Apresentação
Temos
denunciado o falso ensino Trinitário da Teologia Adventista no Blog MCA e no
livro A Conspiração Adventista. Isso começou quando um apresentador da
TV Novo Tempo, o sr. Leandro Quadros, questionou minha palestra no Seminário
Presbiteriano JMC sobre o Adventismo. Ele publicou uma crítica à minha
colocação de que a maioria dos pioneiros fundadores da Igreja ‘Remanescente’,
Adventista, eram antitrinitarianos. Na crítica, ele disse que o que os
pioneiros rejeitavam, também, era o que todas as
denominações protestantes negam. Um Deus sem “corpo
e partes”. Na resposta, eu achei isso estranho, o que também foi notado pelo
Rev. Ageu Magalhães, diretor do JMC. Senti cheiro de heresia, mas não tive a
capacidade de captar. Na minha refutação não explorei, apenas indiquei a minha
estranheza, pois até então, eu sabia que os pais da fé adventistas eram
hereges, mas que eles, pelo que nos falavam, abandonaram a heresia
satânica e aderiram ao Trinitarianismo que todas as igrejas possuem em seu
corpo doutrinário. Bom lembrar que Leandro Quadros disse que daria uma
‘tréplica’, o que há mais de um ano alguns meses, não o fez. Um adventista já o
cobrou, mas sua secretária respondeu dizendo que não terei mais respostas...
Um
leitor do Blog de nome Paulo Cadi me enviou e-mails, e me mostrou
porque o objetor da TV Novo Tempo disse aquilo. Fomos para as pesquisas nessa
direção, e tudo foi confirmado. O ‘deus trino’ do Adventismo não é o mesmo da
Igreja Cristã conforme exposta biblicamente e historicamente nos Credos
conforme provei no livro A Conspiração. Guilherme Rosa,
ex-adventista, que me mostrou muito como entender o Adventismo em 2010, me deu
a honra de adquirir o meu livro A Conspiração Adventista. Ele então
aplicou as pesquisas que notou ali no livro, às três mensagens que o Adventismo
afirma possuir sobreposta a todas as demais igrejas. Cada vez mais claro que a
IASD não é a Igreja Remanescente, de maneira alguma restaurou a verdade.
Isso é uma fraude doutrinária da crença adventista. Dividirei as observações de
Guilherme Rosa em algumas postagens, e provavelmente teremos mais outras
postagens explorando ainda mais esse tópico. Existem algumas inferências
minhas, mas o artigo é dele.
Recentemente
um defensor Adventista escreveu em seu face uma crítica às minhas proposições a
respeito desse tema, dizendo que ele também não iria crer em um “deus amorfo”
que a fé Protestante apresenta. Isso é um reconhecimento de que o deus
adventista é um, e o Deus da fé protestante é outro. Em hipótese
alguma, a Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma Igreja Cristã Ortodoxa, uma
Igreja Verdadeira! Cabe aos pastores do rebanho de Cristo, proteger suas
ovelhas agora.
Que o
Deus da Verdade, o Verdadeiro Deus Trino do Cristianismo Histórico, Ortodoxo,
seja glorificado sempre!
O Neo
trinitarianismo Adventista (Parte 1)
INTRODUÇÃO
O livro A
Conspiração Adventista, escrito por Luciano Sena, trata de assuntos
controversos ao longo da História do Adventismo, composto de oito seções ou
capítulos, aborda de forma breve, temas radiculares do Adventismo, ligados a
sua origem surgimento e peculiar mensagem.
Encontramos
nesta obra, aquilo que o autor denuncia como inconsistências, fatais e
inevitáveis, para uma igreja que se auto proclama como um movimento profetizado
no ultimo livro da bíblia o apocalipse para o tempo do fim.
Luciano Sena
coloca o leitor de seu trabalho a pensar se realmente, se o adventismo é o que
ele diz ser: o remanescente fiel chamado para fora da apostasia ampla das
igrejas tradicionais (contendo em seu meio uma legitima expressão da verdade),
ou se tais reivindicações são insustentáveis, tendo presente que o
Adventismo no seu surgimento se constituía em mais um culto ou seita que
não possuía razão especial nenhuma para funcionar como uma entidade a parte sem
ser denunciado como movimento heterodoxo.
Em minhas
modestas considerações irei escrever algo relacionado apenas ao capitulo seis
do referido livro, intitulado; Adventismo e Trinitarianismo,
composto por trinta páginas.
