradoxo dessa defesa, pois, para se reclamar igualdade aqui,
dever-se-ia antes, reclamar igualdade lá. O texto diz que elas receberam
o Espírito, sim, mas não diz que elas exerceram ministério pastoral.
Pelo menos, é o que o "silêncio da Bíblia" indica. Se as mulheres
exerceram os mesmos ministérios que os homens no período da igreja
apostólica, por que não há nenhuma menção no Novo Testamento de
apóstolas, presbíteras, pastoras ou bispas? Por todo o Novo Testamento
não se encontra qualquer recomendação apostólica nesse sentido. Nem uma
sequer! As cartas conhecidas como "Pastorais", em que Paulo instrui
Timóteo e Tito, e que são usadas como texto base para a ordenação dos
oficiais da Igreja, nada falam quanto à ordenação de mulheres. O
conhecido pastor e escritor John Piper (Bethlehem Baptist Church, em
Minneapolis, EUA) lembra que todos os dons são dados tanto a homens como
a mulheres, mas os ofícios, não, e essa distinção (entre dons e ofício)
precisa estar em nossa mente. Uma simples leitura das qualificações
exigidas por Paulo em 1 Timóteo 3.1-7 e Tito 1.5-9 transmite a clara
impressão de que o apóstolo tinha em mente a ordenação de homens. E
ninguém pode alegar que era uma questão cultural ou machismo da parte do
apóstolo. Ele não apenas reconhecia a igualdade do ser humano diante de
Deus e a importância do trabalho feminino no Reino, mas também sempre
lutou para proteger a mulher dentro daquela sociedade machista. Ele
tinha questões teológicas em mente.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Mais uma vez, então, a
pergunta que deve ser feita ao texto em questão é: o fato de as mulheres
receberem o Espírito Santo significa obter autorização para a ordenação
ministerial? O Dr. Augustus Nicodemus Lopes lembra que o texto fala de
profecia, sonhos e visões e, bem sabemos, que esses fenômenos podem
acontecer sem que a pessoa seja ordenada. Essa passagem não é um texto
que traz qualificações para o ministério pastoral. Apesar de ter havido
profetizas na igreja apostólica, como as quatro filhas de Filipe (Atos
21.9; cf. 1 Coríntios 11.5), em nenhum lugar diz que elas eram pastoras.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Basicamente essas são as
passagens utilizadas para sustentar a ordenação feminina ao pastorado.
Mas elas devem ser analisadas com atenção, pois o fato de terem recebido
os dons do Espírito (inclusive aqueles relacionados com o ensino),
nenhum dos textos traz sustentação para que elas sejam ordenadas. Quando
Cristo desejou estabelecer pastores para sua Igreja, ele nos deixou o
registro bíblico de homens sendo incumbidos dessa função. Mesmo sendo um
Senhor gracioso que considera todos iguais para receberem misericórdia e
graça; que ama indistintamente suas ovelhas e morreu por todas de igual
forma, ele não mencionou mulheres como pastoras. Ele as amou, serviu e
foi servido por elas. Não as ignorou, mas, pelo contrário, foi-lhes um
protetor num mundo desigual. Foi o libertador de tantas opressões que
elas sofriam, mas nada falou sobre serem pastoras. Além disso, a igreja
sempre declarou ser sustentada sobre o ensino dos apóstolos e eles, da
mesma forma, não parecem sustentar essa posição.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Todos os textos acima
demonstram que as mulheres cristãs, juntamente com os homens, participam
da graça de Deus, e dos dons do Espírito, sem restrições. Entretanto,
toda boa homilética afirmará que elas nada têm a dizer sobre ordenação
ao ministério pastoral, nem a favor, nem contra, pois tratam de outros
assuntos, não podendo ser usadas para sustentar essa posição. Há,
todavia, pelo menos três passagens bíblicas que oferecem princípios
sobre o assunto por tratarem do ensino e, aparentemente, impõem
restrições à ordenação pastoral feminina e que por essa razão também
devem ser analisadas.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">3. Passagens consideradas contra a ordenação feminina<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A primeira delas é I
Coríntios 11.2-16. Aqui Paulo aborda o problema causado por algumas
mulheres que estavam orando, profetizando (e provavelmente falando em
línguas) com a cabeça descoberta, isto é, sem o véu, contrariando assim o
costume das igrejas cristãs primitivas (v. 16). O contexto nos leva a
entender que algumas mulheres daquela comunidade estavam fazendo
reivindicações, mas tinham um espírito contencioso (v. 16). O apóstolo
naturalmente não nega à essas mulheres a participação no culto, mas
insiste que elas usem o véu - uma expressão cultural que reflete o
princípio permanente da subordinação feminina (11.5,6,10,14). O apóstolo
indica que, nos cultos, a participação delas deveria ser vista como um
sinal de que estavam debaixo da autoridade eclesiástica masculina
(v.10). Em outras palavras, embora Paulo permita que a mulher profetize e
ore no culto público, ele requer dela que se apresente de forma a
deixar claro que está debaixo de autoridade, no próprio ato de
profetizar ou orar.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Isso pode ser confuso e
soar como "politicamente incorreto" caso não tenhamos um coração
espiritualmente disposto nas mãos do Senhor. No texto em questão, Paulo
argumenta teologicamente, a partir da subordinação de Deus Filho a Deus
Pai. A subordinação da mulher ao homem não a torna inferior. Assim como
Pai e Filho, que são iguais em poder, honra e glória, desempenham papéis
diferentes na economia da salvação (o Filho submete-se ao Pai), homem e
mulher se complementam no exercício de diferentes funções, sem que
nisso haja qualquer desvalorização. Para o professor de Novo Testamento,
Dr. Thomas Schreiner, "uma vez que Paulo apela à relação entre os
membros da Trindade, fica claro que ele não olha para as relações
descritas neste texto como meramente cultural". Paulo ainda recorre ao
relato da Criação em Gênesis 2, desejando mostrar que a mulher não é
inferior, mas, sim, a glória do homem (vv.8-9). Paulo vê nos detalhes da
Criação uma ordenação divina quanto aos diferentes papéis do homem e da
mulher. O fato, por exemplo, de termos de ser submissos às autoridades
civis não nos torna inferiores. A própria Bíblia ordena essa submissão
(Rm 13.1-5; I Pe 2.13-17). Também os filhos não são inferiores a seus
pais, mas lhes devem submissão (Ef 6.1). Como bem lembrou o Dr. Augustus
Nicodemus Lopes , "o conceito de subordinação de uns a outros tem a ver
apenas com a maneira pela qual Deus estruturou e ordenou a sociedade, a
família e a igreja".<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Logo se percebe a
importância de I Coríntios 11 para a questão desse debate sobre a
ordenação feminina. A mulher deve estar debaixo da autoridade espiritual
exercida pelo homem e, ao participar do culto, não pode exercê-la sobre
ele. Ao comentar essa passagem, o saudoso Dr. Shedd afirma que "com o
véu" (sinal de submissão), "a esposa protegia sua própria dignidade".
Alguém, então, poderia argumentar que deveríamos voltar a usar o véu
como era o caso da igreja em Corinto. Mas o véu, no entanto, era apenas a
maneira grega do século I de demonstrar subordinação. Não é necessário
usar o véu hoje, mas o princípio da subordinação continua. O apóstolo
defende a participação diferenciada da mulher no culto usando argumentos
permanentes, que transcendem cultura, tempo e sociedade, como a
distribuição ou economia da Trindade (v.3), o modo pelo qual Deus criou o
homem (vv.8-9) e ainda apelando para o costume das igrejas cristãs em
geral (v.16). Para o Dr. Shedd "Paulo apela para princípios. Usar ou não
véu depende do que significa para a época ou sociedade atual". Além
disso, é bom notar que I Coríntios 11 começa lembrando aos leitores que
as questões de autoridade, submissão e ordem no culto público deveriam
ser tratadas com uma instrução apostólica (v.2). O parágrafo termina
afirmando que "ser contencioso" (como algumas mulheres de Corinto) não
era um "costume" apostólico, nem deveria ser em nenhuma "igreja de Deus"
(v.16).<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Uma segunda passagem é
encontrada no mesmo livro (I Co 14.33b-38), indicando uma sequência
dentro de um mesmo tema: a ordem no culto público. "... Como em todas as
igrejas dos santos. As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas;
porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também
ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a
seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na
igreja" (vv. 33b-35).<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A frase, "não lhes é
permitido falar", tem conotação de autoridade. Elas podiam falar nos
cultos, mas não de forma a parecerem insubmissas, como mostra o verso
34b. Paulo também cita "a lei", que é o Antigo Testamento. No contexto
imediato, Paulo fala do julgamento dos profetas no culto (v. 29), o que
envolveria certamente questionamentos, e mesmo a correção dos profetas
por parte da igreja reunida. Para o professor de Novo Testamento e autor
reconhecido internacionalmente, Dr. D. A. Carson há aqui uma alusão à
Criação que deve ser observada universalmente. Paulo está possivelmente
proibindo que as mulheres questionem ou ensinem os profetas em público.
Certamente havia na igreja de Corinto um problema de arrogância
jactanciosa por parte de algumas mulheres.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Assim como em I
Coríntios 11.16, aqui também a determinação de Paulo está de acordo com o
espírito cristão em todas as demais igrejas (14.33b). Portanto, não é
local. Sua ordem está conforme a "lei", (14.34b) e deveria ser entendida
como um "mandamento do Senhor" e esse mandamento seria prontamente
reconhecido pelos "espirituais" (14.37). Mais uma vez o Dr. Carson
lembra que existe uma sequência lógica tratada por Paulo desde o
capítulo 11 e todo o tempo o apóstolo tem de advertir os coríntios que
existe uma prática em todas as igrejas de Deus que deveria também ser
observada por eles. Eles estavam tão orgulhosos de suas revelações que
já começaram a agir diferentemente do padrão cristão. "Por que eles
deveriam ser diferentes?" pergunta Carson. Na prática os coríntios
deveriam se portar como as demais igrejas (14.33b) e na teologia também
(14.36), pois Deus não teria dado uma doutrina diferente para aquela
igreja em especial. Paulo, assim, não estaria estabelecendo um padrão
apenas para aquela igreja, mas lembrando-lhe de que ela deveria seguir
um padrão já estabelecido em todas as demais igrejas. O saudoso Dr.
Russell Shedd, por sua vez, é muito objetivo ao comentar essa passagem.
Para ele, "muitos dos abusos na igreja se devem às mulheres, geralmente
mais dominadas por experiências psíquicas". Carson acredita que essas
instruções são "para o nosso bem".<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Uma terceira passagem é I
Timóteo 2.11-15. Aqui vemos a palavra de Paulo para que "a mulher
aprenda em silêncio, com toda a sujeição". A ordem apostólica não
permite "que a mulher ensine, nem que exerça autoridade sobre o homem"
(vv. 11-12). O apóstolo escreveu para instruir Timóteo a combater uma
perigosa heresia que havia se infiltrado na igreja de Éfeso. Os falsos
mestres estavam ensinando que a prática ascética era um meio para se
alcançar uma espiritualidade mais elevada. Insistiam na abstinência de
certas comidas, do casamento e do sexo em geral (I Timóteo 1.3-7; 4.1-3;
6.4-5; cf. II Timóteo 2.14, 16-17, 23-24). Eles também rejeitavam os
papéis tradicionais das mulheres no casamento, e encorajavam-nas a
reivindicar papéis iguais na igreja e no lar (2.15; 4.1-2; 5.14-15). O
texto dá a entender que o ensino desses falsos mestres tinha como porta
de entrada as mulheres (I Timóteo 5.12,15; cf. II Timóteo 3.6-7).<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A palavra "ensinar", em
Timóteo, está relacionada com a frase "em posição de autoridade", no
sentido restrito de instrução doutrinária autoritativa, feita com o peso
da autoridade oficial dos pastores (I Tm 4.11; 6.2; 5.17). O leitor
cuidadoso poderá fazer um estudo mais profundo e comprovar pessoalmente
isso. Mas, o que fica evidente, afinal, é que a atitude que o apóstolo
exigia das mulheres cristãs de Éfeso era de submissão e silêncio quanto
ao aprendizado da doutrina no culto público. Não seria lógico concluir
que essa proibição de a mulher exercer autoridade sobre os homens exclui
as mulheres do ofício pastoral? De acordo com Paulo, o oficio pastoral
está relacionado essencialmente ao ato de governar e presidir a casa de
Deus (1Tm 3.4-5; 5.17). Não se limita a essa função, mas deve passar por
ela.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O contexto de I Timóteo
2.11-15 é a instrução de Paulo a Timóteo quanto ao culto público da
igreja (I Timóteo 2.1-10). A instrução de Paulo aqui tem força
universal, como o próprio texto enfatiza. A ordem apostólica é para que
os cristãos orem "por todos os homens" (2.1), por "todos os que se acham
investidos de autoridade" (2.2), visto que Deus quer que "todos os
homens sejam salvos" (2.4). Assim, os varões devem "orar em todo lugar"
(2.8). O ensino de Paulo, portanto, tem a ver com "todos os homens... em
todo lugar". (2.8).<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Há, ainda, uma disputa
sobre os termos gregos gnuaiki e andros. O contexto parece muito mais
indicado a explicar que a frase se refere a "mulher e homem" e não a
"esposa e marido". Com isso o texto ensina que a mulher não deveria
"exercer autoridade sobre um homem" (NVI, RA, etc). Alguns acreditam que
se uma mulher estiver em perfeita submissão ao seu próprio marido,
então ela está autorizada a ensinar outros homens. Mais uma vez, essa
seria uma análise precipitada e, possivelmente, descontextualizada.
Douglas Moo (professor de Novo Testamento e conhecido autor), acredita
que Paulo autoriza "mulher ensinar outra mulher", com base em Tito
2.3-4, mas "as proíbe de ensinar homens". Para o professor, nas
epístolas pastorais, as atividades de governo (na igreja) são atribuídas
a presbíteros. Claramente, então, a proibição de Paulo de que uma
mulher exerça autoridade sobre um homem exclui a mulher de se tornar
líder no sentido em que esse ofício é descrito por ele. Desta forma, Moo
conclui que uma mulher estaria impedida de ocupar qualquer função em
uma igreja que seja equivalente ao ofício de governo eclesiástico
descrito por Paulo. Para ele essa conclusão é perfeitamente aplicável em
nossos dias, uma vez que o apóstolo tem em mente a Criação e as funções
do homem e da mulher que advêm dela e não sua cultura particular.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">4. Conclusões e recomendações<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Tanto John Piper como
Wayne Grudem acreditam que uma verdadeira avalanche de material
feminista desabou sobre o mundo e acabou por acertar a igreja também.
Naturalmente não com a mesma má índole do mundo. Muitos dentro da igreja
têm defendido sua posição em prol da ordenação feminina com as mais
íntegras e honestas intenções. Com certeza, no entanto, isso tem causado
grande incerteza dentro da igreja, como uma neblina sobre um assunto
específico, tirando a clareza de quais papéis os homens e as mulheres
devem exercer. Mas o fato é que a maioria dos evangélicos não tem
aceitado essa posição, pois rejeitam aquilo que chamam de "o movimento
feminista evangélico".<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Devemos encontrar uma
resposta bíblica que traga o equilíbrio sadio entre homem e mulher, como
pessoas distintas diante de Deus. Celebrar a masculinidade e a
feminilidade como presentes de Deus para um e para outro. Uma resposta
que indique aos homens suas funções e posições como modelos aos filhos,
resgatando sua masculinidade bíblica. Assim também as mulheres sabedoras
de suas funções como modelos para suas filhas, resgatando sua
feminilidade bíblica. As distorções causadas pelo pecado devem ser
refutadas e, homem e mulher, devem ter um santo orgulho de serem o que
são como dádiva de Deus ao mundo. Wayne Grudem (principalmente conhecido
por sua "Teologia Sistemática") está certo quando comenta o texto de I
Pedro 3.1-7 e faz o alerta de que está mais do que na hora das
"mulheres serem como Sara e os homens honrá-las assim". O assunto da
ordenação feminina pode ter como raiz a distorção dos papéis
inicialmente concedidos por Deus a homens e mulheres.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">É evidente que há
elementos no Novo Testamento que pertencem à cultura do século I. A
função do exegeta é descobrir nelas o princípio permanente para então
aplicá-lo no contexto contemporâneo. É a ponte construída entre o mundo
bíblico e o mundo atual. As passagens de I Coríntios 11.2-16, 14.34-35 e
1 Timóteo 2.11-12 têm um princípio permanente para que se mantenham
distintamente os papéis inerentes ao homem e à mulher na igreja e na
família. Assim, não devemos inverter os papéis. A mulher não deve ocupar
posição de autoridade sobre os homens, mas deve observar de maneira
análoga seu papel como o da Igreja, que está submissa ao Senhor. Ela tem
liberdade, usa seus dons e talentos e ainda tem suas preferências, mas,
em última análise, deve ouvir ao Senhor.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Definitivamente Paulo
não instrui sobre esse assunto tendo como base considerações
condicionadas culturalmente. Seu apoio é basicamente feito de princípios
inerentes à própria humanidade, enraizados na Criação. Ele sempre apela
às Escrituras (Antigo Testamento), demonstrando que a origem dos papéis
próprios do homem e da mulher não estão fundamentados nas questões
transitórias das igrejas e muito menos em algum aspecto cultural, mas
teológico, que envolve Deus e a Criação. É bem provável que o mundo dos
apóstolos estava distante cerca de 4 mil anos do evento da Criação.
Talvez alguém pudesse alegar que os tempos haviam mudado e o
cristianismo deveria estabelecer novos critérios culturais, mas o apelo
dos apóstolos às Escrituras mostra que havia um princípio permanente
estabelecido por Deus que transcendia as épocas.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Assim, é difícil
encontrar respaldo bíblico explícito e suficiente para que se recebam
mulheres ao pastorado, onde irão presidir, governar, e ensinar doutrina
aos homens. Por isso, nenhuma autoridade contemporânea pode criar seus
argumentos a partir das mudanças sociais para ir além da Escritura ou
ainda contradizê-la. É necessário grande temor no coração para não cair
em alguma falácia. É verdade que muitas mulheres exerceram papel
importante na vida de Cristo (como em Lucas 8) e dos apóstolos, como,
Priscila (Atos 18.2; Romanos 16.3-5); Maria (Romanos 16.6); Trifena,
Trifosa e Pérside (Romanos 16.12); Febe (Romanos 16.1), Evódia e
Sínteque (Filipenses 4.2-3), et alii, mas a Bíblia nada fala sobre serem
pastoras. Cada igreja local deve, portanto, analisar com critério o
papel da mulher no ministério, dando a ela honra, respeito e espaço para
exercer seus dons. Há muito trabalho preparado por Deus que pode e deve
ser feito por mulheres piedosas. O Senhor as capacitou e a história tem
dado demonstração abundante dessa verdade. Todo esse trabalho pode ser
feito, com o digno sustento, inclusive, mas é precário afirmar ou
insistir que deva ser oficializado com um título que carece de mais
apoio escriturístico.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><p><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por Pr. Barbosa Neto</span></b>
</p>
<b></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> <br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br /></div>
<div style="text-align: justify;">
5. Referências</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Grudem, Wayne: Teologia Sistemática</div>
<div style="text-align: justify;">
Keener, Graig S.: Paul, Women & Wives</div>
<div style="text-align: justify;">
Lopes, Augustus Nicodemus: O que o Novo Testamento Fala sobre Ordenação Feminina.</div>
<div style="text-align: justify;">
Piper, John: Recovering Biblical Manhood and Womanhood.</div>
<div style="text-align: justify;">
Shedd, Russell P. A Bíblia Shedd. Vida Nova.</div>
<div style="text-align: justify;">
*Jaime Augusto Cisterna é pastor batista, pastoreando atualmente a Igreja Batista Mineira de Belo Horizonte - MG.</div>
<div style="text-align: justify;">
http://www.luz.eti.br/cr_ordenacaomulheres-cist.html</div>
<div style="text-align: justify;">
Sugestão de leituras e recursos complementares para a reflexão:</div>
<div style="text-align: justify;">
http://www.mackenzie.br/.../VOLUME_II.../ordenacao....pdf</div>
<div style="text-align: justify;">
http://tempora-mores.blogspot.com.br/2014/01/respostas-argumentos-usados-em-favor-da.html</div>
<div style="text-align: justify;">
https://docs.google.com/file/d/0B2Vaq-Hw2BXCQkdGSXNFSVlZMjg/edit</div>
<div style="text-align: justify;">
http://opbbcps.blogspot.com.br/2012/07/mulheres-no-ministerio-mark-driscoll.html</div>
<div style="text-align: justify;">
http://s3supimpa.blogspot.com.br/2014/01/masculina-mule-macho-sim-sinho.html</div>
<div style="text-align: justify;">
http://www.youtube.com/watch?v=vN6qgEwOZ7w</div>
<div style="text-align: justify;">
http://www.youtube.com/watch?v=0tWPo4eIs2c&feature=share</div>
<div style="text-align: justify;">
http://www.youtube.com/watch?v=T57-dF25_-E</div>
<div style="text-align: justify;">
http://www.youtube.com/watch?v=gfbXViH4SR8&feature=share</div>
<div style="text-align: justify;">
http://www.youtube.com/watch?v=0ovFvLMrKaU</div>
<div style="text-align: justify;">
https://www.youtube.com/watch?v=8iKASp_MlhU</div><p>Fonte: http://ministeriobbereia.blogspot.com <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-33057636495923431642024-02-22T00:00:00.000-03:002024-02-22T00:00:00.249-03:00Uma contracultura num mundo perdido<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiBuZHqYlsngyOuILvUkZa2vk3gMZY3x-Td3gf4Dm_Cvzagqj2wHpyWUZ24RDLnlMlhqGlhxFx-5V6Yu5awMx5_HqfqjHjqSQJe4jo3LPr5pAoj2w8bmwop1ye2qxG88xZKKeWt-CdrsuAoDWlHxP7R0yRu3jRMFsKaKtCC066y1OgP8rbqO2LCsSHwyk/s320/borboleta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="181" data-original-width="320" height="362" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiBuZHqYlsngyOuILvUkZa2vk3gMZY3x-Td3gf4Dm_Cvzagqj2wHpyWUZ24RDLnlMlhqGlhxFx-5V6Yu5awMx5_HqfqjHjqSQJe4jo3LPr5pAoj2w8bmwop1ye2qxG88xZKKeWt-CdrsuAoDWlHxP7R0yRu3jRMFsKaKtCC066y1OgP8rbqO2LCsSHwyk/w640-h362/borboleta.jpg" width="640" /></a></div></span><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Jhon Stott,
num de seus livros, chamou o evangelho de “contracultura”. Segundo ele,
os cristãos devem viver em oposição à cultura do mundo. Este está sob o
do Maligno, e nós somos de Deus (1 Jo 5:19). Além da cultura do mundo,
há também uma “teologia do mundo”, aceita por alguns setores da igreja e
alguns crentes. Acham que a igreja deve ser “amiga do mundo”. Esta não
deve ser sua preocupação principal, mas sim ser leal ao seu Senhor, à sua
vocação, aos valores que recebeu (Tg 4:4) Há hoje muita gente fascinada
pelos valores do mundo, diluindo a mensagem de Jesus para torná-la mais
suave. A preocupação com megaigrejas tem levado alguns a esquecerem que
a igreja deve, antes de tudo, lealdade a Jesus e ao seu evangelho.