Eu considero
a leitura do livro A Conspiração Adventista, necessária por todos que
tem interesse de estudo no campo das religiões e apologia, por pesquisadores e
por qualquer pessoa que deseja entender a o porquê existe tanta diversidade
religiosa e por fim convido aos adventistas que leiam o livro A Conspiração
Adventista, desafiados por um espírito bereano para conferir se de fato
estas coisas são assim.
Este
meu artigo irá interagir com algumas partes principais do capitulo seis do
livro, embora eu focalize uma análise um pouco diferente daquela apresentada
por Luciano.
O ponto em
questão levantado por Luciano, (e estou de acordo com ele) é o seguinte:
A predominância de conceitos antitrinitarianos no movimento
adventista simplesmente invalidou sua pretensão de ter sido um movimento
remanescente levantado para proclamar o evangelho eterno, Apoc.14.6,7.
Sobre esta
passagem dizem os adventistas: Este anjo [mensageiro], primeiro foi
identificado com Guilherme [William] Miller e depois com o próprio movimento
adventista, “adorai aquele que fez o céu e a terra significa um chamado para
adorar o verdadeiro Deus criador, proclamado pelo remanescente fiel (o
Adventismo do sétimo dia).
O conceito
do Deus verdadeiro (trinitariano), esteve desvinculado da guarda do sábado por
muito tempo, pois os pioneiros não adoravam o Deus verdadeiro mas um outro
“Deus” Unitáriano.
Perguntamos:
ü Porque a igreja remanescente fiel levantada para continuar a obra da
reforma rompeu justamente com o ponto mais importante de teologia Cristã o
conceito verdadeiro do Deus a trindade e a completa deidade de Cristo?
Portanto,
minha análise se concentrará em dois pontos :
Ø O primeiro ponto é que a intrusão do elemento antitrinitário
(heresia) através dos baluartes e porta vozes do Adventismo (os fundadores da
mensagem), anula ou cancela totalmente qualquer reivindicação de serem um
“remanescente” ou restante fiel como eles mesmos descrevem a si mesmos! Esta
será a maior parte de minha avaliação.
Ø A segunda se concentrará de forma menos detalhada numa apresentação se o
trinitarianismo que emergiu lentamente no Adventismo, carrega elementos de seus
pioneiros e se ele pode ser alinhado com a crença ortodoxa da trindade ou se
ele é uma nova forma de definição doutrinária que seria um Neo
trinitarianismo!
Ao mesmo
tempo, iremos notar se o monoteísmo confessado pelos Adventistas conserva sutis
elementos contraditórios que não puderam ser concatenados com a sua crença neo
ortodoxa, e constituem perigosos elementos da crença triteísta resultando
inconscientemente ou inconsequentemente (apesar da erudição representativa da
igreja adventista), na conservação de traços da crença pioneira, esses
elementos da crença triteísta conservados em seu bojo, seriam
aqueles que Luciano mencionou em seu livro, ele demonstrou que estes diferem da
crença Histórica definida da trindade, estas questões serão trabalhadas na
segunda parte.
Eram a
maioria dos pioneiros adventistas continuadores do cristianismo Histórico ou
eram dissidentes vindos de movimentos opostos ao pensamento estabelecido das
doutrinas cristãs?
O que
podemos perceber é que a afirmação inicial de Luciano Sena procede, os
pioneiros antitrinitarianos estavam empenhados em atacar e repudiar o
trinitarianismo, como algo papal e diabólico como fazem hoje com a guarda do
domingo e a imortalidade da alma, entre suas pesadas afirmações está a
seguinte:
“A doutrina
da Trindade foi estabelecida na igreja pelo concílio de Nicéia 325 AD. Essa
doutrina destrói a personalidade de Deus e de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor.
A forma infame como foi imposta à igreja, aparece nas páginas da história
eclesiástica, que causa aos que acreditam na doutrina corar de vergonha. [... ]
está tão longe da verdade como a velha e absurda doutrina trinitariana na qual
diz que Jesus é verdadeiramente o Deus eterno.” (J. N. Andrews, erudito e
pioneiro Adventista, em The Review and Herald, 06/03/1855; The Advent Review,
05 de agosto de 1852).