Somos uma contracultura num mundo perdido. Não que devamos nos portar
arrogantemente, mas que devemos ser santos e não enamorados do mundo.</span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>1. O ponto de partida</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Partamos de
Romanos 12:1,2. Após expor o conteúdo do evangelho até o capítulo 11,
Paulo trata de ética (12:1). Começa com “pois”. O grego é oûn, uma
partícula conclusiva, com o sentido de “portanto”. O que se segue é
consequência do anterior. Por tudo que foi dito (o conteúdo do
evangelho) deve-se viver de uma maneira. Primeiro a teologia (o credo).
Depois a ética (a conduta). O que uma pessoa crê afeta sua maneira de
ser. O seguidor de Jesus não vive como o mundo sem Jesus vive (Ef
4:18,19). Ele deve apresentar-se a Deus e não se amoldar ao mundo (Rm
12:2). “Não vos conformeis” significa “não tomar a forma do mundo”. O
cristão não é massa de bolo que toma a forma de onde é posta. Ele é do
Senhor, na igreja, na casa e no mundo. Ele se nega a ser moldado pelos
padrões do mundo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Devemos
apresentar nossos “corpos” como um ato de culto a Deus (v. 1). O grego é
sômata, que significa mais que a parte física. É “a realidade da
existência, a pessoa concreta”. É a totalidade da pessoa, não só o
físico. O cristão deu toda a vida a Cristo: física, mental, emocional e
espiritual. Por isso, sua “mente” deve ser transformada (v. 2).
“Transformai-vos” é metamorfouste, de onde vem “metamorfose”, que é
passar para outro estágio. É a lagarta que se transforma em borboleta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Eis o ponto
de partida. Cremos em Jesus, assumimos o compromisso de uma vida santa.
A ética segue a fé. Quem crê rompeu com o passado. O crente em Jesus
não é massa de manobra. Ele ousa nadar contra a correnteza.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>2. Como o Novo Testamento vê o mundo</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Precisamos
recuperar a visão bíblica da vida. Muitos crentes são moldados pela
mídia e têm uma visão romântica do mundo. Outros o amam. A igreja
contemporânea é mundana. Até os critérios para se avaliar uma igreja são
mundanos e não bíblicos: a arquitetura do templo, o volume de entradas,
o nível social dos membros. O critério deveria ser: quanto de Cristo
ela exibe ao mundo?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Como o Novo
Testamento vê o mundo? Não o cosmos ou as pessoas que Deus amou (Jo
3:16), mas “mundo” como um sistema de valores corrompidos?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Não é um
olhar positivo. Somos filhos de Deus, no meio de uma geração corrupta
(Fp 2:15). No longo texto de Efésios 4:17 a 5:21 há uma descrição do
mundo, que é como não devemos ser. Por isso, “Não ameis o mundo, nem o
que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele” (1
Jo 2:15).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A igreja de
Jesus não pode ser moldada pelo mundo nem ceder aos seus apelos. A
conversa de “igrejas amigas do mundo” é perigosa. Não devemos ser
beligerantes nem nos julgarmos superiores. Mas, desde o convite divino
ao pai da fé, o chamado é “anda em minha presença, e sê perfeito” (Gn
17:1).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Isto não é
legalismo nem fundamentalismo. Chamar alguém de legalista e
fundamentalista é obra de quem não tem argumento. Isto é santidade. O
padrão de vida para a igreja está no Novo Testamento, não em pesquisas
de opinião ou em planos de marqueteiros eclesiásticos. Ela deve ser
santa, e não bajuladora de pecadores. Paulo diz que é assim que devemos
viver (Cl 1:10-12).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>3. A santidade é moral, não litúrgica</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">No judaísmo
a santidade era litúrgica. Expressava-se por ritos. No evangelho é
moral. Ser santo não é adotar posturas no culto. É ter uma moral sadia. A
santidade se liga ao caráter. Há uma série de declarações de Paulo que
podem ser chamadas de “éreis” e “sois”. Elas mostram o que éramos antes
da conversão, e o que somos agora. Entre algumas passagens “éreis”, que
mostram nosso passado e como não mais devemos ser, estão Romanos
6:20,21, 1 Coríntios 6:9-11, 12:2, Efésios 5:8 e Colossenses 1:21.
Veja-se ainda 1 Pedro 4:3. Entre as passagens “sois” estão Romanos 1:6, 1
Coríntios 1:30,31, 3:16,17, 5:7 e 6:19,20, Efésios 2:19-22, 5:1-8 e
1Tessalonicenses 5:5.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O exame
destas passagens mostra que a conversão é um divisor de águas na vida
moral da pessoa. Mudou seu destino final, de inferno para céu. Mudou sua
vida aqui na terra. Seus valores mudaram. Quem aceita a Cristo tem um
novo jeito de viver. O comportamento do mundo não é sadio. Podemos nos
acostumar com o adultério, o roubo, o homossexualismo, a violência,
porque a mídia despeja estas coisas em nossas casas e nos anestesia. Mas
elas são pecado! Mesmo que as leis humanas as autorizem e punam quem as
combatam, elas são pecado! A Bíblia diz que são pecado. A santidade é
moral, e não gestual, como levantar as mãos, ou de volume nos cânticos.
Santidade é caráter de acordo com o padrão bíblico.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>4. A santidade é relacional, não mística</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Na Idade
Média havia os “santos no poleiro”. Eram pessoas que subiam a uma
plataforma sobre um alto poste e ali ficavam anos a fio. Alguns, quando
retirados, tinham os membros inferiores atrofiados. Isolavam-se do
mundo, viviam de comida que lhes davam e ficavam ao relento. Eram
inúteis à sociedade. Santos no poleiro não ajudam o mundo em nada.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Vivemos num
mundo altamente individualista. Na cultura atual, chamada de
pós-moderna, prevalece o individual sobre o coletivo. Somos uma
sociedade fragmentada, em que cada um busca seu interesse. Um mundo
mesquinho.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A igreja é
uma comunidade e não um bando de solitários. “Deus faz que o solitário
viva em família” (Sl 102:6) e isto acontece na igreja. Somos postos como
família, para nos relacionar uns com os outros. Na igreja nos agrupamos
como pessoas para exercitarmos a fé, aprendermos uns dos outros,
aperfeiçoarmos uns aos outros, e recebermos forças para vivermos no
mundo. Vivemos em grupo, exercemos a fé em grupo, e vivemos no mundo,
como cristãos. A vida cristã não é vida no poleiro, mas bondade nas
relações (Ef 4:32). O amor cristão não busca seus próprios interesses
(1Co 13:5). Volta-se para os outros. A igreja de Jerusalém e Barnabé nos
mostram isso (At 4:32-37). Os crentes devem ter vidas entrelaçadas,
sendo responsáveis uns pelos outros, como se vê em 2 Coríntios 8:1-5.
Muita gente levanta um poleiro espiritual, no culto, onde canta, louva,
ora, mas não se envolve com os necessitados nem com a obra do reino em
geral. Esta santidade mística é desvirtuada. Santidade é relacional, não
intimista, apenas eu e Deus. Sou eu, Deus e meu próximo. Isto é a
igreja: Deus e nós, e não Deus e eu. Isto é santidade: relações corretas
com Deus e com o próximo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Quando
saímos do culto, fortalecidos pela comunhão com Deus e com os irmãos,
vamos ao mundo testemunhar nossa fé. O caráter cristão, prova da nossa
fé, se vê em nossas relações. Mostra misericórdia, apoio aos fracos (Rm
15:1, 1 Ts 5:14) e retidão na vida. É melhor ser ingênuo e ultrapassado
que ser cruel e frio como o mundo. Deus vê e julga.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span></div><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho</b></span></div>
<p></p><p>Fonte: http://ministeriobbereia.blogspot.com<br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-89695772249583100882024-02-20T00:00:00.001-03:002024-02-20T00:00:00.171-03:00A descoberta da ambição<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuZthwyV2Tz1vhrmFZf8fJUpE2RlFJE2_35WIuGBCcU-ctIFPVDwRrIJwkDQqohiuyrxf1m4JlYXDQgIB3Zi_4c8lZDnC-p951hVnvslblvAGWN8qXSyEHifW3RRSeeoSF-0j8Rz7_rr5_rQ7_DPtqx3bUP0OvVO1v1qEXebO5laEkpoIlYSAADLbi3n0/s979/ambicao-x-ganancia-capa-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="460" data-original-width="979" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuZthwyV2Tz1vhrmFZf8fJUpE2RlFJE2_35WIuGBCcU-ctIFPVDwRrIJwkDQqohiuyrxf1m4JlYXDQgIB3Zi_4c8lZDnC-p951hVnvslblvAGWN8qXSyEHifW3RRSeeoSF-0j8Rz7_rr5_rQ7_DPtqx3bUP0OvVO1v1qEXebO5laEkpoIlYSAADLbi3n0/w640-h300/ambicao-x-ganancia-capa-1.jpg" width="640" /></a></div><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A revista VEJA (Edição 1945) na página 54 traz um artigo <em><strong>“A DESCOBERTA DA AMBIÇÃO”.</strong> Diz
o artigo, “O ambicioso não enxerga o cume nem quando o atinge. O céu
para ele não é o limite. Não é por outra razão que os maiores desastres
do mundo foram gestados pela ambição sem limites.” … “Seja por amor,
dinheiro, sabedoria, poder, glória ou fama, a ambição move o mundo.”</em><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><br />
1. Qual a diferença entre ambição e ganância?</strong></span><p></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><br />
</strong>
Ambição é o desejo veemente (de poder,glória, riqueza, etc); aspiração
imoderada; pretensão; cobiça. A ganância é uma ambição desmedida
(portanto patológica = doentia); é o desejo de obter riquezas, poder,
glória ou honras, sem qualquer atitude ética. O próprio termo em si
reforça o conceito acima: gana desejo, impulso ou ímpeto por algo.
Ganância é a gana em ação.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><br />
2. Esse problema de ambição desmedida só atinge a sociedade secular ou
pode também atingir a sociedade religiosa dos nossos dias?</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><br />
</strong>
O mundo religioso moderno também não fugiu a esta lógica e, para
justificar práticas gananciosas, criou um sustentáculo teológico que
ficou conhecido como teologia da prosperidade. Perdemos contato com
nossas necessidades e entramos em uma compulsão (entenda-se compulsão,
aqui, como uma repetição exagerada de querer sempre e sempre mais não
importa o quê, nem como conseguimos).<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><br />
3. Um cristão que diga a si mesmo tenho ambições pessoas como posso atingir meus ideais sem que se tornem atitudes gananciosas?</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong></span>
</p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Com certeza, ambições, desejos, todos nós temos. Todavia, precisamos
estar atentos para que eles não se tornem um comportamento ganancioso.
Devemos entender que nossas ambições precisam estar em sincronia com
nossas necessidades pessoais. O que vai além de nossas necessidades é
ganância.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><br />
4. Que exemplo bíblico o irmão poderia citar de pessoas demonstrou ambições pessoais que se transformou em atitudes gananciosas?</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O filho de Davi chamado Absalão. A forma como ele demonstrou ambição
gananciosa está apontado em (2SM 15.1) “E ACONTECEU depois disto que
Absalão fez aparelhar carros e cavalos, e cinqüenta homens que corressem
adiante dele.”(2SM 15.2) “Também Absalão se levantou pela manhã, e
parava a um lado do caminho da porta. E sucedia que a todo o homem que
tinha alguma demanda para vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si, e
lhe dizia: De que cidade és tu? E, dizendo ele: De uma das tribos de
Israel é teu servo;” (2SM 15:3) “Então Absalão lhe dizia: Olha, os teus
negócios são bons e retos, porém não tens quem te ouça da parte do
rei.”(2SM 15.4) “Dizia mais Absalão: Ah, quem me dera ser juiz na terra,
para que viesse a mim todo o homem que tivesse demanda ou questão, para
que lhe fizesse justiça!”(2SM 15.5) “Sucedia também que, quando alguém
se chegava a ele para se inclinar diante dele, ele estendia a sua mão, e
pegava dele, e o beijava.”(2SM 15.6) “E desta maneira fazia Absalão a
todo o Israel que vinha ao rei para juízo; assim furtava Absalão o
coração dos homens de Israel.”(2SM 15.7) “Aconteceu, pois, ao cabo de
quarenta anos, que Absalão disse ao rei: Deixa-me ir pagar em Hebrom o
meu voto que fiz ao SENHOR.”<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><br />
5. Interessante a passagem que o irmão leu sobre o filho do rei Davi,
Absalão e da expressão onde se diz assim furtava Absalão o coração dos
homens de Israel. Sei que pode alguém roubar dinheiro, jóias, animais,
carros, mas nunca li de alguém que furtasse o coração de pessoas. Que
estratégia diabólica movida pela ambição gananciosa do filho que queria
tomar o trono do pai, sendo o pai ainda vivo. Isso pode repetir-se nas
igrejas hoje?</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Você usou a palavra certa:a estratégia política de Absalão era
conquistar o coração das pessoas com sua boa aparência, uma entrada
triunfal, uma aparente preocupação com a justiça e muitos abraços
amigos. Muitos se deixaram enganar e mudaram sua submissão. Mais tarde,
entretanto, Absalão revelou ser um governante cruel. Precisamos avaliar
cuidadosamente os nossos pastores para termos a certeza de que seu
carisma não é uma máscara que encobre a desejo de tomar o lugar do
pastor dirigente de qualquer igreja, porque isso está na moda. Chegam
como cooperadores, trabalham com aparente fidelidade à direção da Igreja
onde são recebidos de braços abertos, ganham confiança do pastor
dirigente, são indicados para pastores e quando vêem que o coração dos
membros está voltado para eles, então, com o engano e ambição pelo poder
retiram-se com acusações levianas e levam parte dos membros para os
quais se mostraram tão atenciosos. Isso é furto de corações. É ambição
gananciosa. Absalão esperou nada menos do que quarenta anos furtando
corações com afagos, com beijinhos e depois deu o golpe. Hoje existem
aqueles que não esperam tanto: com 5,10,15 anos já dão o golpe. Devemos
certificar de que sob seu estilo e carisma está alguém capaz de tomar
boas decisões e cuidar sabiamente do povo.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong><br />
6. Que outros exemplos podem ser colhidas da Bíblia?<br />
</strong><br />
Nos seguintes textos podemos perceber que, tanto na espiritualidade
judaica corno na cristã, a ganância não condiz com os valores do reino.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">1.Jeremias 22.1-7 – Aqui o profeta Jeremias condena o rei Jeoaquim
por sua ambição desmedida, que gera a morte de inocentes, violência e
extorsão.</span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">2. Hebreus 13.5-6 – O autor do livro de Hebreus critica a avareza e
realça a total confiança na providência divina, no suprimento de nossas
necessidades.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">3. Mateus 5.3-10 – O texto das bem-aventuranças nos mostra que os
valores do reino têm a ver com o SER e não com o TER. Por exemplo:
“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça”. Eles são
perseguidos pelo que são: Justos.(MT 5:3) “Bem-aventurados os pobres de
espírito, porque deles é o reino dos céus;” “Bem-aventurados os que
choram, porque eles serão consolados; “Bem-aventurados os mansos, porque
eles herdarão a terra;” “Bem-aventurados os que têm fome e sede de
justiça, porque eles serão fartos;” “Bem-aventurados os misericordiosos,
porque eles alcançarão misericórdia;” “Bem-aventurados os limpos de
coração, porque eles verão a Deus;” “Bem-aventurados os pacificadores,
porque eles serão chamados filhos de Deus;” “Bem-aventurados os que
sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos
céus;”</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">(TG 4.1-2)<br />
“DE onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a
saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?”
“Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis
alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes…</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p><p>Fonte: CACP</p><p>Imagem: Google <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-73890545663710435742024-02-18T00:00:00.001-03:002024-02-18T00:00:00.140-03:00De Dentro para Fora<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-family: "Open Sans", "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif; font-size: 13.6px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: verdana;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_UTaOB6XskYZPhw-NxOp0G00MHzLQxkMDbSydbFu8_qjPak43WCOxtSt-QKwsvZOzGehJlUiiiPrqcNNDLjuqWNZtuj-88XGlZavw4AUpZEnmk6tL1QHaA47Tb5MEyrcSzJAx6JyTDvbbi8CmmOS4bOzUqmtKpitr_ETSCAVHATy2sb03StF6BPe1-Ko/s700/dedentroparafora_700x368px.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="368" data-original-width="700" height="336" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_UTaOB6XskYZPhw-NxOp0G00MHzLQxkMDbSydbFu8_qjPak43WCOxtSt-QKwsvZOzGehJlUiiiPrqcNNDLjuqWNZtuj-88XGlZavw4AUpZEnmk6tL1QHaA47Tb5MEyrcSzJAx6JyTDvbbi8CmmOS4bOzUqmtKpitr_ETSCAVHATy2sb03StF6BPe1-Ko/w640-h336/dedentroparafora_700x368px.png" width="640" /></a></div></span><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">O quão difícil e comum pode ser a vida do cristão? Você provavelmente já ouviu sobre as promessas que Deus tem para sua vida, sobre a vitória que está a caminho diante da tribulação que você está enfrentando, entre outras ilusões disfarçadas de mensagens de ânimo e esperança. Mas aí o tempo passa e as coisas não caminham do jeito que se esperava. A cura não vem, aquela porta não se abre, o problema e o sofrimento persistem. Quem já não se viu nessa situação? Quem tem apenas vitórias humanas para contar? Quem nunca sofreu ou viu-se mergulhado em um problema a ponto de ter de se adaptar por longos períodos a uma realidade que não era a esperada?</span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="white-space: pre;"> </span>Infelizmente, para muitos cristãos o Evangelho se tornou um meio para melhorar a qualidade de vida, e isso em grande parte por culpa de pregadores que propagam uma boa-nova distorcida, com muitas promessas que comumente não se realizam. Contudo, muitos ouvintes destes pregadores continuam a segui-los na expectativa de que as coisas vão mudar, de que a vitória está chegando. E é puramente na expetativa de que as tais promessas de solução dos problemas e fim do sofrimento chegarão que esses cristãos continuam vivendo um evangelho diferente daquele encontrado nas páginas bíblicas.</span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="white-space: pre;"> </span>Não que seja inapropriado desejar uma vida melhor e buscar mais qualidade de vida. Essa busca é instintiva e natural, e eu sou o primeiro nessa fila. Mas não posso deixar de alertá-lo sobre os riscos dessa corrida se tornar vã, como quem corre atrás do vento. Não há, absolutamente, nenhuma garantia nas páginas da Bíblia de que você obterá algum tipo de bênção especial além da vida vindoura, no Reino do Deus nos céus. Você achará, sim, exemplos de servos de Deus que prosperaram (Abraão, Davi...) e de outros que viveram uma vida conturbada, árdua e até miserável sob a ótica humana (Jeremias, Paulo, Jesus...).</span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="white-space: pre;"> </span>As vidas vividas pelos servos de Deus nas páginas bíblicas são uma fiel representação da realidade. Há cristãos afortunados e cristãos pobres, uns são sadios e outros doentes, uns terão vidas pacíficas e felizes e outros viverão vidas conturbadas, entremeadas de dores e conflitos. Provavelmente, se fizéssemos uma pesquisa nós não encontraríamos provas definitivas de que ser cristão traga algum tipo de vantagem neste mundo, exceto nos relacionamentos, e, ainda assim, com muitas ressalvas, que aqui não precisam ser relacionadas se você já teve um mínimo de convívio com outros cristãos por um tempo razoável.</span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="white-space: pre;"> </span>Se isso é verdadeiro, então que vantagem há em ser cristão? O que o Evangelho tem de diferente de qualquer outra mensagem? Para responder a essa pergunta, antes é preciso entender o que é o Evangelho. A resposta é simples, porém mal compreendida ou explorada. O Evangelho é, resumidamente, a boa notícia sobre a salvação em Cristo (Rm 1:16). Esta salvação, é claro, refere-se à solução que Deus nos proporcionou para que não fôssemos para o Inferno, mas para perto dele, no Paraíso. Logo, no próprio entendimento do que é o Evangelho está a resposta à primeira pergunta. E se entendemos que o Evangelho é sobre o porvir, sobre a vida eterna com Cristo e não a vida terrena e passageira deste mundo, também compreenderemos que nenhuma outra mensagem de ânimo ou consolo, ainda que bíblica, se compara ao Evangelho. O Evangelho, de maneira mais específica, é sobre a cruz de Cristo. A cruz é sobre libertação do poder do pecado, sobre o pagamento da dívida que tínhamos com Deus (Cl 2:13-14). Repare que tudo isso diz respeito a uma esfera espiritual, e não material.</span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="white-space: pre;"> </span>Enfim, a promessa do Evangelho refere-se ao futuro (Rm 6:8, Hb 10:35-37), não ao presente, e diz respeito à dimensão espiritual, não à material. Sim, tudo isso é abstrato, e é justamente por isso que a Palavra nos diz que o justo viverá pela fé (Hb 10:38). Nunca fomos convidados por Jesus a crer na mensagem do Evangelho por conta das recompensas presentes e materiais. Sua pregação era justamente o oposto disso. Jesus convidava ao arrependimento e anunciava a proximidade do Reino de Deus (Mt 4:17), que não é deste mundo. Contudo, não faltam pregadores de um evangelho terrestre, de recompensas materiais para esta vida, e muito menos faltam crentes neste evangelho apequenado, destituído de seu cerne, reduzido a uma mensagem limitada aos anseios carnais carregados de egoísmo e vaidade, na infinita busca da satisfação humana.</span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="white-space: pre;"> </span>A essa altura, você pode estar questionando se estou argumentando que o Evangelho não traz nenhuma mudança positiva para nossas vidas, e talvez discordando por conhecer alguns bons exemplos, talvez em sua própria vida, de mudanças positivas trazidas por ele, como casamentos e famílias restauradas, libertação de vícios, entre outros tantos exemplos. E este é, sem dúvida, o ponto-chave para entender o tipo de mudança que o verdadeiro Evangelho opera. A mensagem Bíblica e a realidade do dia a dia nos mostram que a mudança operada pelo Evangelho não ocorre diretamente no entorno do converso, mas dentro dele. Não é de fora para dentro, mas de dentro para fora. Em geral, a vida do convertido melhora porque ele melhora, tornando-se uma filha mais obediente, uma esposa mais paciente, um marido mais amoroso, um estudante mais dedicado, enfim, uma pessoa melhor, que apresenta em sua vida o fruto do Espírito.</span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div><div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #444444; font-family: "Open Sans", "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="white-space: pre;"> </span>Não são raros os exemplos de cristãos que enfrentam perseguição, cujas vidas eram mais confortáveis antes de crerem em Cristo. Se fosse tão vantajoso ser cristão aos olhos humanos, Jesus não precisaria ter dito aquelas palavras de consolo e esperança que introduzem o Sermão do Monte, em Mateus 5:3-12. Então, se a sua vida cristã não é um exemplo de prosperidade, paz e felicidade permanentes, não quer dizer que você esteja necessariamente colhendo algo que plantou, muito menos quer dizer que você é mais pecador que aqueles que parecem mais abençoados. Por vezes, os frutos do Evangelho se manifestam através do sofrimento, da perda, da frustração e da aparente falta de sorte, assim como podem ser vistos em uma vida pacífica, próspera e feliz. Talvez você só precise atualizar suas definições de bênção, ou compreender, e crer, que o Evangelho, conquanto faça diferença em nossas vidas nesta terra, não é um manual de como obter recompensas, mas uma mensagem sobre fé em Cristo, apesar das recompensas.</span></div><p> </p><p>Fonte: https://bereianos.blogspot.com/ <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-35433295374953994392024-02-16T00:00:00.001-03:002024-02-16T00:00:00.147-03:00E-mail para o Apóstolo Paulo<p><span style="color: black; font-family: verdana; font-size: 100%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7ma96i18j2sapCDiBB4kvvSVd1-Y8jl3ZtPdoeS9HfsSnkRjrp9JfwNRGoIPMaOC12OdwGksDuNNYo5KL5Mhzymkort0jojiWulOIEBpTuMfB-DfoYx_khZJoYPOL3nuid6s5xgc6YND2Mm94Ytf0ee04EYfhzvO4Q4_boWZCz10Tk5JJbLglE89JW5Y/s257/appaulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="257" data-original-width="257" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7ma96i18j2sapCDiBB4kvvSVd1-Y8jl3ZtPdoeS9HfsSnkRjrp9JfwNRGoIPMaOC12OdwGksDuNNYo5KL5Mhzymkort0jojiWulOIEBpTuMfB-DfoYx_khZJoYPOL3nuid6s5xgc6YND2Mm94Ytf0ee04EYfhzvO4Q4_boWZCz10Tk5JJbLglE89JW5Y/s1600/appaulo.jpg" width="257" /></a></div><span style="font-size: large;"><span style="color: black; font-family: Bookman Old Style;">Amado apóstolo:<br /><br />Estou
escrevendo para colocá-lo a par da situação do Evangelho que um dia
você ajudou a propagar para nós gentios, e que lhe custou a própria
vida. As coisas estão muito difíceis por aqui. Quase tudo o que você
escreveu foi esquecido ou deturpado.<br /><br />Você foi bastante claro ao
despedir-se dos irmãos em Éfeso, alertando que depois de sua partida
lobos vorazes penetrariam em meio à igreja, e não poupariam o rebanho
[1]. Palavras de fato inspiradas, pois isso se concretiza a cada dia.<br /><br />Lembra-se
que você escreveu ao jovem Timóteo, que o amor ao dinheiro era a “raiz
de todos os males”[2]? Quero que saiba que suas palavras foram
invertidas, e agora se prega que o dinheiro é a “solução” de todos os
males.<br /><br />Também é com tristeza que lhe digo que em nossa época
ninguém mais quer ser chamado de pastor, missionário ou evangelista,
pois isso é por demais humilde: um bom número almeja levar o título de
apóstolo. Sei que em seu tempo, os apóstolos eram “fracos...
desprezíveis... espetáculo para os homens... loucos... sem morada
certa... injuriados... lixo e escória” [3]. Agora é bem diferente.
Trata-se de uma honraria muito grande: acercam-se de serviçais que lhes
admiram, quando viajam exigem as melhores hospedarias e são recebidos
nos palácios dos governantes.<br /><br />Eles não costumam pregar seus
textos, pois você fala muito da “Graça” e da “liberdade que temos em
Cristo” [4]. Isso não soa bem hoje, pois a Igreja voltou à “teologia da
retribuição” da Antiga Aliança (só recebe quem merece), e liberdade é a
última coisa que os pastores querem pregar à suas ovelhas.<br /><br />Você
não é bem visto por aqui, pois sempre foi muito humano, sem jamais
esconder suas fraquezas: chegou até reconhecer contradições internas e
que não faz o bem que prefere, mas o mal, esse faz [5]. Eles não gostam
disso, pois sempre se apresentam inabaláveis e sem espinhos na carne
como você. A presença deles é forte, a sua fraca [6], eles são
saudáveis, você sofria de alguma coisa nos olhos [7], eles jamais
recomendariam a um irmão tomar remédio, como você fez com Timóteo [8],
mas aqui eles oram e determinam a cura – coisa que você nunca fez.<br /><br />Você
dizia que por amor a Cristo perdeu “todas as cousas” considerando-as
refugo [9]. As coisas mudaram, irmão. Agora cantamos: “Restitui, quero
de volta o que é meu!”.<br /><br />Vivo em uma cidade que recebeu o seu
nome, e aqui há um apóstolo que após as pregações distribui lencinhos
vermelhos encharcados de suor, e as pessoas levam pra casa, como fizeram
em Éfeso, imaginando que afastarão enfermidades [10]. Sim, eu sei que
você nunca ordenou isso, nem colocou como doutrina para a igreja nas
epístolas, mas sabe como é o povo....<br /><br />Admiro sua coragem por ter
expulsado um “espírito adivinhador” daquela jovem [11], embora isso
tenha lhe custado a prisão e açoites. Você não se deixou enganar só
porque ela acertava o prognóstico. Hoje há uma profusão de pitonisas e
prognosticadores no meio do povo de Deus, todavia esses espíritos não
são mais expulsos, ao contrário, nos reunimos ansiosos para ouvir o que
eles têm a dizer para nós.<br /><br />Gostaria de ter conhecido os irmãos
bereanos que você elogiou. Infelizmente, quase não existem mais igrejas
como as de Beréia, que recebam a palavra com avidez e examinem as
Escrituras “todos os dias para ver se as coisas são de fato assim”[12].<br /><br />Tem
hora que a gente desanima e se sente fragilizado como Timóteo, o seu
companheiro de lutas. Mas que coisa bonita foi quando você o reanimou
insistindo para que reavivasse “o dom de Deus” que havia nele [13].
Estou lhe confessando isso, pois atualmente 90% dos pregadores oferecem
uma “nova unção” para quem fraqueja. Amo esta sua exortação, pois você
ensina que dentro de nós já existe o poder do Espírito, e não precisamos
buscar nada fora ou nada novo!<br /><br />Nossos cultos não são mais como
em sua época, onde a igreja se reunia na casa de um irmão, havia
comunhão, orações, e a palavra explanada era o prato principal.... as
coisas mudaram: culto agora é chamado de “show”, a fumaça não é mais da
nuvem gloriosa da presença de Deus, mas do gelo seco, e a palavra é só
para ensinar como conseguir mais coisas do céu.<br /><br />O Espírito lhe
revelou que nos últimos tempos alguns apostatariam da fé “por obedecerem
a espíritos enganadores” [14]. Essa profecia já está se cumprindo
cabalmente, e creio que de forma irreversível.<br /><br />Amado apóstolo,
sinto ter lhe incomodado em seu merecido descanso eternal, mas eu
precisava desabafar. Um dia estaremos todos juntos reunidos com a
verdadeira Igreja de Cristo.<br /><br /><br />Maranata!</span></span><span style="color: black; font-family: verdana; font-size: 100%;"><br /><br /></span><span style="color: black; font-size: 85%; font-style: italic; font-weight: bold;"><span style="font-family: verdana;">Autor: Daniel Rocha, é Pastor da Igreja Metodista, Psicólogo e Administrador, escreve para diversos sites.<br />Contatos: <a href="mailto:dadaro@uol.com.br">dadaro@uol.com.br</a><br /><br /></span></span><span style="color: black; font-size: 78%;"><span style="font-family: verdana;">Referências:<br />[1] At 20.23<br />[2] 1Tm 6.10<br />[3] 1Co 4.-9-13<br />[4] Gl 2.4<br />[5] Rm 7.19<br />[6] 2Co 10.10<br />[7] Gl 4.13-15<br />[8] 1Tm 5.23<br />[9] Fp 3.8<br />[10] At 19.12<br />[11] At 17.18<br />[12] At 17.11<br />[13] 2Tm 1.6<br />[14] 1Tm 4.1</span></span><span style="color: black; font-size: 85%;"><span style="font-family: verdana;"></span></span><p></p><p><span style="color: black; font-size: 85%;"><span style="font-family: verdana;"></span></span></p><p><span style="color: black; font-size: 85%;"><span style="font-family: verdana;">Fonte: https://bereianos.blogspot.com</span></span><span style="color: black; font-size: 85%; font-style: italic; font-weight: bold;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></span> </p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-4015552604875069492024-02-14T00:00:00.001-03:002024-02-14T00:00:00.140-03:00A falácia da maldição dos nomes.<p><span style="font-family: verdana; font-size: 100%;"><b></b></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV3ZAH1aI036eLfXjxadbQgVefVZHFh32-49DgdfTn8NutVkq10GDX_8_-x3uQFAiR7J2T890CV1t2gpjvM5uGaLc6rwbIS2njzk5qDrOSgT9l_AWe-T54lmbG45Ylff-qibrHj8CiARGKwSb3GnG57j2HvTegkaRlj7BhjHNLvKSZaRBpAatC6TxxfcM/s699/maldicaononome.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="415" data-original-width="699" height="380" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV3ZAH1aI036eLfXjxadbQgVefVZHFh32-49DgdfTn8NutVkq10GDX_8_-x3uQFAiR7J2T890CV1t2gpjvM5uGaLc6rwbIS2njzk5qDrOSgT9l_AWe-T54lmbG45Ylff-qibrHj8CiARGKwSb3GnG57j2HvTegkaRlj7BhjHNLvKSZaRBpAatC6TxxfcM/w640-h380/maldicaononome.jpg" width="640" /></a></b></div><p></p><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: verdana; text-align: center;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> Uma crítica sobre a superstição em torno da onomatomancia.</span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><i><b>Por Elias Soares de Moraes</b></i><br /><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Já vem de longe a superstição de que o
nome pode exercer influência no caráter e no destino da pessoa, ou seja,
do seu portador. É bem conhecida de todos a expressão proverbial dos
romanos que diz: nomen est omen, isto é , “o nome é um algúrio”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>A importância que os antigos conferiam
aos nomes próprios foi, a princípio, muito razoável, porém, degenerou-se
bem depressa numa ideia supersticiosa. Persuadidos de que havia um
poder misterioso em cada nome e de que os nomes tinham uma influência
direta sobre aqueles que os usavam, começaram a ter um grande cuidado
para escolher alguns cujas significações fossem de feliz sorte”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>A Igreja Romana, com base nessas
superstições, exerceu influência considerável sobre os fiéis no momento
em que estes buscavam um nome para impor aos seus filhos: “Ela [a igreja
católica] empenhou-se sempre, desde os primeiros tempos, para que seus
fiéis tivessem nomes santificados”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Sobre esse assunto, assim se expressa R.
Bluteau: “No sacramento do batismo, a imposição do nome é uma espécie de
advertência para a perfeição da vida, à qual os padrinhos devem dispor
os afilhados, para que um dia tenham seus nomes escritos no livro da
vida e componham o número daqueles citados pelo apóstolo Paulo, cujos
nomes estão no livro da vida...”</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Infelizmente, essa crendice tem sido
amplamente propagada até mesmo no meio evangélico. Muitos cristãos
sinceros, por desconhecerem as doutrinas basilares do cristianismo e
ignorarem seus textos áureos (2Co 5.17; Gl 3.10-13; Ef 1.3), têm
aceitado, passivamente, essa heresia supersticiosa.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Segundo os apologistas dessa
“superstição”, existem nomes próprios que trazem prognósticos negativos
pelo fato de estarem carregados de maldição. Nomes como Jacó, Mara,
Cláudia e Adriana são comumente citados pelos supersticiosos como
sinônimo de mau presságio. Creem que os mesmos trazem consigo um
prognóstico negativo para o seu portador, por conta da carga de maldição
que carregam. Jacó, justificam, significa “enganador”; Mara, “amarga,
amargura”; Cláudia, “coxa, manca”; e Adriana, “deusa das trevas”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Essas declarações iniciais são bastante
significativas para conhecermos melhor essa prática antibíblica, cujas
raízes estão nos cultos e crenças do paganismo. É bem verdade que
existem alguns nomes que, por causa de sua conotação ridícula, devem ser
evitados, a fim de que o seu portador não seja exposto a situações
vexatórias, irônicas, depreciativas. Mas evitar um nome por atribuir-lhe
um poder misterioso, que lhe anda anexo, capaz de prever o futuro do
seu portador, é cair no engano da superstição e mergulhar num mar de
conceitos antibíblicos.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b>O fator etimológico</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>A palavra “nome” vem do vocábulo hebraico
shem e do grego, onoma. E, segundo o Dicionário Aurélio, é oriunda do
latim nomen, “vocábulo com que se designa pessoa, animal ou coisa”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Na opinião de Cícero, “nome é o sinal característico que faz com que se conheçam individualmente as coisas”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Para Mansur Guérrios, “os antropônimos
[nomes próprios de pessoas], quando surgiram, levavam consigo um
significado que, em geral, traduzia qualquer realidade condizente com os
indivíduos, seus portadores”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Já Aristóteles, numa abordagem mais
filosófica, procurava a verdade das coisas na propriedade dos nomes.
Para ele, o nome possuía a capacidade de traduzir o caráter da pessoa ou
coisa que o traz.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>De acordo com os babilônios, “não ter
nome era um sinal de não existir”. De fato, criam os antigos que “o nome
é inextricavelmente vinculado com a pessoa do seu portador”. Era tal
essa crença na antiguidade que tanto “na Mesopotâmia como no Egito, o
conhecimento do nome era tido por sagrado”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Na lenda de Ísis, no Egito, vemos o deus
Rá, mordido por uma serpente, suplicar à deusa — Maga — que o cure. Mas a
deusa, em primeiro lugar, exige-lhe que pronuncie o seu nome secreto, o
da sua força”. Conforme a crença egípcia, conhecer o nome de um deus
era tê-lo à sua disposição.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b>O fator bíblico-teológico</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>A Bíblia é radicalmente contra todo e
qualquer tipo de adivinhação (Lv 20.27; Dt 18:9-15). E todos os crentes
sabem que o ato de prever o destino das pessoas, por meio de seus nomes,
é um tipo de adivinhação conhecida como “onomatomancia”, cujo
significado é: “adivinhação fundada no nome da pessoa”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Os nomes bíblicos eram, em sua maioria,
impostos ou mudados com o objetivo de espelhar ou traduzir o caráter ou o
atributo do seu portador. Um claro exemplo dessa assertiva são os
chamados “teónimos”, ou seja, os nomes de Deus. Eles exprimem, de modo
singular, um traço do caráter divino. Nomes como: El-Eliom (Deus
Altíssimo); El-Shadai (Deus Todo-Poderoso); Jeová – Jiré (O Senhor
proverá); etc., falam da transcendência, da onipotência e do cuidado
providencial de Deus.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Contudo, ainda mais incisivos são os
nomes chamados “teóforos”, isto é, os que trazem consigo um elemento
divino (Yeshua, “Jeová é salvação”; Eliyahú ou Eliyah, “Jeová é Deus”;
entre outros), pois exprimem confiança filial, gratidão, respeito para
com os atributos da divindade, voto ou bênção.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>A Bíblia não faz alusão a nenhum
personagem cujo caráter ou destino tenha sido alterado por conta da
imposição do nome, porque os nomes não eram impostos com essa
finalidade. Deus mudou o nome de Abrão, “pai elevado”, para Abraão, “pai
de uma multidão”, apenas para reafirmar a promessa feita ao patriarca
vinte e quatro anos, aproximadamente, antes dessa mudança (Gn 12.1-3;
17.5).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>O nome de Salomão, que quer dizer
“pacífico”, por exemplo, foi escolhido por Deus antes mesmo de ele ter
nascido. Seu nome prenunciava o caráter do seu reino de paz e
prosperidade, assim como prefigurava o reinado messiânico. O nome
Ismael, “Deus ouviu”, foi imposto sob a orientação de Deus para exprimir
sua atenção à aflição de Agar.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>O nome de Isaque, que significa “riso, ele ri”, também foi escolhido pelo próprio Deus para lembrar o riso de Sara, sua mãe.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Já o nome Benoni, “filho da minha dor”, traduzia perfeitamente o sofrimento de Raquel no momento de dar à luz.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Mas de todos esses, o exemplo mais
clássico é o de Jesus (forma grega do nome Josué, oriunda do hebraico
Yeshua, que significa “Jeová é salvação”). Seu nome foi previamente
escolhido por Deus a fim de proclamar a sua graça salvífica a todo
aquele que crê.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Entretanto, a despeito de todos esses
exemplos, o nome bíblico mais convocado para a defesa daqueles que
atribuem poder de maledicência aos nomes é o de Jacó, por isso
dedicaremos a esse nome uma consideração especial.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b>Considerações sobre o significado de alguns nomes bíblicos</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b><i><span style="color: maroon;">Jacó</span></i></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Jacó recebeu esse nome por conta das
circunstâncias do seu nascimento. Logo após o nascimento de Esaú, Jacó
aparece segurado ao seu calcanhar, razão pela qual seus pais lhe
chamaram Jacó, do hebraico Yaakov (preso à raiz akêb: “calcanhar”), cujo
significado é: “o que segura o calcanhar”. Mas, então, de onde nos veio
o significado “enganador”, tão comumente conferido ao nome Jacó?</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Veio da ira, da mágoa e da revolta de
Esaú, seu irmão que, ao ver-se privado das bênçãos da primogenitura,
disse: “Não é o seu nome justamente Jacó, tanto que já duas vezes me
enganou?” (Gn 27.36).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Nessa expressão de Esaú, o nome Jacó está
preso à raiz akob, com o sentido de “enganar”, passando a significar
“enganador”. Mas essa etimologia é extremamente suspeita, pois está
relacionada à expressão de alguém que ficou irado até a morte (Gn
27.41). Além disso, a acusação de Esaú, ao qualificar seu irmão como
enganador, também não é totalmente apropriada, e dependendo do prisma em
que se analisa a contenda familiar, pode até mesmo se constituir em uma
inversão de papéis. Esaú estava reclamando pelo direito à primogenitura
que ele próprio havia vendido para Jacó. Logo, não foi enganado. Ao
contrário, vendeu seu direito para Jacó de livre e espontânea vontade
(Cf. Hb 12.16,17).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Por outro lado, dizer que Jacó enganava
Labão, seu sogro, enquanto trabalhava para ele, e justificar, com isso,
sua prosperidade, é excluir o agir de Deus em todo aquele acontecimento
(Gn 30.27-43; 31.9-16). Sua prosperidade foi fruto da bênção de Deus
que, milagrosamente, interveio na sua causa, porque, muito antes de seu
nome ser mudado, a bênção divina já repousava sobre Jacó (Gn 25.19-23;
28.10-15; 27.26-29; 28.1-4).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Um outro equívoco bastante difundido é o
de que a bênção de Deus na vida de Jacó surgiu a partir do seu encontro
com o anjo do Senhor em Peniel, onde teve o seu nome mudado para Israel.
Em verdade, naquele encontro Jacó colheu três significativos
resultados. Vejamos:<br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<blockquote class="tr_bq">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>• Uma deficiência física (Gn 32.25,31).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>• A mudança do seu nome de Jacó para Israel, que significa: “campeão com Deus, o que luta ou prevalece com Deus” (Gn 32.28).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>• Recebeu a bênção que havia pedido (Gn 32.9-12,29).</span></span></div>
</blockquote>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Mas em que consistia a bênção que Jacó recebeu?</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Em primeiro lugar, tanto as bênçãos
espirituais quanto as financeiras Jacó já as havia recebido conforme
Deus lhe havia prometido (Gn 27.27-29; 28.1-4,10-14; 30.27-43; 32.9,10;
33.11). Em segundo lugar, Jacó não recebeu a cura física, pois, mesmo
depois da mudança do seu nome e de ter recebido a referida bênção, ele
continuou manquejando de uma coxa (Gn 32.25,31). Posto isso, resta-nos
apenas a última alternativa para ser analisada.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Pois bem. Esaú, logo após Jacó ter tomado
a sua bênção, disse: “Vêm próximos os dias de luto por meu pai; então
matarei a Jacó, meu irmão” (Gn 27.41). A continuação da narrativa
bíblica deixa claro que essa promessa deixou Jacó receoso de tal maneira
que, quando soube que Esaú vinha ao seu encontro, “teve medo e se
perturbou” (Gn 32.6-11).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Consideremos que Jacó, no seu temor e
perturbação, ora ao Senhor Deus, pedindo-lhe livramento da morte pelas
mãos de seu irmão, Esaú. E, na primeira oportunidade que teve, de estar
frente a frente com Deus, reiterou o seu pedido que, felizmente, foi
alcançado (Gn 32.26,29). Após esse acontecimento, recobrou o ânimo e foi
ao encontro Esaú (Gn 33.1-3), que o recebeu em paz (Gn 33.4-11).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>O que podemos julgar de tudo isso?</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Que a bênção que Jacó recebeu em Peniel
tinha a ver apenas com aquilo que ele mais ansiava: não morrer pelas
mãos de Esaú, seu irmão, a quem tanto temia.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>O fato de o patriarca se chamar Jacó ou
Israel não causou nenhuma alteração em sua vida. A aliança de Deus com
Jacó não estava condicionada a uma mudança de nome, antes, estava
condicionada, única e exclusivamente, à inefável graça divina.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Logo, dizer que o nome Jacó pode trazer
influências negativas à pessoa do seu portador é fechar os olhos para
todas essas verdades espirituais, fundamentadas em provas irrefragáveis,
e mergulhar no mais profundo abismo da superstição.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b><i><span style="color: maroon;">Mara</span></i></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Por seu turno, o significado do nome
Mara, diante de tudo o que é dito pelos onomatomantes, não passa de mera
especulação. Em primeiro lugar, o nome Mara é aplicado a uma fonte de
águas amargas no deserto de Sur. Depois, a uma pessoa. Então,
perguntamos: “Por que razão o nome Mara seria aplicado a alguma fonte?
Para que as suas águas se tornassem amargas ou por que elas já eram
amargas?”. O texto bíblico responde: “Então chegaram a Mara; mas não
puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamou-se
o lugar Mara” (Êx 15.23). Essa explicação, por si só, dispensa
comentários.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Como nome de pessoa, a única Mara
encontrada na Bíblia é a que aparece no texto do livro de Rute. Na
verdade, ela não recebeu esse nome de seus pais. Ao contrário, o impôs a
si mesma, pelo fato de não entender o plano de Deus para a sua vida e
por não conhecer o caráter bondoso e gracioso de Deus, a quem ela
atribuiu toda a causa de seu infortúnio.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Disse Mara aos belemitas que, indagando,
diziam: “Não é esta Noemi?”. Ao que ela respondeu: “Não me chameis
Noemi; chamai-me Mara; porque grande amargura me tem dado o
Todo-Poderoso. Cheia parti, porém vazia o Senhor me fez tornar; por que,
pois, me chameis Noemi?...” (Rt 1.19-21).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b>“Bons” nomes e maus comportamentos</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b><i><span style="color: maroon;">Joel, Abias e Zedequias</span></i></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Os filhos do profeta Samuel chamavam-se
Joel (“Jeová é Deus”) e Abias (“Jeová é Pai”). No entanto, não andaram
nos caminhos de seu pai e se inclinaram à avareza, aceitaram suborno e
perverteram o direito (1Sm 8.1-3).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>O nome Zedequias significa: “Jeová é
justo ou justiça de Jeová”. Mas, embora possua bons significados,
encontramos na Bíblia um personagem com esse nome que era falso profeta.