É até
estranho a omissão de um conhecido autor adventista, quando contempla essa
parte “missiológica” de doutrinas distintivas, na história adventista, e omite
esse fato, especialmente em um livro que crítica as Testemunhas de Jeová, cuja
identidade sabemos que é bem próxima dos pioneiros adventistas:
“... [as crenças adventistas] não
admitida pelas denominações religiosas tradicionais: a observância do sábado, o
estado de inconsciência dos mortos até a ressurreição, o ministério sacerdotal
de Cristo no santuário (que seria um ponto abordado em Daniel 8:14 – um
santuário a ser purificado no Céu, não na Terra), etc.” (O Desafio da
Torre, p.22).
Naquele
período, segundo um reconhecido historiador Adventista,
“Enquanto
é verdade que os primeiros adventistas criam em alguma forma de preexistência
de Cristo, também é verdade que muitos deles acreditavam que Ele não possuía
eternidade no passado, e uns poucos, como Uriah Smith, criam que Cristo era um
ser criado. Assim, muitos adventistas antes da década de 1890 eram
antitrinitarianos e semi-arianos. Isto é, eram opostos à doutrina da Trindade e
à plena divindade de Cristo [...] a declaração feita na página 46 da edição
original de Questões Sobre Doutrina de que os “adventistas do sétimo dia têm
sido frequentemente mal-entendidos quanto à sua crença relativa à divindade de
Cristo e à natureza da Divindade” é falsa no sentido histórico. A verdade é que
muitos dos primeiros adventistas não eram ortodoxos quanto à Divindade. Tiago White, José Bates, J.
N. Andrews, Uriah Smith, Ellet. J. Waggoner e outros líderes estavam entre esse número. A posição
deles era bem conhecida na maior parte da comunidade protestante. Dessa
maneira, poderia ser argumentado que a denominação havia sido compreendida em
vez de mal-interpretada nessas discussões em relação à Trindade.” (Questoes
Sobre Doutrina, p. 69, nota 11[grifo meu]).
“Essas
posições [antitrinitárias] nem mesmo começariam a mudar até os anos de 1890, e
as perspectivas trinitarianas seriam um ponto de conflito até a década de
1940.” (Questões sobre Doutrina, nota 1, p. 56).
Podemos
perceber que os pioneiros da Igreja Adventista do Sétimo Dia acreditavam
estarem denunciando uma falsa doutrina – a trindade, e se opunham a ela de
forma direta sem rodeios, isto fazia parte de suas verdades ou mensagem de
advertência contra o vinho de babilônia, inclusive foi assim que J. N. Andrews
explicou as passagens de Apoc 14 outros pioneiros fizeram esta conexão,
infelizmente sobre tais homens pesa as seguintes palavras da escritura: logo
engana-se quem os considera arautos levantados por Deus para continuarem a
manter a sã doutrina e o sagrado depósito da fé, eram hereges desorientados por
falsas apreensões e má interpretação da palavra de Deus.
I. As
origens heterodoxas do movimento Adventista e a falha de suas reinvindicações.
A Igreja
Universal Invisível e o Remanescente Fiel e Final: Uma explicação necessária.
Antes de
mais nada nossa discussão não tocará na questão se atualmente o
Adventismo deverá ser visto como uma seita ou como um movimento evangélico
infelicitado por heterodoxias, mas que não obstante constitui uma genuína
igreja cristã. Nosso ponto em questão é o seguinte; o ASD inicial pioneiro
era um grupo sectário e heterodoxo que negava algum ponto essencial da fé
cristã, mesmo que mais tarde eles tenham capitulado e tomado ‘outra’ posição?
O que
importa em nossa discussão é se eram uma seita quando surgiram, a
simples admissão deste ponto terá rendido todas as reivindicações atuais do
ASD, pois eles dizem terem sido levantados por Deus no tempo certo como um movimento
restaurador da verdade, e dizem pregar as três mensagens desde o início de
seu movimento que foi retirado das igrejas caídas ou babilônia, se ficar
provado que eles não cumpriram estas três mensagens devido a um grave erro na
doutrina ortodoxa sobre Deus – a trindade, então nada mais restará para eles
do que admitir não terem sido levantados por Deus naquele tempo.
Outro ponto
os adventistas tentam diminuir o impacto desta enfermidade espiritual de seus
pioneiros alegando que eram a maioria, mas não todos que tinham tais pontos de
vista, contudo uma heresia pra ser validada e assumida não precisa ser
divulgada por todos, o fermento que leveda a massa não é da mesma proporção da
massa, o que importa realmente nesta questão é que os que falavam mal e contra
a crença trinitariana eram na verdade os porta-vozes do movimento seus
principais expositores e representantes e o faziam oficialmente por meio da
literatura e meios de divulgação de sua denominação mediante suas publicações
oficiais, isto basta pra dizer que era este o conceito predominante entre eles
por certo tempo, era esta a voz dos três anjos adventistas.