E o pior. Ele se uniu aos profetas de Baal e esbofeteou o profeta
Micaías, homem de Deus, praticando a maior injustiça. E outro profeta
chamado Zedequias era imoral e mentiroso (1Rs 22.11,12,24,25; Jr
29.21-23).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b><i><span style="color: maroon;">Absalão, Judas, Alexandre e Tobias</span></i></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Absalão significa: “Pai da paz”. Todavia,
mandou assassinar Amnom, seu irmão (2Sm 13.32). Traiu seu próprio pai,
promovendo rebelião, guerra e destruição em Israel. Mas acabou morrendo tragicamente, com o pescoço pendurado no galho de uma árvore (2Sm 15 a 18).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>O significado do nome Judas Iscariotes é: “louvor, louvado”, mas nem por isso Judas deixou de trair Jesus.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Quanto ao personagem Alexandre, cujo nome
quer dizer: “defensor ou protetor dos homens”, Paulo diz o seguinte:
“Causou-me muitos males” (2Tm 4.14). E referindo-se a outro personagem
com o mesmo nome, o apóstolo afirma, em 1Timóteo 1.20: “Entre esses
encontram-se Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que
aprendam a não blasfemar”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>O nome Tobias significa: “Jeová é bom”.
Mas, no Antigo Testamento, esse personagem foi opositor de Esdras e
Neemias (Ne 2.10,19). Jeroboão, cujo nome significa: “o que aumenta o
povo”, dividiu a nação, mergulhando-a na idolatria e conduzindo-a à
destruição (1Rs 13.33).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Se por um lado esses personagens, com
nomes de significados tão aprazíveis, não viveram de acordo com aquilo
que os seus nomes representavam, por outro lado temos pessoas que,
apesar de possuírem nomes com significados negativos, viveram de um modo
digno da Palavra de Deus.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b>“Maus” nomes e bons comportamentos</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b><i><span style="color: maroon;">Paulo, Apolo e companheiros</span></i></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Paulo, por exemplo, significa “pequeno”.
Não obstante, foi o maior dos apóstolos, um baluarte da fé, e o maior
expoente do pensamento cristão. Foi ele quem lançou as bases
doutrinárias da Igreja, difundiu o evangelho em quase todo o mundo
conhecido de sua época.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Apolo, apesar de o seu nome ser de um
deus da mitologia grega, e significar “destruidor”, foi “poderoso nas
Escrituras”, ganhador e edificador de almas, e tido como um grande homem
de Deus, ao lado de Paulo e Pedro (At 18.24-26; 1Co 1.12; 3.4-6,22;
4.6).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Entre os companheiros de Paulo, por exemplo, temos:</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Hermes - Nome de um deus mitológico. Hermas, nome derivado de Hermes, o intérprete dos deuses do panteão grego.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Herodião - Nome derivado de Herodes que, do siríaco, significa: “dragão em fogo”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Ninfa - Não obstante possuir o nome de uma deusa da mitologia grega, tinha uma igreja em sua própria casa.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Narciso - Nome de um deus mitológico amante de sua própria beleza.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Nereu - Nome do deus marinho, esposo da deusa Dóris (ninfa marinha e mãe das cinqüenta nereidas).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Febe - Um epíteto de Artemisa, a Diana dos efésios e deusa da Lua.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Epafrodito - Nome derivado de Afrodite, deusa da fertilidade.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Zenas - Derivado de Zeus, o deus supremo do panteão grego.</span></span></div>
</blockquote>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Todos esses personagens, não obstante
seus nomes estarem diretamente ligados aos deuses pagãos, foram homens e
mulheres abençoados por Deus. Viveram uma vida pia, santa e justa na
presença do Senhor, pois não sofreram as influências negativas das
divindades às quais seus nomes estavam ligados. Textos bíblicos que
devem ser conferidos: Romanos 16.1; 16.11; 16.14,15; Filipenses 2.25-30;
Colossenses 4.15; e Tito 3.13.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Temos, ainda, por exemplo, os quatro
jovens hebreus: Daniel, Hananias, Misael e Azarias, que viveram numa
corte pagã e tiveram seus nomes mudados por outros ligados às divindades
babilônicas. Todavia, não deixaram de ser fiéis ao seu Deus. Pelo
contrário, andaram de tal maneira na presença do Senhor que fez que o
monarca da Babilônia baixasse um decreto em que todos deviam temer e
tremer diante do Deus de Israel (Dn 1.7-21; 2.46-49; 3.1-30; 6.25-28).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b><i><span style="color: maroon;">Daniel e companheiros</span></i></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Nome bíblico e o seu significado:</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Daniel - Deus é meu juiz</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Hananias - Jeová é gracioso</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Misael - Quem é o que Deus é?</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Azarias - Jeová é auxílio, socorro</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Nome pagão e o seu significado</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Beltessazar - Bel protege o rei</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Sadraque - Amigo do rei</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Mesaque - Quem é como Aku (o deus da Lua)</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Abednego - Servo de Nego ou Nebo</span></span></div>
</blockquote>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span><b>Um novo e secreto nome</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Acreditamos que os depoimentos aqui
apresentados são provas incontestáveis de que os nomes em nada podem
contribuir com a pessoa do seu portador no sentido de lhe trazer boa ou
má sorte, bênção ou maldição. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Pois, independente dos nomes, qualquer
pessoa que estiver vivendo distante da comunhão com Deus estará debaixo
de maldição e, ao contrário disso, todo aquele que estiver em Cristo Jesus,
mesmo que o significado do seu nome seja “destruição ou maldição”,
estará debaixo da bênção, porque a bênção não vem pelo nome que a pessoa
possui, mas por meio de Cristo e da sua Palavra (2Co 5.17; Rm 8.1; Ef
1.3; Jo 15.1-5,7).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span>Finalmente, para coroar nosso raciocínio,
evocamos do livro do Apocalipse uma passagem que nos assegura que, seja
qual for o nome que venhamos a ter nesta vida, na eternidade
receberemos um novo nome, compatível com a nova vida que estaremos
vivendo no céu, junto do nosso amado Deus, Senhor e Salvador Jesus
Cristo: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao que
vencer darei a comer do maná escondido, e lhe darei uma pedra branca, e
na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o
recebe” (Ap 2.17).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: verdana; text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span> </span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="color: #666666; font-family: verdana; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Notas:</span></div>
<div style="color: #666666;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">1 BETTENCOURT, Estêvão D. Para entender o Antigo Testamento. São Paulo, 1959.<br />2 VIEIRA, S. M. da Silva. Os nomes próprios. Lisboa, 1845.<br />3 NUNES, J.J. Nomes de batismo. Lisboa, 1936.<br />4 BLUTEAU R. Vocabulário de nomes próprios. Lisboa, 1936.<br />5 COSTON, Bom de. Noms Propres. Paris, 1867.<br />6 VIEIRA, S. M. da Silva. Os nomes próprios. Lisboa, 1845.<br />7 GUÉRRIOS, Rosário Farani Mansur. Nomes e sobrenomes. São Paulo, 1994.<br />8 Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova São Paulo, 2000.<br />9 ROPS, Daniel. O povo bíblico. Porto: 1950.<br />10 VIEIRA, S. M. da Silva. Os nomes próprios. Lisboa, 1845.<br />11 Dicionário Hebraico - Português, Aramaico – Português. Sinodal: São Leopoldo, 1988.</span></div><div style="color: #666666;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> </span></div><p>Fonte: https://bereianos.blogspot.com <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-6215328085856232092024-02-12T00:00:00.001-03:002024-02-12T00:00:00.155-03:00Não sabemos o que é Igreja...<p><span style="font-size: 100%; line-height: 115%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyDv9Tm2beWw7wGxAl4hKqkKHlMo9l9kCFve8m_MWJo1UtWmbBIHdCMahFRWGUnKhoJ8b8ZMIwkiWk47gQWy0PuV0yfeHdea45ikaCPndbGGN0LZ9ZS9czIfiJ8paeaw20BOlC1SUS3FxbnV4qG4ztXnFu8goEGAI-WpX-y91UgnOjAys6YZLvXXCE9xY/s585/Screenshot_2020-03-05-missa-evang%C3%A9lica-mulheres-Pesquisa-Google-1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="312" data-original-width="585" height="342" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyDv9Tm2beWw7wGxAl4hKqkKHlMo9l9kCFve8m_MWJo1UtWmbBIHdCMahFRWGUnKhoJ8b8ZMIwkiWk47gQWy0PuV0yfeHdea45ikaCPndbGGN0LZ9ZS9czIfiJ8paeaw20BOlC1SUS3FxbnV4qG4ztXnFu8goEGAI-WpX-y91UgnOjAys6YZLvXXCE9xY/w640-h342/Screenshot_2020-03-05-missa-evang%C3%A9lica-mulheres-Pesquisa-Google-1.png" width="640" /></a></div><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;">Igreja não é templo, não
é sinagoga, não é mesquita. Não é o santuário onde os fiéis se reúnem
para cultuar a Deus. Igreja é gente, e não lugar. É a assembleia de
pecadores perdoados; de incrédulos que se tornam crentes; de pessoas
espiritualmente mortas que são espiritualmente ressuscitadas; de
apáticos que passam a ter sede do Deus vivo; de soberbos que se fazem
humildes; de desgarrados que voltam ao aprisco.</span></span><p></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;"> </span></span> </p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;">Igreja
é mistura de raças diferentes, distâncias diferentes, línguas
diferentes, cores diferentes, nacionalidades diferentes, culturas
diferentes, níveis diferentes, temperamentos diferentes. A única coisa
não diferente na Igreja é a fé em Jesus Cristo.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;"> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;">A
Igreja não é igreja ocidental nem igreja oriental. Não é Igreja
Católica Romana nem igreja protestante. Não é igreja tradicional nem
igreja pentecostal. Não é igreja liberal nem igreja conservadora. Não é
igreja fundamentalista nem igreja evangelical. A Igreja não é Igreja
Adventista, Igreja Anglicana, Igreja Assembleia de Deus, Igreja Batista,
Igreja Congregacional, Igreja Deus é Amor, Igreja Episcopal, Igreja
Holiness, Igreja Luterana, Igreja Maranata, Igreja Menonita, Igreja
Metodista, Igreja Morávia, Igreja Nazarena, Igreja Presbiteriana, Igreja
Quadrangular, Igreja Reformada, Igreja Renascer em Cristo nem igrejas
sem nome.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;"> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;">A
Igreja é católica (universal), mas não é romana. É universal (católica)
mas não é a Universal do Reino de Deus. É de Jesus Cristo, mas não dos
Santos dos Últimos Dias. Porque é universal, não é igreja armênia,
igreja búlgara, igreja copta, igreja etíope, igreja grega, igreja russa
nem igreja sérvia. Porque é de Jesus Cristo, não é de Simão Pedro, não é
de Martinho Lutero, não é de Sun Myung Moon, não é de Bento XVI.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;"> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;">Em
todo o mundo e em toda a história, a única pessoa que pode chamar de
minha a Igreja é o Senhor Jesus Cristo. Ele declarou a Cefas: “Tu és
Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mt 16.18). </span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;"> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;">Não
há nada mais inescrutável e fantástico do que a Igreja de Jesus Cristo.
Ela é o mais antigo, o mais universal, o mais antidiscriminatório e o
mais misterioso de todos os agrupamentos. Dela fazem parte os que ainda
vivem (igreja militante) e os que já se foram (igreja triunfante). Seus
membros estão entrelaçados, mesmo que, por enquanto, não se conheçam
plenamente. Todos igualmente são “concidadãos dos santos” (Ef 2.19),
“co-herdeiros com Cristo” (Ef 3.6; Rm 8.17) e “co-participantes das
promessas” (Ef 3.6). Eles são nada menos e nada mais do que a Família de
Deus (Ef 2.19; 3.15). Ali, ninguém é corpo estranho, ninguém é
estrangeiro, ninguém é de fora. É por isso que, na consumação do século,
“eles serão povos de Deus e Deus mesmo estará com eles” (Ap 21.3).</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;"> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;">A
Igreja de Jesus, também chamada Igreja de Deus (1 Co 1.2; 10.22; 11.22;
15.9; 1 Tm 3.5 e 15), Rebanho de Deus (1 Pe 5.2), Corpo de Cristo (1 Co
12.27) e Noiva de Cristo (Ap 21.2), tem como Esposo (Ap 21.9), Cabeça
(Cl 1.18) e Pastor (Hb 13.20) o próprio Jesus.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;"> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;"> </span></span></p><p> <span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;">A
tradicional diferença entre igreja visível e igreja invisível não
significa a existência de duas igrejas. A Igreja é uma só (Ef 4.4). A
igreja invisível é aquela que reúne o número total de redimidos,
incluindo os mortos, os vivos e os que ainda hão de nascer e se
converter. Eventualmente pode incluir pecadores arrependidos que nunca
frequentaram um templo cristão nem foram batizados. Somente Deus sabe
quantos e quais são: “O Senhor conhece os que lhe pertencem” (2 Tm
2.19). A igreja visível é aquela que reúne não só os redimidos, mas
também os não redimidos, muito embora passem pelo batismo cristão, se
declarem cristãos e possam galgar posições de liderança. É a igreja
composta de trigo e joio, de verdadeiros crentes e de pseudocrentes.
Dentro da igreja visível está a igreja invisível, mas dentro da igreja
invisível nunca está toda a igreja visível. A Igreja de Jesus é uma só,
porém é conhecida imperfeitamente na terra e perfeitamente no céu. </span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 115%;"> </span></span></p><p>Fonte: https://bereianos.blogspot.com </p><p>Imagem: Google<br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-38225069337490150692024-02-10T00:00:00.001-03:002024-02-10T00:00:00.145-03:00Porque eu Deixei a Maçonaria<p><strong></strong></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinlbCdOWn_RELIvMCkP5USP4z_-29wOajYvNcTZ0cb6TyeqU1CiNd11Jv-Foa54QvZS6sXRkc857QGztVY0_jdwG8BCVufoYhBk6sEWr2U8oBcXgCZPkCZ_7Izp-_Bz-5rgaHNadSQ4VT4OJJxNpnGl-fBgpamNaK5gqr0uJpn1ugO01_Ml9rZjSxdOwo/s320/maconaria.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="263" data-original-width="320" height="526" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinlbCdOWn_RELIvMCkP5USP4z_-29wOajYvNcTZ0cb6TyeqU1CiNd11Jv-Foa54QvZS6sXRkc857QGztVY0_jdwG8BCVufoYhBk6sEWr2U8oBcXgCZPkCZ_7Izp-_Bz-5rgaHNadSQ4VT4OJJxNpnGl-fBgpamNaK5gqr0uJpn1ugO01_Ml9rZjSxdOwo/w640-h526/maconaria.jpg" width="640" /></a></strong></div><strong><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Comentário introdutório do tradutor</span></strong><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"></span><p></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><em>Este estudo tem por finalidade compartilhar o testemunho de um
renomado teólogo cristão que, a despeito de suas opiniões particulares
divulgadas nesse texto, dá testemunho de algo que experimentou quanto à
incompatibilidade - por ele alegada - existente entre cristianismo e
maçonaria. Não há interesse nele em comentar a respeito de ritos e
simbologia, fazendo-se observações de tradução ao final tão-somente como
complementação didática.</em></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><em> </em><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><em>Há que se enfatizar, na presente divulgação, o total respeito aos
membros dessa ordem iniciática, embora não se expresse aqui concordância
alguma com sua postura filosófica e doutrinária, pelo que figura em
nossa seção "Apologética", cabendo ao leitor as verificações e
conclusões que se lhes fizerem necessárias acerca dos tópicos nele
abordados.</em></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><em> </em><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><em>Charles G. Finney (1792-1875) foi pastor, considerado o pai do
Reavivamento moderno, sendo creditada às suas preleções a conversão de
mais de 500 mil almas ao Evangelho. Advogado, conheceu a vida cristã ao
estudar direito, vindo a Jesus em 1821 (ainda como Mestre-maçom) e
autorizado a pregar a Palavra de Deus em 1823, promovendo uma verdadeira
cruzada evangelística entre 1824-1832 pelo Oeste estadunidense. Serviu
ao Senhor por 40 anos, e foi autor de 17 livros.</em></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><em> </em></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Quando fui convertido a Cristo, eu pertencia à Loja Maçônica em Adams,
Nova Iorque, havia cerca de quatro anos. Durante as lutas da convicção
do pecado pelas quais passei, eu não me lembro se a questão sobre a
Maçonaria já havia ocorrido em minha mente.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Novas Visões das Práticas da Loja</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong><br />
Logo depois da minha conversão, entretanto, fui certa noite a uma
sessão(1) em minha Loja. Eles, obviamente, estavam cientes de que eu me
havia tornado um cristão, e os Mestres me convidaram para abrir os
trabalhos da Loja com uma oração. Eu fiz isso, e derramei o meu coração
diante do Senhor, pedindo bênçãos sobre a Loja. Observei que isso criou
considerável alvoroço. A noite passou, e no fechamento dos trabalhos da
Loja me pediram para rezar novamente. Assim procedi, e me retirei muito
deprimido em espírito. Logo descobri que eu era completamente convertido
da Maçonaria para Cristo, e que eu não tinha mais simpatia com qualquer
das deliberações da Loja. Seus juramentos pareciam-me monstruosos,
profanos e bárbaros.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Naquela época eu não sabia o quanto tinha sido sujeito a muitas das
pretensões da Maçonaria. Após reflexão e análise, entretanto, sob uma
luta severa e fervorosa em oração, achei que não poderia permanecer com
eles de modo consistente. Minha nova vida estava instintiva e
irresistivelmente resguardada de qualquer simpatia com aquilo que eu já
considerava como as "improdutivas obras das trevas".</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Afastando-me da Membresia com Tranquilidade</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong><br />
Sem consultar ninguém, eu finalmente fui à Loja e pedi meu
desligamento(2). Minha mentalidade havia sido formada. Retirar-me deles é
um dever - esperava, se possível, com seu consentimento; sem esse
consentimento, se eu precisasse. Sobre isso não me manifestei, mas de
alguma maneira tornou-se conhecido que eu havia me desligado.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Assim, eles planejaram um ágape e enviaram-me um convite, pedindo para
que eu fizesse um discurso nessa ocasião. Calmamente eu me recusei a
fazê-lo, informando à comissão que eu não poderia, de maneira tranquila e
em qualquer hipótese, fazer algo que pudesse mostrar a minha aprovação
àquela instituição, ou simpatia para com ela; no entanto, durante certo
período de tempo e nos anos seguintes eu permaneci em silêncio, e não
disse nada contra a Maçonaria, embora eu já tivesse opinião formada
sobre a questão que diz respeito aos meus juramentos maçônicos,
considerando-os como absolutamente nulos e sem efeito. A partir desse
momento, entretanto, nunca mais me permiti ser reconhecido como maçom,
por onde quer que eu andasse.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Iniciando um Testemunho Público</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong><br />
Passaram-se poucos anos antes da publicação das revelações sobre a
Maçonaria, pelo capitão William Morgan(3). Quando esse livro foi
publicado, eu lhe perguntei se ele era uma autêntica revelação sobre a
Maçonaria. Argumentei que ele ia muito além do que eu sabia sobre a
Maçonaria e que, até onde eu podia lembrar, consistia numa fiel
revelação dos três primeiros graus, tal qual eu mesmo os havia obtido.
Eu reconheci com sinceridade que o que havia sido publicado fora uma
autêntico relato sobre a instituição, bem como uma autêntica exposição
de seus juramentos, princípios e procedimentos. Após eu ter considerado
essa revelação mais profundamente, eu fui convencido de modo mais
perfeito de que eu não tinha o direito de aderir àquela instituição, nem
ao menos na aparência, e que eu estava vinculado, sempre que viesse a
ocasião, a manifestar livremente minha opinião em relação a ela, e de
renunciar aos terríveis juramentos que eu havia feito.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Juramentos Maçônicos Tomados Através da Fraude</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong><br />
Descobri que, ao efetuar esses juramentos, eu havia sido enganado de
modo grosseiro, uma vez sendo por eles sujeito. Eu tinha sido levado a
supor que havia alguns segredos muito importantes a me serem
comunicados; nisso, todavia, encontrei-me totalmente decepcionado. Na
verdade cheguei deliberadamente à conclusão de que meu juramento tinha
sido tomado pela fraude e pelo engano; que a instituição não era aquilo
de que eu fui informado a seu respeito e, como já tinha os meios de
examiná-la mais exaustivamente, tornou-se-me cada vez mais evidente, de
modo irresistível, que a Maçonaria é altamente perigosa para o Estado, e
de todas as formas prejudicial para a Igreja de Cristo. </span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Características de um Anticristão</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong><br />
Ao julgar por evidências inquestionáveis, como podemos deixar de
considerar a Maçonaria como uma instituição anticristã? Podemos ver que a
sua moralidade é anticristã; seus segredos vinculados a juramentos são
anticristãos; sua ministração e tomada de juramentos são anticristãos,
além de uma violação do comando positivo de Cristo; os juramentos
maçônicos fazem com que seus membros se comprometam com algumas das
atitudes mais ilegais e anticristãs possíveis:</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
</p><ul><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Ocultar os crimes, uns dos outros;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Oferecerem-se mutuamente para auxílio nas dificuldades, sejam elas corretas ou incorretas;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Favorecer indevidamente a Maçonaria em ações políticas e nas questões comerciais;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Seus membros juram retaliar e perseguir os violadores dos deveres maçônicos, até a morte; </span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A Maçonaria não conhece misericórdia, e faz seus candidatos jurarem
que suportarão vingança a violação dos deveres maçônicos, até a morte;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Seus juramentos são profanos, tomando o nome de Deus em vão;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">As sanções dos seus juramentos são bárbaras, até mesmo selvagens; </span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Seus ensinamentos são falsos e profanos;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Seus propósitos são parciais e egoístas;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Suas cerimônias são uma mistura de infantilidade e irreverência;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Sua religião é falsa;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Eles professam a salvar os homens, sob outras condições diferentes daquelas reveladas no Evangelho de Cristo;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Ela é, em seu todo, uma enorme mentira;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">É uma vigarice a obtenção de dinheiro de seus membros sob falsos pretextos;</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Ela se recusa a todas as indagações, protegendo-se sob a capa do segredo vinculado a um juramento; </span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Trata-se de uma virtual conspiração contra ambos Igreja e Estado.</span></li></ul><p>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Algumas Conclusões Diretas</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong><br />
Ninguém, todavia, jamais se comprometeu a defender a Maçonaria dos
argumentos ora expostos. Os próprios maçons não fingem que a sua
instituição, tal como revelado em livros confiáveis, e por algumas das
suas próprias testemunhas, seja compatível com o Cristianismo. Por isso,
segue-se que:</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Em primeiro lugar, a Igreja Cristã não deveria ter comunhão com a
Maçonaria, e aqueles que aderem de modo consciente e determinado a essa
instituição não têm o direito de estar na Igreja Cristã. Nós
pronunciamos esta sentença de modo triste, mas solene.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Em segundo lugar, deve-se perguntar: "que deve ser feito com o grande
número de cristãos professos que são maçons"? Eu respondo: não há mais
nada a fazer com eles. Que fique claramente atado a suas consciências de
que todos os maçons, acima dos dois primeiros graus(4), têm de jurar
solenemente ocultar os crimes, homicídios e traição uns dos outros,
exceto estes últimos de si próprio, e que todos acima do sexto grau têm
conjurado abraçar a causa um do outro, e de livrá-los de qualquer
dificuldade, esteja ela correta ou incorreta.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Em terceiro lugar, se forem relevados aqueles graus em que se deva jurar
a perseguir até à morte aqueles que violarem seus deveres maçônicos,
questionemo-nos se eles realmente têm a intenção de agir assim.
Deixem-nos ser questionados de modo especial se tencionam ajudar e
amparar a ministração e a tomada de tais juramentos, se ainda pretendem
suportar os ensinamentos falsos e hipócritas da Maçonaria, ou se eles
pretendem suportar a profanação das suas cerimônias, bem como a
parcialidade das suas práticas juramentadas. Se assim o for, certamente
não deveria ser permitido o seu lugar na Igreja Cristã.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Em quarto lugar, pode um homem que alcançou, e ainda aderiu ao juramento
do grau de Mestre Maçom(5), ocultar qualquer crime que o irmão de Grau
cometeu em segredo, exceto homicídio e traição, ser um homem justo a
quem se confie um cargo público, qualquer que ele seja? Ele pode ser
confiável como uma testemunha, como um jurado, ou com qualquer serviço
relacionado à administração da justiça?</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Em quinto lugar, pode um homem que alcançou, e ainda aderiu ao juramento
do Real Arco Maçônico(6), ser confiável para ocupar cargos públicos?
Ele jura abraçar a causa de um companheiro desse Grau, quando este se
envolve em qualquer situação de dificuldade, e tão logo de livrá-lo,
esteja ele certo ou errado. Ele jura ocultar seus crimes, INCLUSIVE OS
DE HOMICÍDIO E TRAIÇÃO. Tal homem, amarrado por esse juramento, pode ser
empossado num cargo? Ele deveria ser aceito como testemunha ou jurado
quando outro maçom é parte, no caso? Ele deveria ser empossado no cargo
de juiz, ou juiz de paz, como um delegado, ou policial, oficial de
justiça ou em qualquer outro cargo?</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong>Qual é a tua resposta?</strong></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><strong> </strong><br />
Eu apelo à tua consciência, aos olhos de Deus, para uma resposta honesta a estas três perguntas:</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
</p><ul><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Existe algum homem que, sob um juramento solene de matar a todos os
que violem qualquer parte dos juramentos maçônicos, se encaixe no perfil
de autoridade sobre pessoas?</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Maçons dessa estirpe deveriam fazer parte da irmandade na Igreja Cristã?</span></li><li><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Você acredita que os pecados dos juramentos maçônicos serão
perdoados apenas para aqueles que se arrependem, e não o fazem quanto
àqueles pecados aos quais nós ainda aderimos, e cuja adesão nos torna
também cúmplices dos pecados de outros homens?</span></li></ul><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">"<em>o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado</em>";<br />
"<em>E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro</em>" (I João 1:7b; 3:3). </span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span class="peq"></span><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span class="peq">Reimpressão das "Memórias" do pres. Finney,
originalmente publicadas pelo Colégio Oberlin. Transcrito de um tratado
publicado pela Associação Nacional Cristã - editores que, desde 1868,
publicam literatura que expõe as sociedades secretas.</span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span class="peq"> </span><br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span class="peq">
</span></span><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: medium;"><span class="peq"><strong>NOTAS</strong><br />
(1) Sessão é o nome dado aos trabalhos da Loja Maçônica. Segundo o sítio
da Augusta e Respeitável Loja Simbólica "Fraternidade Paulista" (<a class="geral" href="http://www.fraternidadepaulista.com.br/" target="_blank">http://www.fraternidadepaulista.com.br/</a>),
"SEÇÃO (sic) é a realização de reuniões maçônicas, também denominadas
de trabalhos. Podem ser: ordinárias, extraordinárias, administrativas,
iniciarias, magnas, de instalação, de instrução, de famílias,
acadêmicas, fúnebres, brancas, etc." No caso, Finney se refere à "sessão
de trabalho", ocasião em que a "Loja está coberta" (isto é, todos os
presentes são reconhecidos como maçons) e em cuja reunião só se admitem
iniciados na ordem maçônica (N. do T.).<br />
(2) Esse pedido de desligamento definitivo depende de uma permissão dada
ao maçom, após o cumprimento de seus deveres junto à Loja e à Ordem
Maçônica, recebendo o nome de "quitte placet" (N. do T.).<br />
(3) William Morgan, segundo o sítio "Masonic Info" (<a class="geral" href="http://www.masonicinfo.com/morgan.htm" target="_blank">http://www.masonicinfo.com/morgan.htm</a>),
publicou, associado a um editor de jornal, um livro em retaliação por
não ter sido admitido na constituição do Real Arco em LeRoy (Nova
Iorque), em 1825, no qual revelava, maliciosamente, segredos maçônicos.
Em resposta, o editor sofreu um atentado (incêndio), do qual escapou
vivo, e Morgan foi preso diversas vezes por várias acusações criminosas
(umas reais, outras aparentemente forjadas), possivelmente instigadas
por maçons da comunidade. Há quem diga que ele foi assassinado por
maçons, após ter sua fiança paga: desde esse dia, ele não mais foi
encontrado (N. do T.).<br />
(4) Isto é, os de Aprendiz-Maçom e o de Companheiro-Maçom, dentro do
Rito Escocês Antigo e Aceito. Junto com o Grau de Mestre-Maçom, eles
compõem a denominada "Loja Azul" ou os "Graus Simbólicos" (N. do T.).<br />
(5) Mestre Maçom é o terceiro grau do Rito Escocês Antigo e Aceito, o
mais adotado dos ritos maçônicos no Brasil. A ele pertencia Finney,
quando houve seu desligamento da filiação maçônica (N. do T.).<br />
(6) Real Arco é a denominação dada ao conjunto de quatro graus do Rito de York, que, segundo o sítio <a class="geral" href="http://www.realarco.org.br/" target="_blank">www.realarco.org.br</a>,
traz aos maçons de todos os ritos "uma nova compreensão do simbolismo",
destinados a enfatizar certas lições de aprendizado da Maçonaria, como a
harmonia e a reverência. Também é nome dado ao 13º Grau do Rito Escocês
Antigo e Aceito, cujo integrante é o "Mestre do Arco Real de Salomão".
Segundo Esequias Soares e Natanael Rinaldi (2001), "no grau do Real Arco
do Rito de York, o maçom reconhece que o verdadeiro nome de Deus é
Jabulon, que até os três primeiros graus de chamou G.A.D.U. Nesse mesmo
Real Arco Rito de York, a maçonaria une Yahweh com divindade pagãs como
Baal, On e Osíris"(fonte: <a class="geral" href="http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=101" target="_blank">http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=101</a>) (N. do T.).<br />
Traduzido por Cleber Olympio, conforme original publicado em <a class="geral" href="http://www.isaiah54.org/finney.htm" target="_blank">http://www.isaiah54.org/finney.htm</a></span></span><br />
<br />
<span class="peq">Por <strong>Charles G. Finney</strong></span></p><p> Fonte: http://presbiterianoscalvinistas.blogspot.com<br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-70680751517842951392024-02-08T00:00:00.001-03:002024-02-08T00:00:00.355-03:00A Busca pelo Tesouro Errado<p><em><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"></span></span></em></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><em><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoYnG5-ByiBNhc1MOqyj0uyKKHZIQFLEEAnN6Jb8_2hvolUStyhMMswRC703qCvp8h4gym40fZPh9FTZxelylkFKzQ1VYnnUFSauuRbz1mZQPFFn80fo_gyhHKPgTcv18MFwsbnal_l7FOBz1Jz1_MOCvy3KKD78AbfuKHUIYV9T8fU9gjHCBwlsPizlI/s267/tesouro_errado.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="267" data-original-width="200" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoYnG5-ByiBNhc1MOqyj0uyKKHZIQFLEEAnN6Jb8_2hvolUStyhMMswRC703qCvp8h4gym40fZPh9FTZxelylkFKzQ1VYnnUFSauuRbz1mZQPFFn80fo_gyhHKPgTcv18MFwsbnal_l7FOBz1Jz1_MOCvy3KKD78AbfuKHUIYV9T8fU9gjHCBwlsPizlI/w300-h400/tesouro_errado.jpeg" width="300" /></a></em></div><em><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;">“Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (</span></span></span></em><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;">Mateus 6.21</span></span><em><span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;">).</span></span></em><br /><span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><br />Um
dia desses, um internauta comentou, em um dos nossos vídeos, que tinha
pena de nós que, segundo a visão dele, cremos em alguém que não existe e
desperdiçamos a vida que o universo nos presenteou, não vivendo
intensamente nossos desejos. Bem, fora a contradição de não crer no Deus
Criador que nos concedeu vida, para, em vez disso, acreditar que a vida
é um “presente” de algo impessoal, involuntário e fruto de um acaso
burro, chama atenção o modo como os incrédulos interpretam a existência
humana. Para eles, a existência humana é algo sem sentido em si que pode
apenas ser aproveitada ao máximo, enquanto ela não deixa de existir.
Ironicamente, pessoas que pensam assim buscam, com todas as suas forças,
encher-se de alegrias enquanto vivem da maneira mais vazia possível. <br /><br />De
qualquer modo, o mundo perdido é assim mesmo. Entretanto, o que assusta
é o crescimento de uma mentalidade parecida entre os crentes, não no
sentido de deixar de crer na existência de Deus, mas em acreditar que
precisamos buscar, com todas as forças, a alegria e a satisfação dos
nossos desejos e objetivos nessa vida a fim de que ela tenha sentido e
não seja desperdiçada. Essa mudança de valores e paradigmas encontra
apoio no ensino do mundo de que tudo que vale é o que vivemos agora, não
existindo nada errado além de reprimir os desejos próprios e alheios.
Também encontra apoio no falso cristianismo que se instalou à caça de
dinheiro fácil de tolos, os quais são incentivados a buscar em Deus
satisfação e sucesso na vida e nada mais. Como consequência, até igrejas
formadas por crentes verdadeiros mudaram o foco de seus cultos e de sua
própria existência, propondo-se a agradar seus frequentadores em suas
reuniões, em vez de cultuar a Deus do modo que o agrada, e a suprir
carências pessoais que atrapalhem a felicidade humana, justificando tal
mudança de rumo sob o discurso do exercício do “amor cristão”. Com tanta
pressão por todos os lados não é de surpreender que a mentalidade e os
valores dos crentes tenham mudado tanto nos últimos tempos e tornado a
igreja tão distante do ensino bíblico.<br /><br />Obviamente, uma
transformação assim não fica sem produzir efeitos danosos e curiosamente
contrários aos objetivos de quem os abraça. Assim, o primeiro efeito
dessa mentalidade deturpada nos crentes é o <strong>desvio dos objetivos e prioridades</strong>. Os planos e metas de outrora, que envolviam aprendizado da <em>Palavra de Deus</em>,
evangelismo, frequência aos cultos e crescimento na oração e na vida
pessoal, cederam lugar para a busca afoita por diversão, realização e
desenvolvimento secular. Há crentes que não podem faltar a uma festa,
perder um churrasco, deixar de ver um jogo ou ficar sem viajar em um
feriado sem que sintam estar desperdiçando a vida e perdendo a chance de
ter as únicas coisas que lhes deixam felizes. <br /><br />Do mesmo modo, há
quem priorize o trabalho acima da família, do cuidado pessoal, da
presença regular na igreja, do tempo de leitura bíblica e oração e do
crescimento na comunhão com Deus simplesmente porque almejam acumular
mais dinheiro que, não apenas lhes possibilite adquirir coisas pelas
quais a cobiça lhes tira a paz, mas também pela sensação de
autossuficiência, seja diante das pessoas ou mesmo de Deus. Para esses,
tempos valiosos de edificação espiritual e de crescimento familiar são,
muitas vezes, considerados perda de um tempo em que mais dinheiro
poderia ser ganho. E tudo isso acontece porque os princípios que tais
crentes antes valorizavam perderam seu brilho e deixaram de ser tesouros
para eles, dando lugar a preciosidades contabilizadas pelo mundo
desviado do Senhor.<br /><br />Jesus disse bem ao afirmar que “ninguém pode
servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao
outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a
Deus e às riquezas” (<em>Mt 6.24</em>). Do mesmo modo, Tiago acertou ao dizer que “aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (<em>Tg 4.4b</em>). Por isso, o segundo efeito de manter valores distorcidos é o <strong>afastamento de Deus e dos irmãos</strong>.
Não é possível cultivar dois tesouros e, nesse caso, o tesouro de valor
eterno é que fica em segundo plano, tendendo ao ocaso. É claro que
nenhum crente gosta de admitir que pensa ou age desse modo, nem tampouco
gosta de sentir sua consciência acusá-lo de tais males. <br /><br />Por isso, quem deixou de ter em Deus seu tesouro máximo, deixa de ler a <em>Bíblia </em>diariamente dizendo que já conhece bastante as <em>Escrituras </em>e
que tem uma compreensão superior à dos demais irmãos. Ele não ora, além
do agradecimento pelas refeições e de orações relâmpago nas horas de
aperto, explicando que Deus sabe o que há em seu coração e o quanto ele
ama o salvador. Também não frequenta os ajuntamentos dos crentes porque
sabe ser uma pessoa bem-firme e resolvida, não tendo necessidade de ser
ensinado e exortado regularmente para seu desenvolvimento espiritual.
Não se arrepende de pecados, não luta contra eles, nem clama
constantemente o auxílio e perdão divinos porque há muitos irmãos piores
que ele, irmãos que não chegam aos pés da sua vida cristã. E desse
modo, mesmo dizendo estar ocupado demais para essas coisas e que, em seu
íntimo, não está longe de Deus, a verdade é que está, sim, longe do
Senhor e se afastando cada vez mais tanto de Deus como do seu povo,
enquanto seu coração se torna cada vez mais próximo e parecido com o
daqueles que desprezam a Jesus.<br /><br />Feita essa lambança, o próximo
efeito inevitável, seja rápido ou em um prazo um pouco mais demorado, é
justamente o oposto de tudo que a pessoa queria ao amar os bens, a
felicidade e as realizações sob os óculos mundanos, alcançando apenas <strong>tristeza e decepção com a vida</strong>.
As duas razões mais frequentes para isso são, em primeiro lugar, a
pessoa alcançar seus objetivos, mas perceber que eles não bastam para
seu preenchimento, alçando novas e sempre insuficientes metas, todas
elas incapazes de fazer o que somente Cristo pode. A segunda, porém,
mais frequente, é o crente não alcançar seus planos e ficar frustrado e
amargurado com isso. Faz parte da vida as pessoas desejarem morar em
casas que nunca possuirão, dirigir carros que nunca terão, desfrutar de
um patamar financeiro que nunca alcançarão, desejar conhecer lugares aos
quais nunca irão e ter experiências que nunca se concretizarão. Assim é
a vida. Temos de conviver com isso, pois se trata de uma realidade na
qual o homem caído está inserido. <br /><br />Paulo, de modo claro, avisou
que não teríamos tudo que desejamos, de modo que nossa alegria e
gratidão deveriam vir dos suprimentos básicos, ensinando que “tendo
sustento e com que nos vestir estejamos contentes” (<em>1Tm 6.8</em>).
Mas isso não funciona para quem transformou em tesouros os valores
admirados e perseguidos pelo mundo. Para esses, o que sobra, diante do
insucesso, é a profunda tristeza de não ter as únicas coisas que ele
valoriza. Em alguns casos, a própria vida parece perder o sabor e o
sentido. Então, em um estado de profunda depressão, desânimo e
frustração, o indivíduo passa até a desenvolver outros problemas que
precisam, inclusive, ser tratados com atenção, pois os efeitos são
bastante danosos. Mas a causa para tanto, em casos assim, não constitui
um mistério médico, ou uma doença inevitável, mas simplesmente o fato de
amar o tesouro errado e colocar nele o sentido de sua vida. <br /><br />A partir de então, a ânsia por planos inatingíveis atinge o fundo do ser humano: “A ansiedade no coração do homem o abate” (<em>Pv 12.25a</em>). Tal abatimento chega até o mais íntimo da pessoa: “Com a tristeza do coração o espírito se abate” (<em>Pv 15.13b</em>).
Quando isso se perfaz e se mantém, não apenas o espírito do indivíduo,
mas também seu corpo passa a sofrer: “O espírito abatido faz secar os
ossos” (<em>Pv 17.22b</em>). Finalmente, entra-se num estado de saúde do
qual é difícil sair, precisando, muitas vezes, de tratamento médico: “O
espírito firme sustém o homem <em>na sua doença, mas o espírito abatido, quem o pode suportar?</em>” (<em>Pv 18.14</em>).
E essa jornada rumo ao fundo de um poço escuro, em uma proporção
assustadora dos casos, começa simplesmente quando a pessoa transforma em
tesouro as coisas e sensações passageiras em vez da comunhão com Deus, a
união com os irmãos, o crescimento na <em>Palavra </em>e a esperança e
desejo de chegar na vida eterna, quando não teremos mais frustrações e
onde receberemos bênçãos e alegrias que nem nos melhores sonhos somos
capazes de conceber ou imaginar.<br /><br />Olhando para tudo isso, você consegue identificar quais têm sido os seus tesouros?</span></span></span><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br /><br /><strong>Pr. Thomas Tronco</strong></span></span><p></p><p><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Fonte: http://www.igrejaredencao.org.br<strong> </strong></span></span> <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-20253232653651306862024-02-06T00:00:00.001-03:002024-02-06T00:00:00.136-03:00Inversão de Valores<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJuNPCLITPD_MizB1Bo55sNKWRTB49xhslPoLYGnLlNDEfgrbCJYkXLZ2klR8JasDppwf36SY_znJHxmUyVXgJwLHxyUIQEdBKhvOSlzZ_aAq362w8B9l4qGL3S8UUIgHz9xTbqSGBlH9IBuBJ1x_2hQi4BQdq1Hh_kRMJnpesGs9g9x4Rl7SICyCjo5k/s267/inversao_valores.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="267" data-original-width="200" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJuNPCLITPD_MizB1Bo55sNKWRTB49xhslPoLYGnLlNDEfgrbCJYkXLZ2klR8JasDppwf36SY_znJHxmUyVXgJwLHxyUIQEdBKhvOSlzZ_aAq362w8B9l4qGL3S8UUIgHz9xTbqSGBlH9IBuBJ1x_2hQi4BQdq1Hh_kRMJnpesGs9g9x4Rl7SICyCjo5k/w300-h400/inversao_valores.jpg" width="300" /></a></div><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;">A <em>Bíblia</em> ensina que o mundo jaz no maligno (<em>1Jo 5.19</em>) e que, nos últimos dias, a maldade se intensificaria (<em>2Tm 3.1-5</em>).
Essas verdades devem ser conhecidas por todo crente. Mas cada vez que
abrimos as páginas dos noticiários, parece que somos surpreendidos por
algo jamais visto. Uma mãe que faz um vídeo convidando a filha a se
matar juntamente com ela, momentos antes de jogar seu carro contra um
caminhão. Um jovem pai de família morto por pedir aos vizinhos
traficantes que diminuíssem o barulho para a filha recém-nascida poder
dormir. Um maluco que invade uma creche com um facão e mata mulheres e
bebês.</span></span><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;"> </span></span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;">Quando
pensamos que a maldade encontrou seu limite, somos surpreendidos por
algo ainda pior. O mundo se tornou absurdamente odioso e não há limites
para a criatividade maligna do coração humano. E para agravar a
situação, há, nos meios de comunicação, um ímpeto por desprezar o que é
bom e louvar o mal. Basta ver como canonizam celebridades imorais e
perversas, ao passo que demonizam policiais no estrito cumprimento do
dever legal para proteção dos inocentes.</span></span><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;"> </span></span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;">Inserido
nesse contexto, o crente, antagônico a essa inversão de valores, pode
se entristecer ao ver o mal prevalecendo e sendo enaltecido. Contudo,
não se podem esquecer os versículos acima e achar que essa situação pode
ser revertida por algum político que, eventualmente, ocupe a cadeira da
presidência da República. Ou, talvez, acreditar que se os deputados e
senadores fizessem leis mais rigorosas contra bandidos e premiassem os
bons, conforme prescrito em <em>Romanos 13.3-4</em>, a maldade seria
refreada. Ou, até mesmo, que se a mídia voltasse seus olhos para os
cidadãos de bem e os louvasse, ao invés de proteger e honrar
delinquentes, veríamos dias melhores e nossa sociedade seria
aperfeiçoada.</span></span><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;"> </span></span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;">Não podemos esquecer que o príncipe deste mundo age nos filhos da desobediência (<em>Ef 2.2</em>) a fim de cegar-lhes o entendimento (<em>2Co 4.3-4</em>)
de modo que não conheçam a Deus e se afundem mais em suas práticas
perversas. Depositar qualquer esperança de melhora nessas circunstâncias
é ser ingênuo ou ignorante.</span></span><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;"> </span></span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;">Além
disso, não podemos nos enganar e depositar a esperança neste ou naquele
governante que prometeu mudar os rumos do País e estabelecer uma nova
era de prosperidade e justiça. Aliás, nós, os crentes, somos os únicos
que temos a certeza de que um dia um governo justo, reto e bom será
inaugurado e perdurará para sempre (<em>Ap 2.27; 12.5; 19.15</em>).</span></span><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;"> </span></span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;">O
crente deve orar e trabalhar para que a justiça seja plena e
constantemente aplicada em sua esfera de influência. Ele pode se
indignar com o crescimento da maldade (<em>Sl 94.3</em>), sem, contudo, se desesperar, aguardando em Deus a justa e tempestiva punição dos ímpios (<em>Sl 37.7</em>).</span></span><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;"> </span></span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;">E
antes que me acusem de ser demasiadamente pessimista, creio que esse
cenário é oportunidade para os crentes derramarem ainda mais o coração
diante de Deus, como fez o salmista, e aguardar o cumprimento das
promessas que o Senhor fez à medida que ele controla o coração e
desígnios dos governantes, bons e maus (<em>Sl 21.1</em>).</span></span><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;"> </span></span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;">Nossa
certeza e esperança estão em Jesus, o Justo, que pisará seus inimigos,
aplicará a escorreita punição que os maus merecem e honrará os bons e
retos. Deus já o elegeu para esse fim, embora seu mandato sempiterno
neste mundo caído ainda não se iniciou plenamente. Enquanto isso,
lutemos pelo que é justo e verdadeiro em nossos foros pessoais e
familiares de modo a reluzir a esperança deste governante perfeito e
anelado.</span></span><span style="line-height: 150%;"><span style="color: black;"> </span></span></span> </p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm;"><strong><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><span style="color: black;">Pr. Isaac Pereira</span></span></strong></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm;"><strong><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><span style="color: black;"> </span></span></strong><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><span style="color: black;">Fonte: http://www.igrejaredencao.org.br</span></span><strong><span style="font-family: 'Arial', sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><span style="color: black;"> <br /></span></span></strong></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-64240119485453443872024-02-04T00:00:00.001-03:002024-02-04T00:00:00.241-03:00Outro Evangelho<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJP_Qs9K5pSrSmJ2oCxI1TR4DpDpmOShgMe-AMGyD3ntvqYiGwqlMWLQdbzNAMutD5hioHbf-qkG_fw5lD57WajdPrRYFXDhed4aEx8I1bL0zxz40QodgzLCIs6Pr8NAkVw-JGdQ4vQH4dSSqgkP4XGeoKCz7APl2cyxnY6LVhDFVaG1oS_h4O7MSe3t8/s370/falso-profeta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="266" data-original-width="370" height="288" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJP_Qs9K5pSrSmJ2oCxI1TR4DpDpmOShgMe-AMGyD3ntvqYiGwqlMWLQdbzNAMutD5hioHbf-qkG_fw5lD57WajdPrRYFXDhed4aEx8I1bL0zxz40QodgzLCIs6Pr8NAkVw-JGdQ4vQH4dSSqgkP4XGeoKCz7APl2cyxnY6LVhDFVaG1oS_h4O7MSe3t8/w400-h288/falso-profeta.jpg" width="400" /></a></div></b></span><span style="font-family: Bookman Old Style;"><b><span style="font-size: large;">Satanás não é um inovador, mas um imitador</span></b><span style="font-size: large;">.