O que conta
era o movimento em si e sua mensagem e não vozes discordantes que poderiam
existir dentro dele e a mensagem de tal movimento através de suas publicações
oficiais eram de hostilidade a doutrina crida e aceita sempre pelo cristianismo
histórico, na melhor das hipóteses se eles não tinham convicção que ficassem em
silêncio até formarem um ponto de vista, mas não foi isso que aconteceu,
escreveram coisas do homem e ofensivas ao próprio Deus.
Sabemos
também que quando começaram a divulgar o trinitarianismo entre eles ,houve
enérgica oposição e disputas sobre o tema a razão era que esta havia sido a
orientação inicial do movimento adventista, não importa se seus alguns
pioneiros mudaram de parecer nem todos o fizeram o que importa e sua
desqualificação inicial como movimento de restauração, isto impede qualquer
pretensão de terem sido chamados ao cenário profético como movimento remanescente
naquele tempo.
Antes de
quaisquer citações de fontes adventistas, e de análise minuciosa de pormenores,
iremos focalizar e tomar por certo que hereges e negadores “da fé que foi
dada uma vez por todas aos santos” (Jud 4), não podem ser confundidos
com reformadores e restauradores da verdade em nenhum sentido, ficando a
margem pelo padrão doutrinário do novo testamento como negadores da fé, e
elementos que devem ser evitados e nem sequer devem serem recebidos (1Jo
1. 10).
Curiosamente,
os próprios adventistas fazem esta confissão, em Questões sobre Doutrina,
os adventistas nos dizem; aqueles que recusam a reconhecer a deidade de Jesus
Cristo não podem entender nem experimentar a salvação em toda sua plenitude.
Depois fazem esta declaração:
“Não apenas
está desqualificado para integrar a irmandade por sua própria descrença,
mas na realidade está fora do corpo místico de Cristo: a igreja” p. 69
[grifo meu]
Segundo
esclarece esta afirmação, a pessoa que nega a deidade de Cristo não pode ser um
membro da igreja invisível. Luciano cita uma corajosa declaração* de George R
Knigth teólogo Historiador adventista, contemporâneo:
“Essa década
[1940], por exemplo, testemunhou esforços da parte de alguns de “purificar” e
fortalecer as publicações adventistas. Três áreas ilustram essa tendência. A
primeira diz respeito à Trindade. Como já observamos em capítulos anteriores,
os pioneiros adventistas, eram em termos gerais, atitrinitarianos e
semi-arianos.” (Em Busca de Identidade, p. 157).
[*Outras
citações do mesmo autor: “A maioria dos fundadores do adventismo do
sétimo dia não poderia unir-se à igreja hoje se tivesse de concordar com as
“27 Crenças Fundamentais” da denominação [...] Para ser mais específico, eles
não poderiam aceitar a crença número 2, que trata da doutrina da trindade [...]
Semelhantemente, a maioria dos fundadores do adventismo do sétimo dia
teria dificuldade em aceitar e crença fundamental número 4, que afirma a
eternidade e a divindade de Jesus [...] A maioria dos líderes adventistas
também não endossaria a crença fundamental número 5, que trata da personalidade
do Espírito Santo.” (p. 16,17). “Conforme foi dito no início do livro, a
esmagadora maioria dos primeiros líderes adventistas não conseguiria
concordar com pelo menos três seções da declaração denominacional de crenças de
1980. Essas seções tratam da Trindade, da plena divindade de Jesus e da
personalidade do Espírito Santo.” (p. 112). Uma justificativa recente que
encontramos em conversas com defensores da IASD, é que esse declaração de GK,
não está em um contexto ‘polemista’, mas histórico, e que tal reconhecimento
não leva ao que propomos, já que o autor não chegou a mesma conclusão. A defesa
é inócua, pois seria o mesmo de dizer que a versão que o Mormonismo, o
Jeovismo, etc., dão de sua própria história não levam eles a concluírem que
estão errados. A citação de GK é carregada de autoridade, a informação dele é
histórica, o julgamento a respeito dos fatos que ele honestamente coloca, cabe
a cada um - Luciano Sena.]