Deus tem seu Filho unigênito - o Senhor Jesus? Tal qual Satanás tem "o
filho da perdição" (II Tessalonicenses 2:3). Há uma Santa Trindade? Há
de igual modo uma trindade do mal (Apocalipse 20:10). Lemos sobre os
"filhos de Deus"? Do mesmo modo lemos também sobre "os filhos do
maligno" (Mateus 13:38). Deus opera nestes que foram citados de modo a
determinar e fazer a Sua vontade? Então somos informados que Satanás é
"o espírito que agora opera nos filhos da desobediência" (Efésios 2:2).
Há o "mistério da piedade" (I Timóteo 3:16)? Há também o "mistério da
injustiça" (II Tessalonicenses 2:7). Aprendemos que Deus através de Seus
anjos "assinala" os Seus servos nas suas testas (Apocalipse 7:3)? Assim
também aprendemos que Satanás através de seus agentes assinala nas
testas os seus devotos (Apocalipse 13:16). É-nos dito que "o Espírito
penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus" (I Coríntios
2:10)? Então Satanás também provê suas "coisas profundas" (grego de
Apocalipse 2:24). Cristo faz milagres? De igual modo Satanás também pode
fazê-los (II Tessalonicenses 2:9). Cristo está sentando sobre um trono?
Também Satanás o está (Apocalipse 2:13). Cristo tem uma Igreja? Então
Satanás tem a sua "sinagoga" (Apocalipse 2:9). Cristo é a Luz do mundo?
Então o próprio Satanás "se transfigura em anjo de luz" (II Coríntios
11:14). Cristo designou "apóstolos"? Então Satanás tem seus apóstolos
também (II Coríntios 11:13). E isto nos leva a considerar o "Evangelho
de Satanás".</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>Satanás é o maior dos falsificadores</b>.
O Diabo está agora ocupado em trabalhar no mesmo campo no qual o Senhor
semeou a boa semente. Ele está buscando evitar o crescimento do trigo
através de outra planta, o joio, o qual é muito próximo do trigo em
aparência. Em uma frase: por meio da falsificação ele está buscando
neutralizar a Obra de Cristo. Por essa razão, como Cristo tem um
Evangelho, Satanás tem um evangelho também; sendo este uma astuta
falsificação do primeiro. O evangelho de Satanás se parece tão
proximamente com aquele que ele imita, que multidões de não salvos são
enganadas por ele.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">É a este evangelho de
Satanás que o apóstolo se referia quando disse aos Gálatas:
"Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à
graça de Cristo para outro evangelho; O qual não é outro, mas há alguns
que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo" (Gálatas
1:6-7). Este falso evangelho estava sendo proclamado já nos dias do
apóstolo, e a mais terrível maldição foi proclamada sobre aqueles que o
pregam. O apóstolo continua: "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do
céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja
anátema".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Com o auxílio de Deus, nos esforçaremos agora para expor, ou melhor, para desmascarar este falso evangelho:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>O evangelho de Satanás não é um sistema de princípios revolucionários, nem ainda é um programa de anarquia</b>.
Ele não promove a luta e a guerra, mas objetiva a paz e a unidade. Ele
não busca colocar a mãe contra sua filha, nem o pai contra seu filho,
mas busca nutrir o espírito de fraternidade, por meio do qual a raça
humana deve ser considerada como uma grande "irmandade". Ele não procura
deprimir o homem natural, mas aperfeiçoá-lo e erguê-lo. Ele advoga a
educação e a cultura e apela para "o melhor que está em nosso interior" -
Ele objetiva fazer deste mundo uma habitação tão confortável e
apropriada, que a ausência de Cristo não seria sentida, e Deus não seria
necessário. Ele se esforça para deixar o homem tão ocupado com este
mundo, que não tem tempo ou disposição para pensar no mundo que está por
vir. Ele propaga os princípios do auto-sacrifício, da caridade, e da
boa-vontade, e nos ensina a viver para o bem dos outros, e a sermos
gentis para com todos. Ele tem um forte apelo para a mente carnal, e é
popular com as massas, porque deixa de lado o fato gravíssimo de que,
por natureza, o homem é uma criatura caída, apartada da vida com Deus, e
morta em ofensas e pecados, e que sua única esperança reside em nascer
novamente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>Contradizendo o Evangelho de Cristo, o evangelho de Satanás ensina a salvação pelas obras</b>.
Ele inculca a justificação diante de Deus em termos de méritos humanos.
Sua frase sacramental é "Seja bom e faça o bem"; mas ele deixa de
reconhecer que lá na carne não reside nenhuma boa coisa. Ele anuncia a
salvação pelo caráter, o que inverte a ordem da Palavra de Deus - o
caráter como fruto da salvação. São muitas as suas várias ramificações e
organizações: Temperança, Movimentos de Restauração, Ligas Socialistas
Cristãs, Sociedades de Cultura Ética, Congresso da Paz<a href="http://www.luz.eti.br/pink-artigos-anothergospel-pt.html#r1">1</a>
estão todos empenhados (talvez inconscientemente) em proclamar o
evangelho de Satanás - a salvação pelas obras. O cartão da seguridade
social substitui Cristo; pureza social substitui regeneração individual,
e, política e filosofia substituem doutrina e santidade. A melhoria do
velho homem é considerada mais prática que a criação de um novo homem em
Cristo Jesus; enquanto a paz universal é buscada sem que haja a
intervenção e o retorno do Príncipe da Paz.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>Os apóstolos de
Satanás não são taberneiros e traficantes de escravas brancas, mas são
em sua maioria ministros do evangelho ordenados</b>. Milhares dos que
ocupam nossos modernos púlpitos não estão mais engajados em apresentar
os fundamentos da Fé Cristã, mas têm se desviado da Verdade e têm dado
ouvidos às fábulas. Ao invés de magnificar a enormidade do pecado e
estabelecer suas eternas conseqüências, o minimizam ao declarar que o
pecado é meramente ignorância ou ausência do bem. Ao invés de alertar
seus ouvintes para "escaparem da ira futura", fazem de Deus um mentiroso
ao declarar que Ele é por demais amoroso e misericordioso para enviar
quaisquer de Suas próprias criaturas ao tormento eterno. Ao invés de
declarar que "sem derramamento de sangue não há remissão", eles
meramente apresentam Cristo como o grande Exemplo e exortam seus
ouvintes a "seguir os Seus passos". Deles é preciso que seja dito:
"Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a
sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus" (Romanos
10:3). A mensagem deles pode soar muito plausível e seu objetivo parecer
muito louvável, mas, ainda sobre eles nós lemos: - "Porque tais falsos
apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de
Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em
anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em
ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras" (II
Coríntios 11:13-15).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Somando-se ao fato de
que hoje centenas de igrejas estão sem um líder que fielmente declare
todo o conselho de Deus e apresente Seu meio de salvação, também temos
que encarar o fato de que a maioria das pessoas nestas igrejas está
muito distante de conseguir descobrir a verdade por si mesma. O culto
doméstico, onde uma porção da Palavra de Deus era costumeiramente lida
diariamente, é agora, mesmo nos lares de Cristãos professos, basicamente
uma coisa do passado. A Bíblia não é exposta no púlpito e não é lida no
banco da igreja. As demandas desta era agitada são tão numerosas, que
multidões têm pouco tempo, e ainda menos disposição, para fazer uma
preparação para o encontro com Deus. Por essa razão, a maioria, aqueles
que são negligentes o bastante para não pesquisarem por si mesmos, são
deixados à mercê dos homens a quem pagam para pesquisar por eles; muitos
dos quais traem a verdade deles, por estudar e expor problemas sociais e
econômicos ao invés dos Oráculos de Deus.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Em Provérbios 14:12
lemos: "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os
caminhos da morte". Este "caminho" que termina em "morte" é a Ilusão do
Diabo - o evangelho de Satanás - um caminho de salvação através da
realização humana. É um caminho que "parece direito", o qual, é preciso
que se diga, é apresentado de um modo tão plausível que ganha a simpatia
do homem natural; é pregado de forma tão habilidosa e atrativa, que se
torna recomendável à inteligência dos seus ouvintes. Por incorporar a si
mesmo terminologia religiosa, algumas vezes apela para a Bíblia como
seu suporte (sempre que isto se ajusta aos seus propósitos), mantém
diante dos homens ideais elevados, e é proclamado por pessoas que têm
graduação em nossas instituições teológicas, e incontáveis multidões são
atraídas e enganadas por ele.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>O sucesso de um falsificador de moedas depende em grande medida de quão proximamente a falsificação lembra o artigo genuíno</b>.
A heresia não é uma total negação da verdade, mas sim, uma deturpação
dela. Por isto é que uma meia verdade é sempre mais perigosa que uma
completa mentira. É por isso que quando o Pai da Mentira assume o
púlpito, não é seu costume claramente negar as verdades fundamentais do
Cristianismo, antes ele tacitamente as reconhece, e então procede de
modo a lhes dar uma interpretação errônea e uma falsa aplicação. Por
exemplo, ele não seria tão tolo de orgulhosamente anunciar sua descrença
em um Deus pessoal; ele dá a Sua existência como certa, e então
apresenta uma falsa descrição da Sua natureza. Ele anuncia que Deus é o
Pai espiritual de todos os homens, que as Escrituras claramente nos
dizem que nós somos: "filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus" (Gálatas
3:26), e que "a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem
feitos filhos de Deus" (João 1:12). E mais adiante, ele declara que Deus
é por demais misericordioso para em algum momento enviar qualquer
membro da raça humana no Inferno, mesmo havendo o próprio Deus dito que:
"aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago
de fogo" (Apocalipse 20:15). Novamente, Satanás não seria tão tolo, a
ponto de ignorar a figura central da história humana - o Senhor Jesus
Cristo; ao contrário, seu evangelho O reconhece como sendo o melhor
homem que já viveu. A atenção é então levada para os Seus feitos de
compaixão e para as Suas obras de misericórdia, para a beleza de Seu
caráter e a sublimidade de Seu ensino. Sua vida é elogiada, mas Sua
morte vicária é ignorada, a importantíssima obra reconciliadora da cruz
não é mencionada, enquanto Sua triunfante e corpórea ressurreição dos
mortos é considerada como uma crendice de uma época de muita
superstição. É um evangelho sem sangue, e apresenta um Cristo sem cruz,
que é recebido não como Deus manifesto em carne, mas meramente como o
Homem Ideal.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Em II Coríntios 4:3
temos uma passagem que derrama muita luz sobre o nosso presente tema. Lá
nos é dito que: "se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que
se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século [Satanás] cegou
os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do
evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus". Ele cega as
mentes dos não crentes ao esconder a luz do Evangelho de Cristo, e faz
isto substituindo-o pelo seu próprio evangelho. Apropriadamente ele é
chamado de "o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo" (Apocalipse
12:9). Em meramente apelar para "o melhor que está no homem", e ao
simplesmente exortá-lo a "seguir uma vida de retidão" ele está criando
uma plataforma genérica sobre a qual pessoas com qualquer matiz de
opinião podem se unir e proclamar uma mensagem comum.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Novamente citando
Provérbios 14:12 - "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim
dele são os caminhos da morte". Tem sido dito com considerável grau de
verdade que o caminho para o Inferno está pavimentado com boas
intenções. Haverá muitos no Lago de Fogo que recomendaram suas vidas com
boas intenções, decisões honestas e ideais elevados - aqueles que foram
justos em seus procedimentos, corretos em suas transações e caridosos
em todos os seus caminhos; homens que se orgulharam da sua integridade,
mas que buscaram justificar a si mesmos diante de Deus por sua própria
justiça; homens que foram morais, misericordiosos e generosos, mas que
nunca viram a si mesmos como culpados, perdidos, pecadores merecedores
do inferno, necessitados de um Salvador. Este é o caminho que "parece
direito". Este é o caminho que recomenda a si mesmo à mente carnal e se
faz atraente às multidões de iludidos dos dias atuais. A Ilusão do Diabo
é que nós podemos ser salvos por nossas próprias obras, e justificados
por nossos próprios feitos; enquanto que, Deus nos diz em Sua Palavra:
"pela graça sois salvos, por meio da fé... Não vem das obras, para que
ninguém se glorie". E também: "Não pelas obras de justiça que
houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou..." </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Uma forma ainda mais
ilusória do Evangelho de Satanás está levando os pregadores a apresentar
o sacrifício reconciliador de Cristo, e então dizer à sua audiência que
tudo o que Deus requer deles é que "creiam" no Seu Filho. Por meio
disto milhares de almas impenitentes são iludidas, e passam a pensar que
foram salvas. Mas Cristo disse: "se não vos arrependerdes, todos de
igual modo perecereis" (Lucas 13:3). "Arrepender-se" é odiar o pecado,
entristecer-se por causa dele, e desviar-se dele. É o resultado do
Espírito tornando o coração contrito diante de Deus. Nada, exceto um
coração quebrantado pode crer de modo salvífico no Senhor Jesus Cristo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Mais uma vez, milhares
estão sendo enganados, ao serem levados a supor que "aceitaram a Cristo"
como seu "Salvador pessoal", sem primeiro O terem recebido como seu
SENHOR. O Filho de Deus não veio aqui para salvar Seu povo nos seus
pecados, mas "dos seus pecados" (Mateus 1:21). Para ser salvo dos
pecados, é preciso deixar de ignorar e de tentar despistar a autoridade
de Deus, é abandonar o curso de vida de acordo com a própria vontade e a
satisfação pessoal, é "deixar o nosso caminho" (Isaías 55:7). É nos
render à autoridade de Deus, nos entregar ao Seu domínio, e ceder a nós
mesmos para que sejamos controlados por Ele. Aquele que nunca tomou o
jugo de Cristo sobre si, que não busca verdadeira e diligentemente
agradá-Lo em todos os detalhes da vida, e ainda supõe que está "confiado
na Obra Consumada de Cristo" está iludido pelo Diabo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">No sétimo capítulo de
Mateus há duas passagens que nos mostram os resultados aproximados do
Evangelho de Cristo e da falsificação de Satanás. Primeiro, nos versos
13-14: "Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o
caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E
porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e
poucos há que a encontrem". Depois, nos versos 22-23: "Muitos me dirão
naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos [pregamos] nós em teu
nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos
muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci;
apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade". Sim, meu caro
leitor, é possível trabalhar em nome de Cristo, ou mesmo pregar em seu
nome, e também o mundo nos conhecer, e a Igreja nos conhecer, e ainda
assim sermos desconhecidos ao Senhor! Quão necessário é então descobrir
onde nós estamos; examinar a nós mesmos e ver se nós estamos na fé;
medir a nós mesmos pela Palavra de Deus e ver se estamos sendo enganados
por nosso astuto Inimigo, descobrir se estamos construindo nossa casa
sobre a areia, ou se ela está erigida sobre a Rocha que é Jesus Cristo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Que o Espírito Santo
examine nossos corações, quebrante nossa vontade, destrua a nossa
inimizade contra Deus, opere em nós um arrependimento profundo e
verdadeiro, e fixe nosso olhar no Cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Por A. W. Pink</b></span></div> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><a href="http://www.luz.eti.br/pink-artigos-anothergospel-pt.html#t1">1</a>
NT. Estes movimentos ou já desapareceram completamente, ou não tem mais
a expressão que tinham à época em que este estudo foi escrito. Sendo
hoje substituídos por estruturas como o Movimento Ecumênico, a Nova Era,
etc.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Tradução: Walter Andrade Campelo</span></div><p>Fonte: http://ministeriobbereia.blogspot.com <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-16664719290675257722024-02-02T00:00:00.001-03:002024-02-02T00:00:00.143-03:00As convicções dos cristãos e a tolerância da sociedade<div class="content-inner ">
<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMynzc7K9W_bFOaPGLFRM-9JvoFOTnD7RTvFVqKE0yTu9zNkINsZBOdpi7mF3GORQOeLU7zk94j7zLvNVtHPqOgMpF90ilvsKJ4VsH5fd-EgGYXogBW07AzPlawRhTinUVQoB3zXjqxN3pMlSw6RzgV-PvtU8RKD2ciLGb6sOe8Y1S12cSxk4NmH3xv0w/s750/maneiras-que-a-Biblia-nos-diz-como-a-igreja-deve-ser.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="750" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMynzc7K9W_bFOaPGLFRM-9JvoFOTnD7RTvFVqKE0yTu9zNkINsZBOdpi7mF3GORQOeLU7zk94j7zLvNVtHPqOgMpF90ilvsKJ4VsH5fd-EgGYXogBW07AzPlawRhTinUVQoB3zXjqxN3pMlSw6RzgV-PvtU8RKD2ciLGb6sOe8Y1S12cSxk4NmH3xv0w/w640-h426/maneiras-que-a-Biblia-nos-diz-como-a-igreja-deve-ser.jpg" width="640" /></a></div><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Muitos na sociedade hoje querem se ver como “tolerantes”. Com
isso, geralmente querem dizer: “Eu aceito as pessoas por quem são sem
julgar qualquer ação ou escolha de estilo de vida”. Entretanto, o
cristão biblicamente informado não pode, em boa consciência, aprovar
todas as ações ou escolhas de estilo de vida. A Bíblia claramente
delineia alguns estilos de vida como pecaminosos e desagradáveis para
Deus. Quando as convicções de um cristão colidem com o padrão de
tolerância estabelecido pela sociedade, o cristão é frequentemente
rotulado como “intolerante”, “fanático” ou pior. Ironicamente, aqueles
que afirmam ser os mais tolerantes são os menos tolerantes da cosmovisão
cristã.</span><p></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Às vezes, o conflito entre as convicções cristãs e os padrões
seculares de tolerância envolve um negócio cristão sendo forçado a
fotografar noivados gays, fazer bolos ou fornecer flores para casamentos
gays ou alugar quartos para casais gays. Outras vezes, o conflito não é
tão público, envolvendo parentes ou conhecidos que discordam da
convicção de um cristão de se embebedar em uma festa, por exemplo, ou da
coabitação antes do casamento.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Um princípio geral que abrange muitas questões foi mencionado por
Pedro perante o Sinédrio: “Antes, importa obedecer a Deus do que aos
homens” (Atos 5:29). Seja qual for a pressão que a sociedade exerça, o
seguidor de Cristo sabe quem é o seu Senhor e opta por obedecê-lo. Em um
mundo pecador que odiava a Cristo, isso naturalmente levaria a algum
conflito. A “tolerância” defendida pelo mundo não deixa espaço para as
convicções cristãs, mas, para os redimidos que andam no Espírito, as
convicções cristãs são indispensáveis. A Bíblia diz que há um certo e um
errado, e nenhuma quantidade de treinamento de sensibilidade ou sessões
de aconselhamento em grupo pode mudar isso.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Se definirmos tolerar como “tolerar algo de que não gostamos”, então
poderíamos dizer que a tolerância não requer aprovação ou apoio. Nesse
sentido, os cristãos devem ser tão tolerantes quanto possível, para que
nosso caráter amoroso seja visível para todos (Mateus 5:16). Devemos ser
capazes de “aguentar” muito. Na maioria dos casos, devemos ser capazes
de controlar nosso impulso de nos ressentir de algo que consideramos
desagradável. O problema surge quando a tolerância é definida de uma
maneira que implica uma aceitação ou mesmo aprovação daquilo que se acha
ofensivo. Um cristão com convicções bíblicas pode aceitar o fato de que
as pessoas pecam, mas ainda deve chamar o pecado de “pecado”. As
convicções de um cristão não permitem a aprovação do pecado.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Não importa como isso seja definido, a tolerância tem seus limites:
que mensagem seria enviada por uma igreja que oferece cultos
“interativos” com um grupo de bruxos? E se um juiz decidisse “tolerar” o
perjúrio – ele o permitisse em seu tribunal, mesmo se pessoalmente não
gostasse dele? Quanto desrespeito deve um professor “tolerar” em sua
sala de aula? E se um cirurgião começasse a “tolerar” as condições
sépticas em sua sala de cirurgia?</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Quando um crente descobre que suas convicções cristãs estão em
conflito com a tolerância de alguém, ele deve imediatamente fazer as
seguintes coisas: 1) Ore por sabedoria e por coragem. 2) Examine suas
convicções para se certificar de que elas se baseiam no que a Bíblia
realmente diz, em vez de em preferências pessoais. Tomar uma posição
contra um culto de adoração hindu-cristão é biblicamente sustentável;
tomar uma posição contra servir comida étnica diversa na igreja não é.
3) Comprometa-se a amar seus inimigos e fazer o bem a eles (Mateus
5:38-48). 4) Decida em seu coração a se envolver no conflito revestido
de “misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de
longanimidade” (Colossenses 3:12). 5) Se questões legais entrarem em
jogo, explore seus direitos sob a lei (veja Atos 16:37–38; 21:39).</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Mesmo no meio de um conflito entre convicções piedosas e tolerância
secular, os cristãos devem demonstrar o amor e a justiça de Cristo,
exemplificando como a verdade e o amor podem coexistir. Em todas as
situações, devemos exibir “mansidão de sabedoria, mediante condigno
proceder” (Tiago 3:13). Nossa conduta deve ser tal que “naquilo em que
falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom
procedimento em Cristo” (1 Pedro 3:16).</span></p>
<p>———</p>
<p>Extraído do site www.GotQuestions.org </p>
</div><p>Imagem: Google <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-6754104540660869612024-01-31T00:00:00.001-03:002024-01-31T00:00:00.150-03:00Uma Pessoa Pode Nascer Com O Sexo Errado?<div class="content-inner ">
<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipYOk7UgqiFZ4uOFsobmdchy_pgh-YXntKFcSCwRfbUlTMDqsCQM923MPjpiITv-vLr2AxEnEwidadrTMeW9eUkaun_NPkR4kRvrSb7OLs6f-a3vazzYLE-S12cowVCl3DTcZVXrb8wCVOhosBhjaiXRyUtPXD9u7Wq9G9Ppnn6WxRtRIyslLlBTBf--I/s810/mitos-homossexualidade-3.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="540" data-original-width="810" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipYOk7UgqiFZ4uOFsobmdchy_pgh-YXntKFcSCwRfbUlTMDqsCQM923MPjpiITv-vLr2AxEnEwidadrTMeW9eUkaun_NPkR4kRvrSb7OLs6f-a3vazzYLE-S12cowVCl3DTcZVXrb8wCVOhosBhjaiXRyUtPXD9u7Wq9G9Ppnn6WxRtRIyslLlBTBf--I/w400-h266/mitos-homossexualidade-3.webp" width="400" /></a></div><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Vivemos em um mundo confuso e decaído, e essa confusão se
estende por toda parte, de modo que até mesmo as perguntas mais básicas,
como “De que sexo sou eu?” torna-se difícil para algumas pessoas
responderem. Algumas pessoas afirmam que nasceram com o sexo errado, ou
pelo menos no corpo errado. Um homem pode acreditar que é na verdade uma
mulher, mas sua alma está “presa” em um corpo masculino. Essas
reivindicações recebem apoio de outros que defendem uma sociedade neutra
em termos de gênero. Mas aqueles que veem as distinções de gênero como
nada mais do que rótulos arbitrários ou uma “caixa” a ser quebrada estão
rejeitando ativamente o desígnio de Deus na criação.</span><p></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Fundamental para nossa compreensão da sexualidade humana é que Deus
criou dois (e apenas dois) gêneros. Atualmente, o mundo gosta de
considerar o gênero (baseado em uma construção social) como nada tendo a
ver com o sexo (baseado na fisicalidade), mas a Bíblia não faz tais
distinções. A Bíblia elimina a confusão do mundo simplesmente: “Criou
Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e
mulher os criou” (Gênesis 1:27). Todas as especulações modernas sobre
múltiplos gêneros – ou mesmo um “continuum” de gênero com gêneros
ilimitados – são antibíblicas. Um indivíduo pode alegar ser transgênero
ou “fluido de gênero”, mas isso não anula o desígnio e propósito de Deus
ao criá-lo.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">As crianças que crescem neste mundo confuso são bombardeadas com
mensagens de confusão. Os meninos ouvem que não precisam ser meninos;
meninas são informadas de que talvez não sejam mesmo meninas. O que quer
que sintam que são, isso é o que são – menino, menina ou uma mistura
dos dois. O mundo diz a eles que não importa. A confusão e a ambiguidade
são reforçadas de muitas maneiras: dias de gênero neutro na escola,
proibição de termos como meninos e meninas na sala de aula, a
proliferação de banheiros unissex, currículos que promovem o casamento
homossexual, etc. Não é de admirar que algumas pessoas cresçam lutando
com sua identidade sexual. Mas nosso Senhor alertou contra o
desencaminhamento de crianças: “Disse Jesus a seus discípulos: É
inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual eles vêm!
Melhor fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e
fosse atirado no mar, do que fazer tropeçar a um destes pequeninos”
(Lucas 17:1-2).</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Algumas pessoas hoje afirmam que “se sentem do sexo oposto desde que
eram crianças”. Mas como alguém saberia disso? Com o que estão
comparando seus sentimentos? Como as pessoas se sentem é tudo o que
sabem e, para cada pessoa, como se sente é “normal” para ela. Qualquer
comparação com os sentimentos de outras pessoas seria apenas uma
suposição. Algumas pessoas podem se convencer de que “se sentiram como o
sexo oposto” em algum momento de suas vidas, mas não têm uma comparação
básica.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Dado o condicionamento suficiente, qualquer um de nós pode ser
convencido de que nos identificamos mais como o sexo oposto. Com muita
frequência, certos indivíduos são rotulados como do gênero oposto por
causa de diferenças naturais nos maneirismos e respostas, e esses
indivíduos “retratam” o conceito em sua compreensão de sua infância.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Mas essa reimaginação da infância é diferente de desejar ser do sexo
oposto. Uma pessoa pode desejar ser do outro sexo por muitas razões, mas
isso não a torna internamente. Um pai pode instilar esse desejo em um
filho, ou um filho pode observar os benefícios desfrutados pelo outro
sexo e desejá-los. A criança também pode desejar ter 2 metros de altura,
mas isso não muda a realidade.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">A Bíblia diz que Deus criou “homem e mulher” e declarou Sua criação
“muito boa” (Gênesis 1:27, 31). O plano de Deus era perfeito, mas, como
tudo na esfera da humanidade, a perfeição foi corrompida pelo pecado. O
pecado impactou negativamente toda a criação, prejudicando não apenas o
relacionamento da humanidade com Deus, mas entre si e com o resto da
ordem criada. Nosso mundo caiu e os efeitos do pecado permeiam tudo.
Doenças, defeitos de nascença, desastres naturais, atos pecaminosos e os
resultados negativos do pecado dos outros e de nosso próprio pecado
podem ser rastreados até a queda. Às vezes, esses efeitos negativos vêm
na forma de anomalias que ocorrem naturalmente; outras vezes, são mais
diretamente atribuídos a pecados específicos. Será que uma anomalia às
vezes possa ocorrer no gênero, fisicamente ou mentalmente? Reconhecemos
que uma pessoa possa nascer com uma combinação de órgãos masculinos e
femininos – embora seu verdadeiro sexo biológico possa ser determinado
por meio de testes médicos.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Isso nós sabemos, que estamos envolvidos em uma batalha espiritual
por nossas almas. O mundo busca nos conformar aos seus moldes, e é por
isso que devemos ser transformados pela renovação de nossas mentes
(Romanos 12:1-2). Satanás tenta nos enganar e nos exorta a questionar o
plano de Deus. Uma das manobras do diabo é nos deixar insatisfeitos com a
forma como Deus nos criou. Para alguns, ele sussurra: “Você é gordo e
feio.” Para outros: “Você é estúpido e desajeitado.” E ainda para
outros: “Você parece um menino, mas na verdade é uma menina”. Em cada
caso, a mensagem subjacente é a mesma: “Deus errou com você”.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Isso também sabemos, que toda a criação geme para se livrar da
maldição e dos danos do pecado (Romanos 8:20-22). A ruína provocada pelo
pecado é tratada por meio da redenção de Cristo. Por meio da salvação,
Jesus Cristo nos concede o perdão dos pecados, reverte o efeito de
nossas escolhas erradas e compensa nosso quebrantamento.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Cada um de nós enfrenta um conjunto diferente de batalhas. Mesmo
assim, Cristo nos coloca no caminho da vitória. Hebreus 12:1–2 declara:
“Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de
testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente
nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está
proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o
qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não
fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.” A
cruz é crucial. Jesus foi o pioneiro de nossa fé e Ele a aperfeiçoará.
Sua vitória será nossa também.</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Alguns podem lutar contra a tentação heterossexual, a ganância, o
orgulho, a raiva ou qualquer outro pecado. Outra pessoa pode lutar
contra a confusão de gênero. Independentemente da batalha contra o
pecado e as mentiras do diabo, a pergunta que devemos responder é:
“Cristo e Sua obra redentora são suficientes para nossas batalhas?”
Jesus definitivamente afirma ser suficiente para todas as nossas
batalhas, e Ele deseja nos santificar por meio de Sua Palavra da verdade
(João 17:17).</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Como filhos de Deus, devemos estar contentes nesta vida (Filipenses
4:11; 2 Coríntios 12:10). Percebemos que todos temos limitações físicas,
mentais, emocionais e espirituais. Mas, por meio de Cristo, essas
limitações não interferirão no plano que Deus tem para nós de honrá-lo e
servi-lo. “Não temais, ó pequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou
em dar-vos o seu reino” (Lucas 12:32).</span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Se uma pessoa sente que nasceu com o sexo errado, a resposta não se
encontra na cirurgia de redesignação de gênero, terapia hormonal,
tornar-se travesti, etc. Essas são simplesmente formas mundanas de
concordar com as mentiras do diabo. O amor “não se alegra com a
injustiça, mas regozija-se com a verdade” (1 Coríntios 13:6). E Deus não
comete erros. Aquele que acha que nasceu no corpo errado precisa, antes
de mais nada, experimentar o poder transformador de Cristo. Quando
somos “coparticipantes da natureza divina”, escapamos “da corrupção das
paixões que há no mundo” (2 Pedro 1:4).</span></p> </div><div class="content-inner "><p>Fonte: GotQuestions.org</p><p>Imagem: Google <br /></p>
</div><p> </p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-16666764429719972022024-01-29T00:00:00.001-03:002024-01-29T00:00:00.132-03:00 O ESTADO DA ALMA DEPOIS DA MORTE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZm3nxp4t0ZUPdSG8zQTgmsp1K7xnTV1i8OkQ5MipL9teD_5yp-e3o711MPKmZWIDuoETGjMocNyhKnvI7uXkY7pV862hhXVOKYrMJD_neWEKLwrFb5J06jFl9gfR2lzg8c6Umiq-ZdvyWaz3PYlJb7zg26DUM_DuisRYbLuVtnUqDpUXSyHdWG0sQ/s320/images%20(12).jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="230" data-original-width="320" height="460" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZm3nxp4t0ZUPdSG8zQTgmsp1K7xnTV1i8OkQ5MipL9teD_5yp-e3o711MPKmZWIDuoETGjMocNyhKnvI7uXkY7pV862hhXVOKYrMJD_neWEKLwrFb5J06jFl9gfR2lzg8c6Umiq-ZdvyWaz3PYlJb7zg26DUM_DuisRYbLuVtnUqDpUXSyHdWG0sQ/w640-h460/images%20(12).jpg" width="640" /></a></div><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">1.<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>A Doutrina Protestante<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
A Bíblia nunca fala que o homem tem algum outro corpo à parte de seu
tabernáculo terreno e do corpo que há de possuir após a ressurreição. No
entanto fala da alma como ativa e consciente quando está ausente no
corpo e presente com o Senhor, e se a alma é uma substancia então ela
possui poder, um poder de auto manifestação e um poder produtivo com
base em sua natureza. A existência contínua da alma depois da morte é
assunto à revelação divina. Constituía parte da fé da Igreja antes da
vinda de Cristo. A revelação de todas as doutrinas que tratam dos
destinos e salvação dos homens tem sido seguramente progressiva.
Portanto, não deve surpreender-nos que a questão do estado futuro esteja
muito menos desenvolvida no AT do que no NT. No entanto está ali.
Quando Paulo (2Tm 1.10) se refere a “nosso Salvador Jesus Cristo, o qual
aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a imortalidade por meio do
evangelho”, não se deve causar surpresa ao dizer que a vida futura era
desconhecida.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Quando o texto bíblico de Gênesis 3.19 diz: “...tu és pó, e ao pó
retornarás”. (RA). Entende-se que o substantivo feminino alma ou נֶפֶשׁ
(nephesh) não pode ser visto como pó, mas sopro, sendo semelhante à
espirito (i.e., alma e espirito são termos sinônimos – apresentam a
mesma ideia, que é a composição imaterial do homem), e, portanto,
segundo a teologia dos hebreus, não deveria voltar ao pó; mas a Deus que
a dera. Consequentemente, descobrimos que, por todas as Escrituras
veterotestamentárias, apresentam-se os mais elevados conceitos acerca da
natureza e do destino do homem. Lemos continuamente no AT que os mortos
vão para os pais, como que descendo ao “Sheol”, ou seja, ao estado
invisível que os gregos chamavam Hades. O Sheol é apresentado como o
receptáculo ou morada geral dos espíritos dos falecidos, os quais estão
ali em estado de consciência; alguns deles em estado de desventura e
outros, de bem aventurança. Em todos os pontos, a ideia pagã do Hades
corresponde à ideia bíblica do Sheol. Todas as almas iam para o Hades,
algumas morando no Tártaro e outras, no Elíseo. Os hebreus consideravam
que a alma dos mortos tinham consciência e atividade, é coisa evidente
por prática na necromancia, e confirmada pela aparição de Samuel e Saul,
tal como registrada em 1 Samuel 28.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Devemos ter em mente que no NT há um comentário inspirado, e, portanto
um comentário infalível das Escrituras veterotestamentárias. Com base
neste comentário, aprendemos que o Velho Testamento contém <br />muito que de
outra maneira já havíamos descoberto. E assim temos no NT as mais
explícitas declarações não só de que estava revelada no AT a doutrina de
um estado futuro, mas que ela desde o principio constituía parte da fé
do povo de Deus.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Textos que reforçam esta ideia:<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Atos 26.6-8 - “E, agora, estou aqui para ser julgado por causa da
esperança da promessa feita por Deus a nossos pais. a qual as nossas
doze tribos, servindo a Deus fervorosamente noite e dia, esperam
alcançar; é por causa desta esperança, ó rei, que eu sou acusado pelos
judeus. Por que é que se julga entre vós incrível que Deus ressuscite os
mortos?”<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
A promessa a que ele se refere é a promessa de redenção por meio do
Messias, redenção que inclui a libertação de seu povo do poder da morte e
de outras más consequências do pecado. Esta era a promessa cujo
cumprimento esperavam as doze tribos. Portanto, afirma-se que a crença
em uma vida futura era parte de toda a religião hebreia.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Gálatas 3.8 - “Ora, a Escritura, prevendo que Deus havia de justificar
pela fé os gentios, anunciou previamente a boa nova a Abraão...”<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
O evangelho, contudo, no sentido apostólico do termo, é a boa nova da
salvação; e salvação é livramento da penalidade da lei e a restauração à
imagem e ai favor de Deus, isso necessariamente envolve uma ideia de
uma vida futura; de um estado futuro de miséria da qual a alma se torna
livre, e de um estado futuro de glória e bem aventurança no qual ela foi
introduzida.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Hebreus 11.13-16 - “Todos estes morreram na fé, sem terem alcançado as
promessas; mas tendo-as visto e saudado, de longe, confessaram que eram
estrangeiros e peregrinos na terra. Ora, os que tais coisas dizem,
mostram que estão buscando uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem
daquela donde haviam saído, teriam oportunidade de voltar. Mas agora
desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não
se envergonha deles, de ser chamado seu Deus, porque já lhes preparou
uma cidade”.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Portanto, a fé dos santos Veterotestamentários no invisível e eterno era
tão intensa como a de qualquer outro grupo de pessoas desde a criação.
Pois o que eles disseram foram do Espírito Santo, então o que disseram
foi o que Deus disse. Temos, pois, a firme palavra da inspiração que nos
diz que o povo de Deus creu, desde o princípio, em um estado de
existência consciente para além do túmulo. Não carece de argumento e
ninguém discute que esta é a doutrina do Novo Testamento.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
2.<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>O Estado Intermediário<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Assim como todos creem na ressurreição do corpo e no juízo futuro,
também todos creem em um estado intermediário. Ou seja, creem que há um
estado de existência entre morte e ressurreição, e que a condição dos
mortos durante esse intervalo é diferente.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
A Bíblia não ensina antropologia de maneira formal, nem na esfera da
fisiologia nem na da psicologia como área de ciência humana, mas
pressupõe muito do que subjaz a esses diversos ensinos. Pressupõem que a
alma e o corpo são duas substancias ligadas em uma união vital para
constituir o homem, no atual estado de existência, como uma pessoa
individual. Pressupõe que a sede dessa personalidade é alma. A alma é o
eu, o Ego, do qual o corpo é o órgão. Pressupõe que a alma continua sua
existência consciente, bem sua capacidade de agir e de perceber ações,
uma vez separada do corpo. Já vimos que essa é a doutrina da Bíblia
inteira. Os mortos, segundo as Escrituras, não deixam de existir; não
deixam de continuar conscientes e ativos.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Algumas considerações:<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
Nosso Senhor prometeu que ressuscitaria seu povo dos mortos no ultimo
dia. Portanto, parece estar envolvido na natureza da redenção de Cristo,
e da união entre seu povo, que, enquanto estiverem ausentes do corpo,
estarão presentes no Senhor. É inconcebível que, habitando neles o
Espírito de Deus, que é o Espírito de santidade e glória, mergulhem na
morte em um estado de existência inferior àquele que desfrutavam neste
mundo. Portanto, descobrimos que, na parábola do rico e Lázaro, Cristo
diz: “Aconteceu que morreu o mendigo, e foi levado pelos anjos para o
seio de Abraão” (Lc 16.22). Portanto é inegável que a implicação de que
em seu caso a transição foi imediata da terra para o céu. Ainda mais
explicita é a declaração de nosso Senhor ao ladrão penitente: “Hoje
mesmo estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). A palavra paraíso aparece
em outras passagens no NT. Em 2 Coríntios 12.4, Paulo diz que foi
arrebatado ao paraíso, o que explica dizendo que foi arrebatado até o
terceiro céu. E em Apocalipse 2.7, Cristo diz: “Quem tem ouvidos, ouça o
que o Espírito diz às Igrejas. Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente
da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus”. Portanto, é
indubitável que o paraíso é o céu, e, consequentemente, quando Cristo
prometeu ao ladrão moribundo que naquele dia ele mesmo estaria no
paraíso, a promessa é que ele estaria no céu. Portanto, parece
impossível que todo aquele que não repousa sua fé nos pais, e sim, na
Bíblia, possa negar que alma do crente, na morte, entra no céu.<br /></span>
<span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><br />
A palavra céu é certamente um termo de tão ampla aplicação na Bíblia
como vida diária. Falamos das aves do céu; das estrelas do céu; de nosso
Pai que está no céu; e dos crentes como cidadãos do céu. Que o paraíso e
céu não são a mesma coisa é mera disputa semântica. Se a palavra céu
for tomada em um de seus sentidos legítimos, então é a mesma coisa; o
Apóstolo, porém, diz que estão agora εν τοις επουρανιοις (Ef 2.6), ou
seja, no céu. O paraíso, como termo empregado por Cristo e seus
Apóstolos, é o lugar onde Cristo está agora e donde se manifesta sua
presença e glória. Que esse é o lugar onde finalmente ele estabelecerá
seu reino, e que todos os redimidos, revestidos de seus corpos
ressurretos, estarão reunidos ali.</span><br />
<br />
Rev. Alfeu Magalhães.</p><p>Fonte: http://presbiterianoscalvinistas.blogspot.com/ <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-60583940488900722962024-01-27T00:00:00.001-03:002024-01-27T00:00:00.144-03:00A DIVISÃO CAUSADA PELO EVANGELHO - Lucas 12.49-59<div style="text-align: left;"><span style="font-family: verdana;"><b><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2TQbE7WP0dyFQRHHwzuTmCIRPDhzMNlbGxz9XmHfoDBM9NtlmwMgK8SNlJNEnK9YM92cI5eRrmHc__US_OChUNy0qN9Cuupawb0fgJ7Vc8cSlgF7swI1Q6rwCxNWhMvbUbDv_LQBqldYid-VD5hENd7E9QcO6Pg-5q1NLgKDTHt2-s0yXa8LqqE4o/s526/a-grande-divisa%CC%83o-%E2%80%94-augustos-nicodemus-Coaliza%CC%83o-1024x538.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="276" data-original-width="526" height="336" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2TQbE7WP0dyFQRHHwzuTmCIRPDhzMNlbGxz9XmHfoDBM9NtlmwMgK8SNlJNEnK9YM92cI5eRrmHc__US_OChUNy0qN9Cuupawb0fgJ7Vc8cSlgF7swI1Q6rwCxNWhMvbUbDv_LQBqldYid-VD5hENd7E9QcO6Pg-5q1NLgKDTHt2-s0yXa8LqqE4o/w640-h336/a-grande-divisa%CC%83o-%E2%80%94-augustos-nicodemus-Coaliza%CC%83o-1024x538.jpeg" width="640" /></a></div>Por Pr Silas Figueira</b></b></span></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana;">Texto base: Lucas 12.49-59</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana;"> </span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b>INTRODUÇÃO</b></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><b> </b></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Jesus não mudou de
assunto aqui; Ele simplesmente entrou em uma nova seção de seu discurso. A
partir do versículo 14 Ele está discutindo o perigo de uma atenção egoísta às
coisas deste mundo. Agora Ele vai em frente para dizer que a sua vinda à Terra
não foi planejada para suavizar o caminho para o gozo do bem-estar deste mundo.
Pelo contrário, a sua vinda traria, inevitavelmente, divisão e conflito.<sup>1</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup>
</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">O Evangelho divide toda a
humanidade em duas categorias, tanto para o tempo presente quanto para a
eternidade: os salvos e os perdidos; os remidos e os não-redimidos; aqueles que
vão passar a eternidade no céu, e aqueles que vão passa-la no inferno. Jesus deixou
bem claro que existe o caminho estreito que leva ao céu e o caminho largo que
leva ao inferno, a porta estreita que leva ao céu e a porta larga que leva ao
inferno (Mt 7.13,14). Jesus mesmo disse que Ele era o caminho a verdade e a
vida e que <i>ninguém</i> poderia ir ao Pai a não ser por Ele (Jo 14.6). Não
existe um meio termo, uma terceira via, meios humanos para chegarmos a Deus. Por
isso que o Evangelho não é palatável para o homem natural (1Co 2.14).</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">No entanto, andam pregando
um evangelho relativista, com uma mensagem que oculta esses fatos que Jesus não
deixou de falar abertamente com os seus discípulos. Como disse o Reverendo
Hernandes D. Lopes “O cristianismo nunca será popular. O mundo odiou a Cristo e
vai odiar seus discípulos, pois um cristão é uma pessoa que crê na verdade
absoluta, mas vive num mundo de relativismo. A Palavra de Deus é a verdade e
rege nossa fé e nossa conduta. O mundo, porém, repudia os preceitos de Deus e
escarnece deles. Por isso, não fomos chamados para ser populares, mas para
sermos fiéis. Nosso papel não é agradar o mundo, mas levar a ele a mensagem da
salvação em Cristo”.<sup>2</sup> Como bem disse A. W. Tozer: “Não devemos
imaginar que fomos comissionados para tornar Cristo aceitável aos homens de
negócio, à imprensa, ao mundo dos esportes ou à educação moderna. Não somos</span>
<span style="line-height: 107%;">diplomatas,
mas profetas, e nossa mensagem não é um acordo, mas um ultimato”.<sup>3</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Pensando nisso, nós
podemos tirar algumas lições desse texto para nós hoje.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><b>1 – A CERTEZA DO JULGAMENTO
VINDOURO (Lc 12.49-53)</b>.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Embora Jesus tenha vindo
para salvar os perdidos, a missão de Jesus foi também um juízo; Ele veio para
lançar fogo sobre a terra. O tema escatológico (doutrina acerca das coisas que
hão de suceder depois do fim do mundo) começado em 12.35 continua na presente
passagem com referência a “fogo”, “batismo” e “divisão na família”, o cerne da
comunidade social humana.<sup>4</sup> David Neale diz que essa passagem é o
centro apocalíptico do Evangelho.<sup>5</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Vamos analisar esses três
fatos que Jesus destacou aqui.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">1º - Em primeiro lugar, o
fogo do julgamento (Lc 12.49)</span></i><span style="line-height: 107%;">. Jesus veio trazer fogo
sobre a terra e estava desejoso de que ele já estivesse a arder. Esse é o fogo
do julgamento contra o pecado. E o fogo da santidade de Deus que não suporta aquilo
que é impuro.<sup>6</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Hendriksen diz que o fogo
de que Jesus fala com toda probabilidade se refere ao juízo de Deus sobre os
pecados de seu povo. Esse juízo se realizará no Calvário. E Jesus mesmo quem
fará satisfação à justiça de Deus e suportará o castigo.<sup>7</sup> Nesse caso
não se trata mais do povo judaico, mas de toda a humanidade, representada pelo
termo “terra”.<sup>8</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">O povo judeu estava familiarizado
com as previsões do Antigo Testamento de um julgamento de Deus com fogo, mas
eles acreditavam que o julgamento cairia sobre os gentios. Eles não esperavam
que a vinda do Messias traria julgamento sobre eles. Mas Jesus veio para salvar
somente os pecadores perdidos que se arrependem e creem, e julgar aqueles que
se recusam a fazê-lo, seja judeu ou gentio. <i>“Eu vim a este mundo para juízo,
a fim de que os que não veem vejam, e os que veem sejam cegos”</i> (Jo 9.39;
cf. 5.22-30).</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">O julgamento contra o pecado
começou quando Jesus levou sobre si os nossos pecados, mas no fim dos tempos
esse julgamento recairá sobre a humanidade perdida. Já não haverá remissão para
ela. O Senhor é o justo Juiz que julgará com equidade todos os que não se
arrependeram.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">2º - Em segundo lugar, o
batismo do sacrifício (Lc 12.50)</span></i><span style="line-height: 107%;">. As palavras batismo e
ser batizado são aqui provavelmente usadas em um sentido figurado: Jesus está
para ser “esmagado” pela agonia. Ele será mergulhado num dilúvio de horrível
sofrimento.</span> <span style="line-height: 107%;">Jesus veio com o fim de tomar sobre si o fardo da ira
de Deus que resulta do pecado de seu povo e sofrer as agonias do inferno – o
inferno do Calvário.<sup>9</sup></span> <span style="line-height: 107%;">Antes julgar os
incrédulos do seu pecado, o próprio Cristo foi julgado por Deus em nosso lugar.