O movimento
religioso que se formou após a decepção de 1844, que resultou na organização
ASD em 1863 assumiu para si varias prerrogativas, ao analisarmos uma por uma
percebemos a enorme falha ou distorção religiosa que nasceu daquelas ideias
confusas e desconexas, poderiam hereges vindos de pseudos movimentos de
restauração, que segundo o ensino Cristo não deveriam serem recebidos serem
representados por três anjos a um mundo religioso caído?
Um quadro
desconcertante do Adventismo pioneiro
Não
careciam, eles próprios de uma obra de restauração interior, pois pela
sua descrença na fé estavam fora do corpo de Cristo: a igreja? Os três
anjos do Adventismo eram anjos ou outros anjos (Gál 1.8)? Pregavam o
evangelho eterno? Pregavam adoração ao Deus verdadeiro? Poderiam ser o
remanescente que: Guardava os mandamentos de Deus? Tinham o testemunho de
Jesus? Tinham a fé em Jesus? E a fidelidade da era de Filadélfia? Sem nenhuma
repreensão doutrinaria seria o período dos pioneiros adventistas, e especialmente
após a sua organização em 1863? Como surgiu o movimento dos três anjos? O que
disseram os pioneiros adventistas sobre a crença trinitariana?
Uma heresia
(ortodoxa)
Esta é sem
duvida uma posição herética, os restauradores da “verdade adventista”, não se
aperceberam da verdade do Deus triúno. Muitas pessoas pensavam ou ainda pensam
que o Adventismo não é herético mas imaginam que já surgiu aceitando a doutrina
ortodoxa sobre Deus, tem apenas uns dez anos que tomei conhecimento da
proporção deste grave problema doutrinário entre eles, neste ponto qual a
vantagem tem o adventismo sobre os outros cultos ou grupos sectários como a
ciência cristã os mórmons e tj? Todos surgiram no cenário negando o pensamento
oficial já estabelecido!
Como podemos
definir biblicamente a situação e heresia dentro de uma igreja que pretendia
estar denunciando os erros de todas igrejas cristãs estabelecidas como sendo
Babilônia ? Luciano diz o seguinte a respeito sobre a implicação lógica que
essa oposição pioneira Adventista contra a doutrina da Trindade:
“Não existe
nenhuma investigação positiva nessa direção, pelo que percebemos em tais
declarações, mas uma oposição consciente e ferrenha. Cabe-nos perguntar: Como
tais pioneiros restaurariam algo da verdade cristã rejeitando e demonizando o
centro e a base dessa verdade? Não existe um momento melhor para citar essa
declaração adventista: “[...] a divindade trinitária da Escritura funciona
como o centro da teologia. Ela vincula aos múltiplos aspectos da vida, das verdades
bíblicas e dos ensinos cristãos.[ Tratado de Teologia Adventista
do Sétimo Dia, p. 157]” (A Conspiração Adventista).
Guardava os mandamentos de Deus? (Apoc.12.17;
14.12).
Os
adventistas apontam alegremente para seu movimento como sendo o remanescente,
pois guardam os mandamentos todos os 10 mandamentos da lei de Deus, ao passo
que as outras igrejas estão guardando só 9, dizem eles, pois não guardam o
sábado, esta não é uma consideração do assunto do sábado, parar aqui seria
fugir do nosso tema proposto, a palavra grega para mandamento abrange no novo
testamento coisas como:
Logo,
guardar a fé (um corpo de doutrina já estabelecida e aceita) é guardar um
mandamento de Deus não cumprir isto é ser um transgressor e não um guardador
dos mandamentos!
Os três
anjos proclamadores deveriam ser sem a menor sombra de dúvida defensores do
sagrado depósito da fé e não seus críticos opositores e até combatentes!
Crer em
Cristo como Deus é um mandamento, como nos revela Jo 5.23; 10.30; Hb 1.6,8,10, etc., portanto o
movimento adventista inicial era liderado por pessoas que não obedeciam a todos
os mandamentos de Deus como dizem, pois promoviam outros pensamentos que
navegavam em outro sentido da fé proclamada e já estabelecida.
Levando em
consideração os Mandamentos, segunda a apresentação Adventista, o livro A
Conspiração Adventista aponta uma transgressão, que anula também a
pretensão de igreja remanescente do ASD:
“E claro, perguntar se existia idolatria entre os
pioneiros não deveria surpreender ninguém, já que adoravam um Cristo criado.”
Continua nas próximas
postagens...
Fonte: MCA
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