Isso aconteceu na cruz, quando Ele “nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se
maldição por nós” (Gl 3.13; cf. Is 53.5,6,11,12; Rm 4.25; 2Co 5.21; 1Pe 2.24).</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Champlim diz que a pessoa
é inteiramente imersa por ocasião do batismo, e assim também, o ser inteiro de
Jesus haveria de sofrer, sendo envolvido por todos os lados pelo sofrimento e
pela morte.<sup>10</sup></span> <span style="line-height: 107%;">Ele, sendo santo, foi feito pecado. Sendo
bendito, fez-se maldição. Sendo imaculado, bebeu sozinho o cálice amargo da ira
de Deus contra o nosso pecado. Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e
moído pelos nossos pecados. Levou sobre si nossos pecados e morreu a nossa
morte.<sup>11</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">3º - Em terceiro lugar, a
divisão na família (Lc 12.51-53)</span></i><span style="line-height: 107%;">. Lucas começou seu livro
anunciando paz na terra (Lc 2.14), mas agora Jesus fala que veio lançar fogo
sobre a terra (Lc 12.49). Na verdade, Jesus concede paz aos que creem nele,
confessam o seu nome e são justificados (Rm 5.1), mas essa confissão de fé se transforma
numa declaração de guerra contra a família e os amigos.<sup>12</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Fritz Rienecker é
enfático em afirmar que a exigência de Jesus a respeito da entrega total a Ele
acenderá uma guerra interior até mesmo na comunhão humana mais íntima, na
família, a saber, causando uma discórdia capaz de romper os mais estreitos
laços quando houver impedimento no seguir a Jesus.<sup>13</sup> Jesus usou o
texto de Miquéias 7.6 para ilustrar o que estava dizendo: <i>“Porque o filho
despreza ao pai, a filha se levanta contra sua mãe, a nora contra sua sogra, os
inimigos do homem são os da sua própria casa”</i>. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">À pergunta de se achamos
que Jesus veio trazer paz, a maioria de nós responderia “Sim” sem hesitação.
Mas o Não de Jesus é enfático. Há, é claro, um sentido em que realmente traz a
paz, aquela profunda paz com Deus que leva à paz verdadeira com os homens. Mas
noutro sentido, sua mensagem é divisiva. A cruz é um desafio aos homens. Jesus
conclama os Seus seguidores a tomar sua própria cruz enquanto O seguem (Lc 9.23ss.;
14.27). Quando os homens não ficam à altura deste desafio, não incomumente
tornam-se críticos dos que o aceitam. As divisões que assim surgem podem
percorrer famílias inteiras.<sup>14</sup> Devemos entender que o parentesco na
nova comunidade é baseado na obediência à Palavra de Deus: “Minha mãe e meus
irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a praticam” (Lc 8.21). E,
afinal, uma questão de lealdade. A abnegação, o carregar de sua cruz e o ato de
seguir Jesus são a “base para a lealdade cristã”.<sup>15</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Jamais nos permitamos ser
desmotivados por aqueles que acusam o Evangelho de ser a causa de contendas e divisões
na terra. Não é o Evangelho e sim o corrupto coração do homem que deve receber
a culpa. Não é o glorioso remédio de Deus que se encontra em deficiência, e sim
a natureza enferma da raça de Adão, que, à semelhança de uma criança
voluntariosa, rejeita o remédio que Deus providenciou para a cura. Enquanto existirem
homens e mulheres que recusam arrepender-se e existirem outros que se arrependem
e creem, haverá divisões.<sup>16</sup> Não temos como fugir disso, a não ser
que neguemos a fé. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><b>2 – O PERIGO DA FALTA DE
DISCERNIMENTO (Lc 12.54-56)</b>.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">A severidade e a
veemência do Mestre nestes versículos parecem indicar que algumas das pessoas
mostravam desagrado ou hostilidade em relação ao que Ele vinha dizendo. Talvez,
mais uma vez, os fariseus estivessem incitando a oposição contra os seus
ensinos.<sup>17</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Com isso em mente,
podemos destacar duas coisas:</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">1º - Em primeiro lugar, o
discernimento das coisas secundárias (Lc 12.54,55)</span></i><span style="line-height: 107%;">.
Depois que Jesus anunciou a seus discípulos a ruptura na família, da qual já
visualizara os primeiros indícios e experimentara também em sua própria
família, no final ele dirige-se outra vez “às multidões”. Jesus fala primeiramente
dos sinais climáticos de fenômenos naturais: chuva e brilho do sol. Em vista
desses sinais os camponeses consideram-se bons profetas do tempo, e de fato não
são enganados pelos indícios. Contudo não colocam essa percepção de que o ser
humano foi dotado a serviço de um interesse superior.<sup>18</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">2º - Em segundo lugar, a
falta de discernimento das coisas essenciais (Lc 12.56)</span></i><span style="line-height: 107%;">.
Mas aqueles que eram tão sábios para ler os sinais do céu não podiam, ou não
queriam, ler os sinais dos tempos. Se tivessem podido fazê-lo teriam visto que
o Reino de Deus se aproximava. Alguém como João Batista e como Jesus surge,
vive e morre, e esse povo moralmente ignorante não entende em absoluto o que
isso significa! Jesus caracteriza essa contradição em seu modo de agir por meio
da palavra “Vós hipócritas!” Não lhes falta o olho, e sim a vontade de usá-lo.<sup>19</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Muitas pessoas conseguem
discernir as estações, mas são totalmente displicentes em discernir o tempo da
vinda de Cristo. Muitas pessoas vivem como se o Senhor não estivesse preparando
o mundo para o Seu retorno. Discernem se irá chover, se irá fazer sol, mas não
discernem o tempo escatológico que se aproxima. Guerras, rumores de guerras,
terremotos, fome, esfriamento do amor... leia 1Tm 4.1,2; 2Tm 3.1-13.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><b>3 – A NECESIDADE DE
DILIGÊNCIA (Lc 12.57-59)</b>.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Jesus conclui seu ensino
contando uma parábola para mostrar a necessidade urgente e imperativa de se
preparar para o encontro com o juiz de vivos e de mortos. Estamos a caminho da
eternidade. Teremos de prestar contas da nossa vida. Nossas palavras, ações,
omissões e pensamentos serão julgados naquele grande dia. Compareceremos
perante o Tribunal de Deus. Somos devedores à lei de Deus. Pecamos contra a
santidade de Deus. Não podemos comparecer a esse tribunal sem estarmos em paz
com Deus. Precisamos ser reconciliados com Deus antes daquele grande dia. É consumada
loucura deixar para a última hora esse ajuste de contas.<sup>20</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Destaquemos três pontos
aqui:</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">1º - Em primeiro lugar, cada
pessoa deve examinar a sua vida (Lc 12.57)</span></i><span style="line-height: 107%;">. Jesus os chamou
para julgar o que é certo, examinando suas vidas com referência ao pecado. Robertson
diz que sem a presença e o ensinamento de Jesus, eles tinham luz suficiente
para dizer o que é certo e, assim, não tinham desculpas, como argumenta Paulo
em Romanos 1-3.<sup>21</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">2º - Em segundo lugar, faça
as pazes com Deus enquanto há tempo (Lc 12.58)</span></i><span style="line-height: 107%;">.</span>
<span style="line-height: 107%;">Ao
meirinho, “o fiscal, o que cobra as multas, o que executa as punições”, essa
expressão é somente encontrada aqui em Lucas.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span> </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Isto é apenas bom senso.
Reconcilie-se antes de chegar ao tribunal, pois é certo que não encontrará
clemência lá, apenas a plena força de uma lei violada. Qualquer acordo, em
vista disso, é clemência, e a busca desse acordo é sabedoria. É óbvio que aqui
é o adversário quem está do lado da lei, e que o outro é o transgressor. Na
ilustração dada, as opções são reconciliação ou prisão; e só um tolo escolheria
esta última. Em outras palavras Jesus está dizendo: “Por que vocês não podem
ser suficientemente sábios para se humilharem e se reconciliarem com Deus – se
converterem – em vez de se arriscarem às inevitáveis consequências de irem ao
Julgamento como incorrigíveis adversários de Deus?”.<sup>22</sup></span> <span style="line-height: 107%;">Todo
homem tem uma causa perdida na presença de Deus; e se for sábio fará as pazes
com Deus enquanto houver tempo.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="line-height: 107%;">3º - Em terceiro lugar,
depois do julgamento não há acordo (Lc 12.59)</span></i><span style="line-height: 107%;">. O <i>Archon </i>(magistrado)
foi o oficial que conduziu a audiência preliminar. Se ele encontrou motivos
suficientes para prosseguir com o caso, ele iria entregá-lo ao juiz que, se ele
encontrou o acusado culpado, seria enviado ao oficial responsável pela prisão,
e o oficial iria joga-lo na prisão. Se isso acontecesse, Jesus advertiu, ele
não sairá de lá até que ele tinha pago o último centavo. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">O criminoso na prisão tem
a esperança da libertação. Há sempre uma chance de que, de alguma forma, ele
possa pagar o derradeiro ceitil. Mas não há tal esperança para o pecador no
inferno. Estas almas totalmente arruinadas não poderão jamais pagar a menor
parte de suas dívidas inestimáveis.<sup>23</sup></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><sup> </sup></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Por isso, o tempo de se
reconciliar com Deus é hoje, pois, amanhã, pode ser muito tarde. Como diz o
hino da Harpa Cristã número 570: A Última Hora.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><b>CONCLUSÃO</b></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"><b> </b></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">O Senhor Jesus mais uma
vez alerta aos seus ouvintes que o julgamento contra o pecado irá acontecer.
Ele levará sobre si o pecados de todos os que se arrependerem, mas os que não
se arrependerem serão lançados no inferno. Jesus não deixou de alertar aos seus
ouvintes desse fato, no entanto, em muitos púlpitos hoje não se fala a esse
respeito ou nunca foi falado. Por isso, esse é o alerta que o Senhor está nos
dando hoje.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;">Pense nisso!</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="line-height: 107%;"> </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">Bibliografia:</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">1 – Childers, Charles L.
Comentário Bíblico Beacon, Lucas, vol. 6, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006,
p. 433.</span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">2 – Lopes, Hernandes Dias. COMO PREGAR UMA VERDADE
ABSOLUTA NUM MUNDO DE RELATIVISMO? <a href="https://www.facebook.com/hernandesdiaslopes/posts/como-pregar-uma-verdade-absoluta-num-mundo-de-relativismoo-cristianismo-nunca-se/532209750153421/">https://www.facebook.com/hernandesdiaslopes/posts/como-pregar-uma-verdade-absoluta-num-mundo-de-relativismoo-cristianismo-nunca-se/532209750153421/</a>,
acessado em 16/11/22.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">3 – Figueira, Silas;
Castor, Cláudia. AS SETE PALAVRAS DA CRUZ: O Último Sermão do Monte (p. 8).
Edição do Kindle. </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">4 – Edwards, James A. O Comentário
de Lucas, Ed. Shedd, Sto Amaro, SP, 2019, p. 490. </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">5 – <a name="_Hlk119527129">Neale, David A. Lucas, 9 – 24, Novo Comentário Beacon, Ed.
Central Gospel, Rio de Janeiro, RJ, 2015, p. 133.</a></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">6 – <a name="_Hlk119529910">Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito,
Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 409.</a></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">7 – Hendriksen, William.
Lucas, vol. 2, Ed. Cultura Cristã, São Paulo, SP, 2003, p. 206.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">8 – Rienecker, Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 286.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">9 – Hendriksen, William.
Lucas, vol. 2, Ed. Cultura Cristã, </span></span><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: verdana;">São Paulo, SP, </span><span style="font-family: verdana;">2003, p. 207.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">10 – Champlin, R. N. O
Novo Testamento Interpretado, versículo por versículo, Lucas, Vol. 2, Ed.
Hagnos, São Paulo, SP, 2005, p. 133.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">11 – Lopes, Hernandes Dias.
Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 410.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">12 – Wiersbe, Warren W.
Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo
André, SP, 2007, p. 290.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">13 – Rienecker, Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 287.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">14 – Morris, Leon L.
Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São
Paulo, SP, 1986, p. 207.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">15 – Neale, David A.
Lucas, 9 – 24, Novo Comentário Beacon, Ed. Central Gospel, Rio de Janeiro, RJ,
2015, p. 134. </span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">16 – Ryle, J. C. Meditações
no Evangelho de Lucas, Ed. FIEL, São José dos Campos, SP, 2002, p. 228.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">17 – <a name="_Hlk119531461">Childers, Charles L. Comentário Bíblico Beacon, Lucas,
vol. 6, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006, p. 435.</a></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">18 – Rienecker, Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 288.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">19 – Ibidem, p. 288.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">20 – Lopes, Hernandes
Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 411.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">21 – A. T. Robertson.
Comentário de Lucas, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2013, p. 245.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">22 – Childers, Charles L.
Comentário Bíblico Beacon, Lucas, vol. 6, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006,
p. 435.</span></span></p>
<p><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;">23 – Ibidem, p. 436.</span></span></p><p><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;"> </span> <br /></span></p><p>Fonte: http://ministeriobbereia.blogspot.com <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8140294732578946407.post-34102531982276159542024-01-25T00:00:00.001-03:002024-01-25T00:00:00.126-03:00O charme de uma mulher cristã<h2 class="post-subtitle"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsncy4O5sDeNx8VbvkGyS947XvQGuzKHNXMJeDByhvfZTsoV6px1Qgfk8f_3v5hWpXVdRyDFFyGjgvjznwE1pNIfkvkG8rMNiekIMKk8oz2WUOiW6F9HjWi9jc2ei6E_LOKNoBApotX1bEMfAnsTaoNu1-1kPLwVIukVuG0s7W2ZzSp6pRE9bMhgSB/s837/mulheres-1.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="470" data-original-width="837" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsncy4O5sDeNx8VbvkGyS947XvQGuzKHNXMJeDByhvfZTsoV6px1Qgfk8f_3v5hWpXVdRyDFFyGjgvjznwE1pNIfkvkG8rMNiekIMKk8oz2WUOiW6F9HjWi9jc2ei6E_LOKNoBApotX1bEMfAnsTaoNu1-1kPLwVIukVuG0s7W2ZzSp6pRE9bMhgSB/w640-h360/mulheres-1.webp" width="640" /></a></div><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;">Mulheres cristãs guiada pelo Espírito Santo de Deus nunca devem ser subestimadas</span></h2><h2 class="post-subtitle"></h2><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="font-weight: 400;">Uma mulher cristã guiada pelo
Espírito Santo de Deus nunca deve ser subestimada. A Bíblia é repleta de
exemplos de mulheres de valor e conta como essas mulheres influenciaram
positivamente seus maridos e a sociedade em situações importantes. O
que vamos ouvir agora e um trecho de uma pregação do pastor John Piper
sobre esse tema:</span></i></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="font-weight: 400;"> </span></i></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Vamos lembrar o que a bíblia diz
sobre Sara em Hebreus 11 – O texto começa com uma definição de fé. “Fé é
a certeza das coisas que se esperam”</span><i><span style="font-weight: 400;">(Hebreus 11.1)</span></i><span style="font-weight: 400;">.</span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"> </span></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Por todo o capítulo 11 você encontra
heróis e heroínas da fé que depositaram a esperança em Deus. Por
exemplo, “Pela fé Sara sendo já velha recebeu a capacidade de ser mãe,
uma vez que considerou fiel aquele que fez a promessa”. </span><i><span style="font-weight: 400;">(Hebreus 11.11)</span></i><span style="font-weight: 400;">.</span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"> </span></span></p>
<h2><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Esperança que luta contra o medo</span></span></h2><h2><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"></span></span></h2>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Aprendemos com Sara que mulheres
santas desenvolvem um olhar santo para as frustrações, misérias,
tragédias e obstáculos que surgem para roubar a alegria da vida com
Deus. Elas reconheciam Deus como, fiel, soberano, poderoso, amável,
bondoso e infalível em suas promessas, elas fortalecem suas almas com
essa esperança e assim podiam enfrentar os problemas do dia a dia. Elas
seguiam em frente pois depositam sua esperança somente em Deus.</span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"> </span></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">“Mulheres santas mantêm a esperança em Deus e nunca permitem que o medo impeça que continuem vivendo uma vida de fé.”</span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"> </span></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Não apenas isso, mas elas são livres de uma coisa que torna a vida miserável, o medo. Escute o que encontramos em 1 Pedro 3.6: “</span><i><span style="font-weight: 400;">Você será agora sua filha se praticar o bem e não tiver medo de nada</span></i><span style="font-weight: 400;">.”</span><i><span style="font-weight: 400;">(1 Pedro 3.6)</span></i><span style="font-weight: 400;">
Você quer ser como Sara? Coloque sua esperança em Deus e permita que
essa esperança expulse o medo da sua vida. Mulheres santas não têm medo
de nada, com exceção de uma coisa: elas temem desagradar a Deus.</span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"> </span></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Mulheres santas, que depositam sua
confiança e esperança em Deus quando o medo e a ansiedade aparecem,
lutam contra esses medos usando o poder da Palavra de Deus até que o
medo e a ansiedade desapareçam. mantém a esperança viva e o resultado
disso é prosseguir em vitória. Essa é a primeira coisa nesse texto.
Mulheres santas mantêm a esperança em Deus e nunca permitem que o medo
impeça que continuem vivendo uma vida de fé.</span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"> </span></span></p>
<h2><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Beleza Interior</span></span></h2><h2><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"></span></span></h2>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Em segundo lugar, essa esperança em Deus tem como resultado o fortalecimento da beleza interior. Em 1 Pedro 3.5 lemos: “</span><i><span style="font-weight: 400;">Porque
era assim que costumavam se enfeitar as mulheres do passado, as
mulheres que eram dedicadas a Deus e que punham a sua esperança nele.</span></i><span style="font-weight: 400;">” Ele está se referindo a 1 Pedro 3.3 e 4, vou ler pra você:</span></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">“</span><i><span style="font-weight: 400;">Não
procure ficar bonita usando enfeites, penteados exagerados, joias ou
vestidos caros. Pelo contrário, a beleza de você deve estar no coração,
pois ela não se perde; ela é a beleza de um espírito calmo e delicado,
que tem muito valor para Deus.</span></i><span style="font-weight: 400;">” </span><i><span style="font-weight: 400;">(</span></i><i><span style="font-weight: 400;">1 Pedro 3.3-4)</span></i></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Por que Pedro menciona roupas, estilo
de penteado e jóias? Parece um pouco estranho. Deixe-me explicar o por
quê. Eu penso que os versículos 1 e 2 podem nos ajudar a entender. Ele
está se referindo a não-cristãos. E ele escreve para eles: </span><i><span style="font-weight: 400;">“Assim
também você, esposa, deve obedecer ao seu marido a fim de que, se ele
não crê na mensagem de Deus, seja levado a crer pelo modo de você agir.
Não será preciso dizer nada porque ele verá como a conduta de você é
honesta e respeitosa.” </span></i><i><span style="font-weight: 400;">(</span></i><i><span style="font-weight: 400;">1 Pedro 3.1-2)</span></i></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><i><span style="font-weight: 400;"> </span></i></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">“Apenas a Bíblia pode te ensinar como atrair a humanidade para Deus.”</span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"> </span></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Pedro gostaria que as esposas cristãs
vivessem uma vida tão santa que os maridos não-cristãos passariam a
acreditar na existência de Deus. Isso não é um desafio maravilhoso –
atingir a vida do marido não-cristão de um jeito tão poderoso que a
consciência dele seria capaz de reconhecer o seu erro, a realidade de
Deus seria percebida e ele se voltaria para Deus? Esse é o chamado para
as esposas influenciarem seus maridos. Mas ele adverte: “Sem pregação”.
Lemos isso quando ele diz: “Sem palavras”. E isso é um alerta para as
mulheres. Cuidado para não ficar aborrecendo seu marido com a sua
pregação.</span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"> </span></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">Acredito que os versículos 3 e 4
trazem outro alerta importante de como não tentar convencer seu marido
não-cristão: nunca tente “ganhar” seu marido com roupas bonitas, jóias
ou cabelos arrumados. Assim você estará apenas atraindo seu marido para
sua cama, e não tem nada errado nisso, mas assim não vai atrair seu
marido para Deus. Se seu objetivo é atrair seu marido para Deus, sua
beleza exterior não vai conseguir isso. A única forma é o testemunho que
vem de dentro, de um coração regenerado em Deus. Apenas a Bíblia pode
te ensinar como atrair a humanidade para Deus.</span></span></p><p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;"> </span></span></p>
<p><span style="font-family: Bookman Old Style; font-size: large;"><span style="font-weight: 400;">E deixe eu lembrar você que ainda é
solteira: sua esperança deve estar em Deus e nunca em arrumar um marido.
O único marido que vale a pena ter é aquele que ama a Deus mais do que
ama você.</span></span></p><p><span style="font-weight: 400;">Por: John Piper <br /></span></p><p><span style="font-weight: 400;"> </span></p><p>Fonte: https://voltemosaoevangelho.com <br /></p>O Peregrinohttp://www.blogger.com/profile/17494721364907745403noreply@blogger.com0